BOLSONARO

 

Rodrigo Constantino – Gente, Bolsonaro venceu!

Depois ainda perguntam porque ninguém sério leva mais a sério a turma dos direitos humanos

Tem uma turma inconformada com a vitória de Bolsonaro nas últimas eleições, e olha que já estamos completando quase um ano de mandato. Ainda não caiu a ficha desse pessoal de que ele venceu com uma plataforma bem diferente daquela “progressista” vigente nas últimas décadas. Ou seja, ele ganhou com o apoio de milhões de brasileiros justamente para mudar muitas coisas!

Aí ele mexe na Cultura, na Educação, no Meio Ambiente, coloca uma evangélica para cuidar de assuntos da família, e a chiadeira é enorme, ensurdecedora. Ele resolve dar uma guinada conservadora nessas pastas, dominadas desde muito pela esquerda, e isso é considerado inadmissível. Onde já se viu colocar nomes que não compartilham da cartilha politicamente correta no comando desses ministérios ou secretarias?!

Marina Silva, que fica meio sumida entre eleições, reapareceu para alfinetar o presidente: “O governo Bolsonaro nomeia sabotadores de causas. O presidente da Funai atua contra povos indígenas, o da Fundação Cultural Palmares nega o racismo, o ministro do Meio Ambiente é antiambientalista… Operam e retratam uma galeria de horrores pro mundo da civilidade democrática”.

República não combina com poder arbitrárioRepública não combina com poder arbitrário

A ex-ministra do Lula parece não aceitar justamente a democracia! Bolsonaro foi eleito com uma pauta bem diferente da sua, e essas causas que ela menciona não são dogmas infalíveis. É preciso debater meios, em vez de tentar monopolizar virtudes e fins nobres. Ser contra a visão “progressista” sobre os povos indígenas, por exemplo, não é o mesmo que ser contra os índios. Muito índio quer progresso, não ser mascote de elite romântica e entediada. Condenar histeria de grupos ambientais não é ser contra o meio ambiente também. E por aí vai.

Um grupo de militantes de direitos humanos protocolou esta semana uma denúncia contra o presidente ao Tribunal Penal Internacional por “incitar o genocídio” e “promover ataques sistemáticos contra os povos indígenas” do País. Eis o típico grito do derrotado que não aceita a derrota e quer virar o jogo no tapetão. Depois ainda perguntam porque ninguém sério leva mais a sério a turma dos direitos humanos..

Postado por Polibio Braga às 08:28

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27/ novembro – nunca será esquecido

(do mujahdincucaracha)

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

27 de Novembro — Dia Nacional de Luta Contra o Comunismo

por Rodrigo Pedroso
O dia 27 de novembro é uma data que nunca deve ser esquecida pelos brasileiros. Nesta data, comemoramos a vitória sobre os traidores que, a soldo de uma potência estrangeira, intentaram transformar o Brasil em uma República comunista, e prestamos homenagens às vítimas dessa sangrenta insurreição. Durante aquela que ficou conhecida como a “Intentona Comunista”, oficiais legalistas foram apunhalados por colegas de farda enquanto dormiam. Moças foram estupradas. Civis foram roubados e mortos.
Trata-se de um caso real, ocorrido no Brasil, e não de informações relativas a terras longínquas.
Na década de 1930, o comunismo dominava apenas dois países em todo o mundo: a União Soviética e seu satélite inexpressivo, a Mongólia. Para o movimento comunista internacional, era vital tirar a Rússia do isolamento e expandir a revolução socialista, conforme o princípio marxista de que o comunismo deve ser implantado em escala mundial. Nesses anos, abriu-se a possibilidade de “exportar” a revolução: Luiz Carlos Prestes e seus companheiros do PCB (Partido Comunista do Brasil) convenceram o governo de Moscou de que o Brasil estava “maduro” para a revolução comunista.
Brasil foi um dos primeiros países do mundo a se tornar alvo do comunismo soviético
O imperialismo soviético tinha especial interesse pelo Brasil, o país mais importante da América ibérica e do Atlântico Sul, além de contar com imensas reservas de recursos naturais. Num relatório datado de 20.09.1930, enviado a Moscou por Abraham Guralski, então chefe do escritório sul-americano do Komintern, constava que “o Brasil é e continuará sendo o centro de gravidade de todas as batalhas futuras” (WAACK, William. Camaradas; A história secreta da revolução brasileira de 1935 nos arquivos de Moscou. São Paulo, Companhia das Letras, 1993. p. 39).
Margarete Buber-Neumann relata que, antes da realização do VII Congresso da Internacional Comunista, houve em Moscou uma reunião da alta cúpula do Komintern, com a participação de Dmitri Manuilski (Presidente do Komintern), Georgi Dimitrov, Palmiro Togliatti (Itália), Ho Chi Minh (Vietnã), Maurice Thorez (França), Van Min (China) e Luiz Carlos Prestes (Brasil). Nesta reunião decidiu-se que Prestes deveria preparar uma revolução comunista no Brasil (BUBER-NEUMANN, Margarete. La Révolution Mondiale. Paris, Casterman, 1971. p. 349).
O Komintern (Kommunistítcheski Internatsional, Internacional Comunista — IC) era uma organização de revolucionários profissionais, criada por Lênin em 1919 para implantar o comunismo em todas as nações e impor aos partidos comunistas de todo o mundo uma única direção e orientação. Os partidos comunistas que funcionavam nos diversos países deveriam existir apenas como seções destacadas do Komintern. O PCB, fundado em 1922, seguiu à risca essa determinação, adotando a denominação oficial de “Partido Communista do Brasil — Secção Brasileira da Internacional Communista”. A 5ª das 21 condições impostas pelo Komintern aos partidos comunistas nacionais era a seguinte: “Todos os partidos comunistas devem renunciar não somente ao patriotismo como também ao pacifismo social”.
Na verdade, o Komintern nada mais foi que uma extensão do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) no plano internacional, um instrumento para manter os líderes comunistas do mundo todo subordinados aos interesses imperialistas de Moscou. Desde cedo, o Komintern foi rigorosamente controlado não só pelo PCUS, mas também pelas agências secretas e órgãos de repressão soviéticos.
O Komintern era dirigido por um Comitê Executivo, o EKKI, composto de 50 membros. Luiz Carlos Prestes foi incluído como membro desse Comitê Executivo em 8 de junho de 1934.
Os agentes do Komintern tinham poderes praticamente ilimitados de intervenção nos partidos comunistas dos diversos países, bem como instruções muito precisas sobre como levar adiante as planejadas ações revolucionárias.
Através do Komintern, o Partido Comunista da União Soviética (PCUS) mantinha sob estrito controle a direção política do Partido Comunista do Brasil, o modo como eram escolhidas as suas lideranças e seus processos de formação ideológica. O PCB era totalmente submisso aos ditames do PCUS, de quem adotava os símbolos, as bandeiras e as palavras-de-ordem, e nada fazia sem o aval e o financiamento de Moscou. Agora perguntemos: Que valor pode ter aos olhos de um patriota, de alguém que ama a terra em que nasceu e quer o bem da sua gente, uma organização que adota os símbolos e as bandeiras de um partido estrangeiro, e professa uma ideologia exótica, materialista e internacionalista, inimiga de Deus, da Pátria e da família?
Foi decidido em Moscou que Luiz Carlos Prestes deveria preparar uma revolução comunista no Brasil. Para assessorar o planejamento do levante, o Komintern passou a enviar agentes estrangeiros para o nosso País.
AGENTES COMUNISTAS A SERVIÇO DE MOSCOU NO BRASIL
Com a abertura dos arquivos de Moscou soube-se que não eram apenas nove, como inicialmente se pensou, os estrangeiros pertencentes ao Serviço de Relações Internacionais do Komintern que se encontravam no Brasil preparando a revolução socialista, mas sim vinte e dois! O jornalista brasileiro William Waak, que pesquisou os arquivos do Komintern após a desintegração da União Soviética, publicou os seus nomes no livro Camaradas, editado em 1993:
— Pavel Vladimirovich Stuchevski, soviético. Usava os nomes de guerra de “Leon Jules Vallée”, “Paul” e “René. Foi deslocado para o Brasil pelo Komintern em 1935. Chefiava o único serviço do Komintern instalado na América Latina. Esse serviço chegou a utilizar 7 pessoas no Rio de Janeiro, 2 em São Paulo e 2 em Buenos Aires, onde funcionava o Birô Sul-Americano (BSA). Foi executado em 1938, em Moscou, pela NKVD, a polícia secreta do governo soviético, depois chamada KGB.
— Sofia Semionova Stuchskaia, soviética. Usava os codinomes de “Sofia Semionova Morgulian” e “Alphonsine Vallée”. Casada com Pavel Vladimirovich Stuchevski. Executada em 1938, em Moscou, pela NKVD.
— Arthur Ernst Ewert, alemão. Usava os nomes de guerra de “Harry Berger”, “Albert”, “Castro” e “Negro”. Desembarcou no Rio de Janeiro em março de 1934. Após a Intentona foi preso no Rio, sendo libertado em 1945 em decorrência da anistia concedida em abril desse ano pelo Presidente Vargas, viajando para a Alemanha Oriental, onde morreu, em 1959.
— Elise Saborovsky, alemã, também conhecida pelo apelido de Sabo, mulher de Arthur Ewert. Foi presa após a Intentona e, em 1936, deportada para a Alemanha, juntamente com Olga Benário.
— Victor Allan Baron, norte-americano. Usava os codinomes de “James Martin” e “Raimond”. Encontrado morto após ser preso pela polícia, em 1935, sendo a morte dada como suicídio.
— Rodolpho José Ghioldi, argentino. Usava os codinomes de “Autobelli”, “Luciano Busteros”, “Índio” e “Quiroga”. Membro do escritório sul-americano do Komintern. Foi deslocado para o Brasil em dezembro de 1934, junto com sua mulher Carmen de Alfaya. Após a Intentona foi preso e após a II Guerra Mundial deportado para a Argentina, onde morreu em 1985.
— Carmen de Alfaya, argentina, casada com Rodolpho Jose Ghioldi. Após a Intentona foi presa e, durante a II Guerra Mundial, deportada para a Argentina.
— Abraham Guralsky, soviético. Codinomes: “Boris Heifetz” e “Rústico”. Foi chefe do escritório sul-americano do Komintern, no início da década de 1930. Em dezembro de 1934 foi deslocado para o Brasil, procedente de Moscou.
— Inês Tulchniska, soviética, mulher de Abraham Guralski. Utilizava o codinomes de “Tanina”.
— Pierre, não identificado. Enviado ao Brasil em 1930 com a missão de reformular a direção do PCB.
— Jan Jolles, alemão. Codinomes: “Alonso”, “Emílio”, “Eoles”, “Cazon” e “Macário”. Deslocado para o Brasil em abril de 1933. Saiu do país em abril de 1935, por incompatibilidade com Rodolpho Ghioldi.
— Boris Kraevsky, soviético; atuou no Rio Grande do Sul no início dos anos 1930 com a tarefa de dar assistência política à Juventude Comunista do PCB.
— Olga Benário, alemã. Codinomes: “Frida Leuschner”, “Ana Baum de Revidor”, “Olga Sinek”, “Maria Bergner Villar” e “Zarkovich”. Membro do IV Departamento do Exército Vermelho (Inteligência Externa), viajou ao Brasil, em dezembro de 1934, acompanhando Luiz Carlos Prestes, cumprindo missão que lhe fora atribuída pelo Comitê Executivo do Komintern. Foi presa no Brasil em 6 de março de 1936, juntamente com Luiz Carlos Prestes, sendo deportada para a Alemanha, onde morreu, em 1942, em um campo de concentração;
— Johann de Graaf, alemão. Codinomes: “Jonny”, “Mattern”, “Franz Gruber”, “Pedro” e “Richard Walter”. Deslocado para o Brasil em 1935. Foi executado em Moscou, em 1938, pela NKVD, polícia secreta do governo soviético.
— Helena Kruger, alemã, mulher de Johann de Graaf. Codinomes: “Ema Gruber”, “Lena” e “Lee”. Deslocada para o Brasil junto com seu marido. Teria se suicidado em Buenos Aires, em dezembro de 1936, após receber ordem para voltar a Moscou;
— Amleto Locatelli, italiano. Codinomes: “Adolphe Hala”, “Walter” e “Bruno”. Deslocado para o Brasil em outubro de 1935. Morreu em março de 1937, participando da Guerra Civil Espanhola;
— Marga, alemã, não identificada; secretária de Arthur Ernst Ewert;
— Mendel Mirochevski, polonês. Codinomes: “Losovski”, “lovski” e “Juan”. Deslocado para o Brasil em setembro de 1935;
— Steban Peano, argentino. Codinome: “Gras”. Assistente político do Comitê Regional do PCB em São Paulo a partir de 1934;
— Maria Banejas, argentina. Codinome “Antonia”. Concubina do brasileiro Honório de Freitas Guimarães (“Martins”), Secretário de Organização do Comitê Central do PCB;
— Marcos Youbman, argentino. Codinome: Arias. Correio pessoal de Pavel Vladimirovich;
— Carmen, argentina, servia de correio pessoal de Pavel Vladimirovich (não era a mulher de Rodolpho Ghioldi).
O livro de Waack dá detalhes inéditos da história secreta da Intentona Comunista, com base nos documentos dos arquivos de Moscou a que teve acesso.
OLGA BENÁRIO E LUÍS CARLOS PRESTES:
A VERDADE POR TRÁS DO MITO CRIADO POR COMUNISTAS
A judia alemã Olga Benário nunca foi casada com Prestes, foi apenas sua concubina. Ela era casada em Moscou com um integrante da Academia Militar Frunze, chamado B. P. Nikitin, e acompanhou Prestes ao Brasil cumprindo uma tarefa que lhe fora determinada pelo IV Departamento do Estado-Maior do Exército Vermelho, órgão do serviço secreto militar da União Soviética, hoje conhecido pela sigla GRU. Olga nunca foi uma heroína, mas uma agente estrangeira que veio para o Brasil organizar uma revolução para instaurar um governo comunista e submeter nosso País ao imperialismo da União Soviética.
A abertura dos arquivos de Moscou, após a dissolução da União Soviética, também comprovou que, desde 1935, Luís Carlos Prestes era um assalariado dos soviéticos, um mercenário do movimento comunista internacional, situação que perdurou durante toda a sua vida, visto que nunca desempenhou qualquer atividade remunerada. A quantia de US$ 1.714,00, 11,9% das despesas do Komintern com a conspiração no Brasil, no período de abril a setembro de 1935, representava o salário de Prestes.
Em dezembro de 1934, Prestes saiu da União Soviética para liderar a revolução no Brasil, onde chegou com passaporte português, com o nome falso de “Antônio Villar”. O traidor vinha com a missão que lhe impusera o Komintern: chefiar o movimento armado que se preparava no Brasil. Prestes, que se dizia em Barcelona, estava oculto em lugar ignorado no Rio de Janeiro. De seu esconderijo enviava ordens e manifestos, controlando, passo a passo, o desenrolar dos trabalhos.
Quem realmente dirigia o Partido Comunista no Brasil eram três estrangeiros: o soviético Pavel Vladimirovich Stuchevski, o judeu alemão Arthur Ernest Ewert (que adotava o nome de guerra de “Harry Berger”) e o norte-americano Victor Allan Baron. Eram os homens que mandavam em Prestes, que era um executor das decisões deles.
Prestes e o PCB contavam com simpatizantes em importantes unidades do Exército. O levante dos quartéis seria o sinal para uma greve geral e o início da revolução. Como outras instituições da sociedade brasileira, as Forças Armadas também sofreram a infiltração de agentes do movimento comunista. Células comunistas, envolvendo oficiais e sargentos, funcionavam no Exército e na Marinha.
O Partido Comunista Brasileiro (PCB), com a ajuda financeira do Komintern, e a adesão de simpatizantes em importantes unidades do Exército, dava seguimento aos preparativos finais no planejamento da rebelião político-militar. A intenção era derrubar o Presidente Getúlio Vargas e instalar um governo controlado pelos comunistas. O levante nos quartéis seria o sinal para uma greve geral e o início da Revolução. A ordem para a sua deflagração viria diretamente de Moscou.
….
A INTENTONA EM NATAL / RN
A Intentona Comunista teve início em Natal, Estado do Rio Grande do Norte.
Tudo estava planejado para o irrompimento simultâneo do levante armado em todo o País. A insurreição deveria eclodir de forma sincronizada, num único movimento. Entretanto, em Natal, a precipitação dos conspiradores acabou por antecipar o levante. Pelas 19h30 de sábado, dia 23 de novembro de 1935, militares ligados ao Partido Comunista assumiram o controle do 21º Batalhão de Caçadores.
O 21º Batalhão, sublevado, e militantes do Partido Comunista armados com material bélico tomado do Exército, distribuíram-se em grupos e assumiram o controle dos pontos estratégicos da cidade. O Governador do Estado, Dr. Rafael Fernandes, sob o tiroteio dos rebeldes, refugiou-se inicialmente no Consulado da Itália, e em seguida em um navio de bandeira francesa.
O Coronel José Otaviano Pinto Soares, comandante do 21º Batalhão de Caçadores, juntamente com o Major Luís Júlio, Comandante do Batalhão de Polícia, organizaram a resistência no quartel da Polícia Militar, que ficou sitiado sob fogo cruzado. O Batalhão da Polícia Militar resistiu durante 19 horas, até queimar o último cartucho, rendendo-se às 15h de domingo. Depois de tomado o quartel da Polícia, foi morto o soldado Luís Gonzaga, considerado hoje um herói da reação ao movimento.
Os revolucionários ocuparam o palácio do governo e instalaram um “Comitê Popular Revolucionário”, que foi o primeiro governo comunista das Américas. Nesse comitê se destacavam Lauro Cortez do Lago (“Ministro do Interior”), o Sargento Quintino Clementino de Barros (“Ministro da Defesa”), José Praxedes de Andrade (“Ministro do Abastecimento”) e João Batista Galvão (“Ministro da Viação”). José Praxedes, posteriormente, foi afastado do Partido Comunista, por ter praticado irregularidades na administração das finanças do partido.
O primeiro ato do “governo revolucionário popular” foi determinar o arrombamento dos cofres do Banco do Brasil, do Banco do Rio Grande do Norte, da Delegacia Fiscal e da Recebedoria de Rendas, o que foi efetuado a maçarico. Calcula-se que os rebeldes se apoderaram de quantia superior a 5 mil contos de réis (algo em torno de 350 mil dólares). Em entrevista publicada no jornal “O Poti”, em 30.06.1985, Giocondo Dias, um dos participantes da Intentona em Natal e sucessor de Prestes na Secretaria-Geral do PCB, confirmou que o dinheiro retirado do Banco do Brasil foi repartido entre participantes do “governo revolucionário”, o que teria sido um “erro” do movimento… Na terceira parte da entrevista, publicada no mesmo jornal em 07.07.1985, Giocondo reconheceu que também ordenou prisões e fuzilamentos.
Outra decisão notável do governo comunista foi determinar a soltura de centenas de criminosos comuns que estavam na Casa de Detenção.
Um clima de terror foi estabelecido em toda a cidade. Moças foram estupradas. Dois civis, o Sr. Otacílio Werneck de Castro e o funcionário de uma companhia de navegação, foram covardemente executados, sob a acusação de que teriam ridicularizado a “Revolução”. Estabelecimentos comerciais e residências particulares foram saqueadas e depredadas. Navios no porto foram ocupados. Pilhagens e roubos se generalizaram. Caminhões e automóveis particulares eram “requisitados” pelos revolucionários. Cenas jamais vistas de crueldade e vandalismo tiveram lugar. A cidade virou terra de ninguém. A população, apavorada, permanecia em casa, com medo de sair à rua.
Rapidamente, o movimento comunista procurou controlar o interior do Estado. Os rebeldes organizaram três colunas, que deveriam partir, respectivamente, em direção de Recife, Mossoró e Caicó. As colunas revolucionárias conseguiram ocupar as localidades de Ceará-Mirim, São José de Mipibu, Santa Cruz e Canguaretama, mas encontraram resistência.
A população do interior imediatamente começou a organizar-se para reagir aos comunistas. O comerciante Dinarte Mariz e o advogado Dr. Enoch Garcia, cada um com uma metralhadora de mão, chegaram em Caicó e passaram a fazer discursos, conclamando o povo a pegar em armas para defender a sociedade contra o comunismo. Em poucas horas Dinarte conseguiu formar uma coluna com 180 decididos sertanejos. O Padre Walfredo Gurgel, de Acari, também foi um dos que tomaram a frente na reação contra os comunistas, organizando um corpo de cerca de trinta voluntários.
Em 25 de novembro, em Serra Caiada, ocorre o primeiro embate entre os soldados revoltosos e os sertanejos de Dinarte Mariz, que vencem a luta e ainda ficam com boa parte do armamento dos soldados. No dia 26, ocorrem combates no povoado de Panelas e na Serra do Doutor, ambos vencidos pelos sertanejos. Da luta na Serra do Doutor participaram os trinta voluntários do valente Padre Walfredo, que comandou os serviços preparatórios do combate.
Enquanto isso, na capital, os comunistas recebiam a notícia de que tropas da Paraíba e de Pernambuco estavam chegando para reprimir o movimento. O tal ”Comitê Popular Revolucionário” dissolveu-se rapidamente, sem a menor resistência. Todos os “comissários do povo” debandaram covardemente, levando o que podiam, ao mesmo tempo em que se desfaziam de tudo o que pudesse comprometê-los.
No dia seguinte, os sertanejos com as tropas legalistas, vindas de Recife e João Pessoa, entravam em Natal, sem encontrar resistência.
A INTENTONA NO RECIFE / PE
Em Recife, a Intentona eclodiu na manhã do dia 25 de novembro, quando chegaram à cidade as notícias do levante de Natal. Aproveitando-se da ausência do Governador do Estado, Dr. Carlos Lima Cavalcanti, do Comandante da Região Militar do Exército e do Comandante da Polícia Militar, que encontravam-se fora do Estado, os oficiais comunistas Lamartine Correia de Oliveira e Roberto Bomilcar Besouchet conseguiram sublevar o 29º Batalhão de Caçadores. O Secretário de Segurança Pública, Capitão Malvino Reis Neto, e o Subcomandante da Brigada Militar, Afonso Albuquerque de Lima, organizaram a reação contra a Intentona. No dia seguinte, chegaram reforços de tropas legalistas, vindas de João Pessoa e Maceió. Em 26 de novembro, Recife já estava completamente dominada pelas forças legais e os comunistas, derrotados, debandaram para o interior. Seus principais líderes foram presos. O levante em Recife foi dominado em apenas um dia. As tropas legalistas foram em seguida deslocadas para Natal, onde puseram fim ao “Comitê Popular Revolucionário”.
A INTENTONA NO RIO DE JANEIRO
Notícias confusas e alarmantes chegavam ao Rio de Janeiro (na época, a capital federal) sobre os acontecimentos de Natal e Recife. Esperava-se que uma ação comunista se desencadeasse a qualquer momento, sem que se pudesse precisar onde surgiria. Em 26 de novembro o Presidente Getúlio Vargas declarava em estado de sítio todo o território nacional.
As autoridades não ignoravam que elementos comunistas infiltrados em vários quartéis estavam na iminência de uma insurreição. Mesmo assim, houve surpresas. Muitos dos comprometidos não figuravam nas listas de suspeitos.
No dia 26 de novembro, Luiz Carlos Prestes, Arthur Ernst Ewert e “Miranda” (codinome de Antônio Maciel Bonfim, Secretário-Geral do Partido Comunista do Brasil) se reuniram e decidiram deflagrar o movimento armado em outras unidades militares, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, na madrugada do dia seguinte. Prestes marcou a hora H para o desencadeamento das ações, conforme a mensagem enviada ao Capitão Agildo Barata, encarregado de comandar o levante no 3º Regimento de Infantaria:
O 3º Regimento Popular Revolucionário deverá levantar-se às duas da madrugada de 27 de novembro e a partir de 3 horas deslocar tropas para as proximidades do Arsenal de Marinha e do Palácio do Catete, devendo outras impedir a ação da Polícia Especial e do Batalhão da Polícia Militar da rua São Clemente.
Prestes redigiu um manifesto que foi distribuído à população, convocando-a para a revolta. Com isso foi admitida pela primeira vez a presença dele no país. À noite do dia 26 de novembro, Barron ligou a estação de rádio e transmitiu ao Comintern a desencadeação do levante. A revolução comunista brasileira iria começar no Rio às 3 horas da madrugada do dia 27 de novembro.
No 3º Regimento de Infantaria (3º RI), na Praia Vermelha, os Capitães Agildo Barata e Álvaro de Souza e o Tenente Leivas Otero iniciaram o levante na hora prevista, chegando a aprisionar os oficiais legalistas e a dominar quase totalmente o quartel. O Regimento possuía 1.700 homens, dos quais cerca de dois terços aderiram aos oficiais revoltosos.
A reação dos legalistas do próprio 3º Regimento teve grande importância, pois impediu que a unidade rebelada atacasse o Palácio do Catete (na época, a sede do Governo Federal), conforme Prestes havia determinado no plano da insurreição.
O Comandante da 1ª Região Militar, General Eurico Gaspar Dutra, estava com sua tropa de prontidão e mobilizou-a contra os revoltosos, dirigindo e coordenando pessoalmente o assalto à unidade rebelada. As primeiras tentativas dos rebeldes de sair do quartel foram frustradas pelas tropas legalistas. O quartel foi bombardeado por canhões da Marinha de Guerra e pela aviação. Finalmente, às 13h30, bandeiras brancas improvisadas foram agitadas nas janelas do edifício, parcialmente destruído.
Na Escola de Aviação Militar, no Campo dos Afonsos, os oficiais comunistas Sócrates Gonçalves da Silva, Ivan Ribeiro, Dinarco Reis e Agliberto Vieira de Azevedo iniciaram o levante. Na ocasião, o Major Armando de Souza e Melo, e outros oficiais legalistas, foram covardemente apunhalados e mortos enquanto dormiam (CARNEIRO, Glauco. História das Revoluções Brasileiras. Rio de Janeiro, Edições O Cruzeiro). O Capitão Agliberto ainda matou friamente o seu amigo Capitão Benedito Lopes Bragança, quando este já se encontrava preso, desarmado e incapaz de qualquer reação.
Em seguida, os rebeldes passaram a atacar o 1º Regimento de Aviação, para tomar os hangares a fim de acionar os aviões e com isso alastrar o movimento. O comandante do 1º Regimento, o Tenente-Coronel Eduardo Gomes enfrentou-os, no primeiro momento sozinho, tendo sido ferido na mão; logo após outros oficiais e soldados se juntaram a ele. A rápida intervenção das tropas legalistas determinou a rendição dos revoltosos, após algumas horas de violenta fuzilaria e bombardeio.
Dentro das Forças Armadas, no balanço geral em todo o País, os acontecimentos de Natal, Recife e Rio de Janeiro, somados, custaram a vida de 28 militares legalistas, entre oficiais e soldados.
Do plano do PCB constava a deflagração de greves em todo o país para dar cobertura aos levantes armados. Entretanto, as greves não tiveram a dimensão que delas esperavam os chefes revolucionários.
DEPOIS DA INTENTONA
Devido à reação enérgica do Presidente Getúlio Vargas a Intentona foi prontamente dominada e os responsáveis foram presos, julgados e condenados. O arquivo do Partido Comunista foi apreendido, e bem assim grande parte dos relatórios e esquemas elaborados pelo secretariado sul-americano da Internacional Comunista.
Luiz Carlos Prestes precisava encontrar um bode expiatório para o seu fracasso revolucionário. E este foi encontrado na pessoa de “Elza Fernandes”, namorada de “Miranda”, Secretário-Geral do Partido Comunista.
Houve no Partido quem se opusesse à execução de “Elza”. A reação de Luiz Carlos Prestes foi imediata: escreveu uma carta aos membros do “tribunal revolucionário” tachando-os de medrosos e sentimentalistas, e exigindo o cumprimento da sentença:
Fui dolorosamente surpreendido pela falta de resolução e vacilação de vocês. Assim não se pode dirigir o partido do proletariado, da classe revolucionária. (…) Por que modificar a decisão a respeito da ‘garota’? Que tem a ver uma coisa com a outra? Há ou não uma traição por parte dela? É ou não é ela perigosíssima ao Partido, como elemento inteiramente a serviço do adversário, conhecedora de muita coisa e testemunha única contra um grande número de companheiros e simpatizantes? (…) Com plena consciência de minha responsabilidade, desde os primeiros instantes tenho dado a vocês a minha opinião sobre o que fazer com ela. Em minha carta de 16, sou categórico e nada mais tenho a acrescentar, nem creio que os últimos bilhetes possam modificar uma tal decisão (…). Uma tal linguagem não é digna dos chefes do nosso partido, porque é a linguagem dos medrosos, incapazes de uma decisão, temerosos ante a responsabilidade. Ou bem que vocês concordam com as medidas extremas e neste caso já as deviam ter resolutamente posto em prática, ou então discordam mas não defendem como devem tal opinião”.
O assassinato de “Elza” não foi o único. Na mesma época, outros militantes comunistas foram executados por não serem mais considerados merecedores da confiança do Partido: Tobias Warschavski, Bernardino Pinto de Almeida, Afonso José dos Santos, Maria Silveira e Domingos Antunes Azevedo. vida de nenhuma dessas vítimas do comunismo foi parar nas telas do cinema.
Ao que parece, o verdadeiro traidor do Partido, que teria passado informações secretas à polícia brasileira a respeito dos revolucionários, seria um dos agentes estrangeiros enviados pelo Komintern: Johann de Graaf, que usava o codinome de “Franz Gruber”, e seria um agente duplo do serviço secreto britânico. Gruber era estrangeiro e pela lei em vigor só conseguiria atestado de residente no Brasil quem estivesse aqui há mais de cinco anos ou então “quem tivesse prestado um grande serviço à Nação”. “Gruber”, que não estava há cinco anos no Brasil, ganhou o atestado logo após a prisão de Arthur Ewert. Ademais, quando os policiais invadiram a casa de Prestes e abriram o cofre em que estavam os documentos comprometedores do partido, falharam as dinamites colocadas para explodi-lo em caso de arrombamento — as quais foram instaladas por Graaf, dito “Gruber”.
….
O COMUNISMO HOJE
Depois da desintegração da União Soviética, alguns ingênuos pensam que o comunismo morreu. Ele se finge de morto, mas continua muito vivo.
Por tender necessariamente à estagnação econômica, o comunismo precisa se sustentar de outras forças econômicas para sobreviver. A China, por exemplo, permitiu a introdução de mecanismos de mercado em certas regiões do país unicamente para impedir a morte do socialismo.
É aí que entra o Brasil no plano dos comunistas. Nenhuma outra nação foi mais bem aquinhoada de recursos naturais pelo Criador. O Brasil é o país que possui o maior índice de minérios no subsolo, a maior extensão de terras aráveis, o maior rebanho bovino comercial e a maior biodiversidade do planeta. E seria de extremo interesse para o movimento comunista internacional usar as riquezas do Brasil para sustentar esse sistema falido nos cantos do planeta em que ele ainda mantém-se de pé.
Quando você vir a bandeira vermelha dos comunistas, medite nisso. Ela está tingida com o sangue de brasileiros.

Fonte: extrato de texto de  Julio Severo.com

COMENTO: Parece estória, mas é História. Não iludam-se os que pensam que “os comunistas modernos” pensam diferente dos seus antigos camaradas. A intenção de impor em todo o mundo o sistema que idolatram ainda é perseguida por eles.  Quem se der ao trabalho de buscar a história de vida do idolatrado Prestes, verificará que desde sua prisão no governo de Getúlio Vargas, ele passou a cometer “equívocos” que terminavam por comprometer seus parceiros de aventuras. Dizem que era possuidor de inteligência acima da média. Sua história contém diversos fatos obscuros. Um deles foi o recebimento de 800 contos (milhões) de réis de Getúlio Vargas para apoiar a Revolução de 1930. Ele ficou com o dinheiro mas não apoiou Vargas. Antes disso, de 1924 a 1926 teve papel secundário em uma tentativa revolucionária posteriormente batizada como “Coluna Prestes” por seus simpatizantes. Sua subordinação é comprovada.

Prestes pede orientação ao “Sr General Miguel Costa”

Posteriormente, em 1934, recém chegado da extinta URSS foi aclamado presidente da comunista ANL (Aliança Nacional Libertadora). Em meados de 1935 divulgou um manifesto provocando Vargas, que tornou a ANL ilegal. Isso teria motivado a covarde Intentona Comunista de 27 Nov 35, deflagrada por ordem direta de Prestes, que teria feito ‘uma avaliação  equivocada sobre o apoio popular à revolução’, apesar dos avisos de companheiros de partido. A violenta repressão feita pela polícia de Vargas desmantelou a ANL e o PCB de então. Prestes foi preso por nove anos, mas não há notícia de que tenha sofrido maus tratos como os que foram provocados em seus companheiros comunistas, inclusive sua mulher, Olga Benário, entregue ao governo nazista da Alemanha, onde foi executada. Com o fim do Estado Novo em 1945, anistiado e solto, elege-se Senador. O radicalismo das ações dos comunistas faz com que, em 1947, o partido volte a ser proscrito e Prestes retorne à clandestinidade até 1958, quando a ordem de sua prisão foi revogada. Com a Contra Revolução de 1964, com os direitos políticos cassados e procurado para prisão, retorna à clandestinidade. Equivocadamente, também, permitiu que fossem apreendidas várias agendas onde constavam os dados necessários para incriminar as demais lideranças comunistas. Em 1971, foge de novo para a URSS de onde retorna em 1979 por ocasião da anistia decretada pelo governo. Apoiou a criação do PDT por Leonel Brizola e, em 1989, as candidaturas deste ao governo do RJ e de Lula à Presidência da República. Morreu em março de 1990.
Parece um resumo biográfico de um herói? A mim parece a vida de um sujeito que soube tirar proveito da ideologia para “se dar bem”! Conhecendo os bois com que lavro, como dizia Janer Cristaldo, essa trajetória me parece a de um eficiente “agente duplo”. Sempre “nas bocas”, punido, mas não muito, perseguido, mas sempre sobrevivendo quando seus companheiros de empreitada eram presos ou mortos. Muito suspeito. Se eu fosse pesquisador, me pareceria um bom assunto. E só eles conseguem entender esse propósito como o melhor para a humanidade.
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TUDO COMEÇANNDO A MELHORAR

 

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PRESIDENTE BOLSONARO

———- Forwarded message ———
De: Aileda de Mattos Oliveira <

 

 

PRESIDENTE BOLSONARO, OCUPE TODOS OS ESPAÇOS!

Aileda de Mattos Oliveira (16/11/2019)

Os governantes que não tiveram probidade administrativa, como os Presidentes anteriores, não se importaram em fazer dos Palácios do Estado Brasileiro, espaços para propaganda partidária e vermelha. Automaticamente, tornaram-se, de imediato, donos do patrimônio nacional para rapiná-lo, como traidores da Pátria que são. Tudo mais, era insignificante para ele, governante, ou para ela, “governanta”, palavra que, coincidentemente, já traz, na sua forma, a espécie de que faz parte. Por isso, orgulhosamente, fazia questão de ser assim chamada.

Presidente Bolsonaro, você assumiu compromissos com o País e com seus eleitores e, naturalmente, por bloqueios éticos, não deseja fazer do Planalto seu palanque. Mas, é necessário que faça. Chegou o momento de separar, em definitivo, a parte patriota da parte traidora, isto é, a parte saudável da Nação da parte degradada. Esta última extinguirá por si mesma, desde que considere indispensável usar a sua voz como antídoto, a fim de eliminar as pragas ideológicas que a infestam.

Transforme os locais de suas visitas, em parlatórios. Sua voz precisa chegar aos pontos mais afastados do País. Que seja ouvido, inclusive e, principalmente, pelos indígenas. Faça a integração deles na sociedade. Seja prático, Presidente! Repita o número de obras já realizadas ou em realização; o número de quilômetros das ferrovias ou rodovias que estão em franco trabalho de execução e os resultados da Economia e do agronegócio. É preciso repetir sempre! Precisa usar a estratégia do adversário: a repetição. A diferença é que o outro lado nada fazia, mas tudo roubava. Usava a mentira à maneira de estandarte ideológico, mas você usa a verdade, que pode ser constatada.

Eu, pelo menos, pensei que houvesse convocação das emissoras de rádio e de televisão para informar, em rede nacional, o resultado das visitas realizadas aos países da Ásia e da Arábia. Isso é importante, Presidente. Muito importante. Vídeos no youtubeblogs, ou em quaisquer outros meios das redes sociais, a parte mais simples da população não tem condições de ver e de acessar. Nem todos manejam a internet.

Todas as emissoras, sem exceção, iriam divulgar um fato inédito: o único presidente, pós-governo militar, que arregaçou as mangas e trabalha em favor do Brasil, buscando lá fora os meios de investimento no País, sem propinas, sem roubos, sem parcerias obscuras. Isso é um escândalo para os sectários do Rato, que se contorcem de inveja.

É necessário que esqueça, de vez, omitindo o seu nome, aquela rede-esgoto, porque, mesmo pondo-a no fundo do mais escatológico buraco, somente a citação de seu nome nas réplicas indignadas, é uma forma de falar nela, e seus pseudojornalistas insistirão em irritá-lo. Quanto tempo foi perdido no vídeo em que você lavou a alma, e a nossa também, mas, é justamente isso o que a fraudulenta emissora deseja: que perca seu tempo de trabalho em desmentir o que divulga sem nenhum pudor. Nada tem ela a perder, porque nada mais tem. Só aguarda a hora de pôr na tela o sinal colorido, tão parecido com o do LGBT, para informar que findou o seu prazo de validade.

Quanto ao STF, casa de meretrício de alguns membros togados, o rodar da bolsinha foi substituído pelo rodar da toga, pesada da sujeira moral, imundície provinda do mesmo antro onde vive o Rato e seus idólatras. Essa casa desarticulada, abriga aves de rapina à espera de que o Brasil caia, sem forças, para usufruírem ainda mais dos nutrientes do seu erário.

Aguardemos, pois esse fosso de prostituição das leis cairá por si mesmo. Alguns de seus membros já exala o mau cheiro da decomposição acelerada da decência, dos costumes, puseram a instituição ao rés do chão na escala civilizatória.

Sobre o Congresso, a Câmara reduziu-se a um centro de conchavos atrás da orelha, presidido pelo balofo chileno, cujas bochechas são recheadas da saliva corruptiva com que alicia as suas vítimas para o prazeroso escambo político.

O chefão, recém-saído da prisão, graças a seus irmãos em chicana, já começou a expelir os ácidos estomacais para provocá-lo, Presidente. Mas não lhe dê resposta. Deixe-o falar, sozinho. Sua resposta será, certamente, retorcida e condenada até mesmo pelos que o apoiam, porque o brasileiro é pessoa de momento, hesitante e sem convicção. Não reverbere a fala engrolada do ébrio; é justamente o que ele deseja.

Portanto, Presidente Bolsonaro, lembre-se sempre de que é o chefe máximo desta desfigurada Nação. Lembre-se de que é o Comandante em Chefe das Forças Armadas as quais, neste momento pelo qual passamos, de desrespeito total à Constituição, dão mostra, à parte sadia da população, de estarem sedentárias. É urgente que os senhores Generais saiam daquela comprida mesa do Alto Comando e se movimentem, com o mapa do Brasil na mão, para socorrer a Nação precisada do atendimento deles, que juraram servi-la, dando a própria vida.

Todo juramento é incondicional, por que então as condições impostas de que, para agirem, terá que haver mais de um milhão de pessoas nas ruas? Que juramento é esse que impõe condições? Jurar é uma ação pessoal, de foro íntimo, independentemente da posição do povo e do que ele pensa. O que está em jogo é a integridade da Nação e foi a ela que fizeram o juramento e não ao povo, sempre dividido em desordeiros oportunistas, massa manipulada e ativos brasileiros conscientes. É à Pátria que devem o cumprimento da palavra empenhada. Do contrário, tenho o direito de pensar que esse decantado ato ante à Bandeira Brasileira não passa de um atrativo a mais na solenidade de final de Curso na AMAN.

O perigo não apenas provém dos seguidores do Psicopata, habituados à baderna nas ruas, mas já está instalado no STF, que age como governo paralelo, fonte de desequilíbrio social, instituição negativa dentro do Estado e, por isso mesmo, deve ser alvo da Inteligência Militar.

Ocupe todos os espaços, Presidente, todos, sem exceção. Há sempre um ‘aliado’ querendo tomar o seu lugar. Não se descuide e siga, corajosamente, porque destruir o Brasil é a obsessão da parte sombria da Nação que agrega instituições decaídas como o STF, como o Congresso, ambos desejando transformá-lo em colônia, vendê-lo, sem se importarem com ideologias, por ser o Dinheiro o senhor dessa escória ateia.

Lamentável, mas lamentável mesmo, a fase de desmoralização moral por que passa o nosso País, conduzido a esse estado pelas instituições velhacas, contraditoriamente, muito bem pagas, para protegê-lo.

Que Deus proteja esta Nação! Certamente, ela não existe em vão!

Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do CEBRES e Acadêmica da AHIMTB.

 

 

 

 

ResponderResponder a todosEncaminhar
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UMA VIDA, MIL PERIGOS…

RECORDANDO UM ARTIGO QUE MUITO ME TOCOU PELA RESPOSTA DO GARIVALDO…

UMA VIDA – UM PERÍODO – MIL PERIGOS

4289Projeto Bruce Roberts 27′

Barco veleiro de nome Krum, do velejador Licio Maciel que percorreu de Bertioga até Natal, entrando em todos os melhores abrigos do nosso fantástico litoral, inclusive Abrolhos, Rocas e Noronha, num período de 30 anos, sem nenhum acidente grave.

Construído:

veleiroKRUM

AMAZONebook

Sua história está em http://www.clubedavela.com.br

Será que está na hora de esclarecer as causas da “onda tsunami” que o atingiu. querendo destruí-lo moralmente? As “coisas” atuais por aqui, afinal, merecem revelar mais um importante general também participante, fora as outras graves acusações que lhe imputaram, “nadando” na lama….

De tanto ver a imbecilidade humana, a extrema imbecilidade dos “filhos dos deuses gregos”, além de duvidar deles e Dele, criei ódio aos “cumunistas”. Hoje, eu levaria ao paredón todos eles… Não se perderia nada. Só assim ficaríamos livres desses vermes . São anos de uma lutas contra eles, contra a imbecilidade de quem é mais teimoso que um jegue lá das proximidades de Garanhuns… Na vida real sempre enfrentei firmemente os “cumunista”, sem as firulas dos pseudo-intelectuais de ambos os lados. Até mesmo no EB, enfrento até hoje os comunistas (melancias). Conheço cara no EB que sabe a vida de Gorki de cór; adora Marx, Engels e toda a corriola acéfala e é fã de Stalin, adora Putinho e o viado Che… Enfim, extrapolando, o cara que aceita uma nomeação dessa corja que aí está, é cumunista (ele, de tão comunista, dá até o rabo para os outros…) e sai tentando doutrinar os demais. Como bom leitor (meu pai era professor universitário e dono de Faculdade em Recife, tinha mais de um milheiro de livros em enormes estantes rústicas de madeira ao longo dos corredores de nossa grande residência, para abrigar uma família de mais de 10 pessoas na rua Gervásio Pires, em Recife (ou no Recife, como querem os mais apegados a Camões…). Desta casa, hoje, só resta o corredor principal, demolida que foi para o alargamento, até o Derby, da Rua Conde da Boa Vista, desde a Rua da Aurora que margeia o Capiberibe, ponte que liga a Conde da Boa Vista à Rua Nova. Eita cabra danado de enrolado para escrever… Entenda quem quiser. Eu lia desde livros didáticos, além dos de minha escola, de deveres, até os livros de sacanagem, inclusive os classificados homônimos, de medicina legal e os de Pitigrilli, hoje “infantis” no ramo, na TV, em cinemas de guri e peças da Xuxa, sem citar os gibis (Mandrake e o “negão” pianista que puxava o piano, Tocha-Humana, Tarzan (Edgar Rice Burougs(?), Carl May (Old Shure Hand), etc.etc.etc. Quando tinha uns 15 anos old mais ou menos, fim da II Grande Guerra, governo de Agamenon Magalhães, teleguiado de Getúlio Vargas, caiu em minhas mãos um exemplar da Intentona Comunista de 1935. Li com fleugma britânica da primeira vez. Antes de dormir, fiquei pensando no livro; no dia seguinte, primeira hora livre, comecei a examiná-lo acuradamente. Daí, então, comecei a ver quão filhos-das-putas eles eram e são. Mas, cada um prefere o destino que deseja (hoje vejo bem mais a sério o tal do destino). Nessa época, para vocês verem minhas atividades, eu tocava vários instrumentos de música: realejo (gaita de boca), ocarina, flauta, um pouco de trompete, acordeon e violão. Lembro isso, para mostrar um pouco de mim. Fiz concurso para o Instituto Tecnológico de Pernambuco e para a Escola Militar de Resende, em 1950, Passei nos dois e optei pela AMAN. No do ITEPE, passei na frente, inclusive, de alunos da Escola de Engenharia (eu acabara de completar o Científico). Três anos depois, já AspOf, fiz concurso para a Escola de Paraquedismo do EB e fui pra lá, num dos períodos mais felizes de minha carreira militar, ultrapassada apenas pelos quase três anos de CMBW, em Washington, onde pude frequentar inúmeros cursos técnicos e náuticos, onde eu e minha família fomos por demais felizes, preparando o projeto, no papel, de meu barco de oceano (projeto Bruce Roberts 27’, de fibra de vidro – 8 metros de comprimento).

Este detalhe, náutico, abre uma lembrança importante em minha carreira: um general altamente enquistado em alto cargo do governo, impedido diretamente por mim de roubar desbragadamente, por meio de um irmão “laranja”, já que o meu chefe imediato não tinha coragem de enfrentar a tal “otoridade”, virou baterias sobre um simples e humilde TCel da reserva, que tinha sido “obrigado” a pedir transferência do serviço ativo por perseguição de um grupo de “melancias” mais graduados, enquistados alhures nos altos escalões do EB… (deixa pra lá – foi o início da “vingativa”, por cagaço dos generais de altos comandos, com outros interesses, ou similares). Queria “destruir” o meu esporte predileto, desde a infância. Tentou “inventar” um barco de $30 milhões, 30 metros de comprimento, que até hoje, depois de 40 anos, nunca apareceu. Distribuíu toda a mentira asquerosa pelos generais “machões” da época, que logo acreditaram (foram os únicos que aceitaram, mesmo sabendo da mentira deslavada, fácil de constatar de imediato – onde estaria o tal barco? Nunca apareceu até hoje…). Logo depois, começa a onda vergonhosa do revanchismo, incentivada por FHC, o filho imbecil de um general que assim o bem declarava e definia (se Lula, Collor, Sarney enganaram, imagine…). Com a malta de generais “machões furta-cor” promovidos a começar por Collor, etc. (exceto Itamar), o assunto “pegou” em uma esfera sempre suspeita  e o pobre tenente coronel da reserva não teve oportunidade de se defender… Como eu prossegui velejando indiferente ao plano deles, em longos percursos, de graça pois o vento sopra e não depende da Petrobras, hoje saqueada pelo grupo de comunistas/larápios, em grandes percursos desde Bertioga até Natal  passando pelos melhores abrigos até Noronha” inclusive alguns trechos e períodos com a família, deixei pra lá, até que o Parmezão do SNI publicou um livro altamente mentiroso, dando meu nome completo, num dos combates mais conhecidos de todos os interessados nos assuntos da luta armada (o do combate com o grupamento A, descrito no Relatório Arroyo, quando a guerrilheira Sonia me acertou gravemente, em 23/Out/73 – que descrevi (e citei testemunhas) no Araguaia” publicado um ano depois do Carcamano ter mencionado meu nome completo numa história inventada por ele, deturpada desde os tempos do João Cheiro de Cavalo…). O tal general passou esses últimos 40 anos ruminando o ódio contra mim (quem não deve não teme) enquanto eu velejava no meu pequeno (quase diminuto mas incrível)veleiro de fibra de vidro… mas o irmão dele me odiou muito mais, até morrer, pois não deixei que eles, os dois, assaltassem, como hoje Zé Dirceu, Genoíno e etc etc etc. fazem e ninguém os fuzila (é só colocar o País em estado de guerra, prendê-los sob ferros pelos crimes cometidos e aplicá-los a pena de fuzilamento com munição trazida de Cuba… fácil, fácil). Mais uma vez, o cagaço dos generais impede o País de voltar aos trilhos. Culpam hoje os serviços de inteligência, pela inteligência cagacitiva…(que faz parte, naturalmente, de um planejamento lógico, inteligente – até Dercy Gonçalves revelou isto…). Pergunto eu, que tal tomar as medidas saneadoras das que envergonham o Brasil, antes do cagaço??? Antes de esperar por políticos ainda mais gatunos…??? Como diz um conhecido cantor popular: morre um político e nascem dez… Cagaço, meu chapa, é cagaço, aqui ou na China. Veja porque nem mesmo as “merdalhas” distribuídas e abonadas por eles valem merdas nenhuma… muitos devolveram e eu joguei a minha, com palma e tudo mais, fora (a minha “patroa”, quem mais sofreu na ocasião, retirou-a do lixo, sem me avisar e a salvou…só revelando o fato quando um “comuna de carteirinha”, sem princípios ou ética, quis ver a tal medalha…). Cagaço até de cumprir a Lei…

Que detalhe pequeno, hein? Faltou dizer que o tal general poderoso vai morrer muito primeiro que eu… o irmão já se foi…felizmente, ambos com consciências pesadas….

Mas, voltando ao fio da meada, em cujo interim remoto, meio anterior, houve a guerrilha do PCdoB, onde constatei mais de perto a imbecilidade dos filhos de Adão e Ivo (eu estou fora, pois um tal de Darwin, que só podia ser inglês, pela persistência de propósitos , descobriu o real fio-da-meada…), no que resultou no nome do meu veleiro: Krum (de Kromagnon) com 30 anos de velejadas por esses brasis afora, nunca sofreu um acidente sério.

Por hoje chega, pois catar milho com pouca enxerguesa, não é mole. Fica para uma próxima vez. Bom proveito nas memórias de um idoso, jamais velho…

WANDA5

 

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DETERMINAÇÃO DA POSIÇÃO ASTRONÔMICA- lembrai – vos da Amazônia…

Há processos mais fáceis e mais rápidos. Usamos um sextante Davis e um cronômetro.

O próprio manual do sextante Davis fornece um resumo dos dados anuais, que não necessita do almanaque náutico.

Há também programação para facilitar o emprego.

Quem se interessar, informe para liciomaciel@gmail.com ou visite http://www.liciomaciel.wordpress.com

Eles podem entrar na Amazônia. Mas sair, só mortos… (candiru neles, tiranabóia, ou chumbo grosso, etc).

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BOLSONAROS

Vamos com calma!!! Quem suportou o PT por tanto tempo, não irá afobar por resquícios,… Bolsonaro colocará o Brasil nos eixos quer queiram quer não… Afinal o país dos “adevogados” exixte desde Caminha…

GENERAL ORLANDO GEISEL  


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OS VALENTES GUERRILHEIROS DO ARAGUAIA

OS VALENTES GUERRILHEIROS DO ARAGUAIA PENSARAM FAZER PIC-NICK  POR LÁ…

 

Estudantes não sabiam que iriam participar da guerrilha

Reprodução

No livro ‘Borboletas e Lobisomens’, o historiador e jornalista Hugo Studart traz algumas conclusões inéditas sobre a Guerrilha do Araguaia. A obra tem sido alvo tanto de críticas quanto de elogios ao reconstituir o movimento de luta armada formado pelo PCdoB às margens do Araguaia no início da década de 70 para combater o regime militar.

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Uma das conclusões do autor, após quase uma década de pesquisa e análise de documetos inéditos e de entrevistas com sobreviventes, é que a maior parte dos jovens estudantes recrutados pelo partido para formar a guerrilha na região não sabia que iria para o interior do Brasil para pegar em armas e enfrentar o regime.

— Colhi depoimentos orais dos guerrilheiros sobreviventes, que disseram que sabiam que estavam indo para o trabalho político no campo, mas não sabiam onde nem o que era por questões de segurança. Apenas cinco membros da executiva do partido sabiam. Alguns até imaginavam, mas outros pensavam que iriam fazer trabalho social. Eles, portanto não eram informados explicitamente da luta armada.

Ao longo das cerca de 600 páginas, Studart narra como a guerrilha foi dizimada pelo Exército. E relata que no final do conflito os jovens que ainda estavam na mata ficaram em situação de extrema vulnerabilidade, sem comida, doentes e magros, lutando pela sobrevivência e querendo sair dali. Outra polêmica é que o autor chama três comandantes de ‘desertores’.

— Três comandantes desertaram, e eu uso a palavra desertar. O primeiro foi João Amazonas, que foi tratar os dentes e não voltou. Nas conclusões eu digo que foi um ato de covardia. A ordem era: ou traz a bandeira da vitória ou deixa os ossos por lá. Mas quando os militares chegaram ele foi embora para São Paulo, cortou as linhas de abastecimento e as linhas de comunicação, e nunca deu notícia. As cartas chegavam do Araguaia para São Paulo, mas não de São Paulo para o Araguaia. A Elza Monnerat também saiu correndo quando chegaram os militares para avisar João Amazonas e não voltou para ajudar os garotos. E o Angelo Arroyo, que com a morte do Maurício Grabois seria o comandante em chefe, mas ele foge. Isso não é conclusão minha. Está nos  documentos do próprios guerrilheiros, que o chamaram de traidor, de desertor, como a carta da guerrilheira Tina, a Dinalva, chegou ao partido, um relato de desespero. Este documento estava em arquivos do partido que foram apreendidos na chacina na Lapa de 1976, e estavam nos arquivos do Dops em São Paulo.

Para o autor, a explicação de que a morte de um dos dirigentes em São Paulo, justamente o que era responsável pela comunicação e abastecimento da guerrilha, não justifica o corte de contato com a guerrilha.

— Danielli [dirigente responsável em São Paulo pela comunicação] foi preso em 1971 e morto e não foi colocado ninguém no lugar dele para fazer contato com a guerrilha. A guerrilha foi exterminada em 1974. O Exército chegou em 1972. O João Amazonas desertou em abril 1972, o Angelo Arroyo desertou em 1974 e nunca se colocou ninguém no lugar. Nas conclusões eu escrevo que eles ficaram sem linhas de abastecimento, sem comida, sem remédio, sem dinheiro, sem comunicação, sem rota de fuga, sem planos, apenas com determinação de trazer a bandeira da vitória ou deixar os ossos por lá. Você tem 53 garotos que deixaram os ossos lá.

Studart rebate as críticas que tem recebido de estar manchando a memória dos guerrilheiros.

— Eu descrevo as vidas, os sonhos e as mortes dos guerrilheiros. Ninguém foi tão fundo contando a vida, o sangue e as mortes.

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O cérebro no mundo digital: Os desafios da leitura na nossa era (Português) Capa Comum – 29 mai 2019

Nunca se leu tanto como hoje. Com alguns toques no smartphone, temos na palma da mão um universo de informações. Mas será que estamos lendo de verdade, apreendendo esses dados, analisando-os criticamente, ampliando nossos conhecimentos a partir deles, transformando tudo isso em sabedoria? A professora Maryanne Wolf responde a essas perguntas, mostrando neste livro os efeitos da leitura nas mídias digitais para o cérebro leitor, principalmente dos jovens. A partir das pesquisas mais modernas, muitos exemplos literários e de sua própria experiência como pesquisadora e mãe, a autora apresenta uma discussão impressionante sobre o impacto da tecnologia para a maneira como estamos lendo, consequentemente, para a nossa cognição, e o que isso pode acarretar para o futuro da humanidade. Surpreendente e necessária para os tempos de hoje, esta obra é, acima de tudo, uma defesa da leitura.

O cérebro no mundo digital é escrito por uma neurocientista em forma de cartas ao leitor

A pesquisadora Maryanne Wolf trata do impacto da atenção que se dedica a um texto na capacidade de pensamento crítico

 por Estado de Minas 07/07/2019 09:32
 

Maurenilson Freire/CB/D.A Press
(foto: Maurenilson Freire/CB/D.A Press )

Quem lê com atenção a passagem do romance Anna Karenina, de Leon Tolstoi, em que a protagonista comete suicídio, não passa incólume por essa experiência. “Os mesmos neurônios que você utiliza quando mexe as pernas e o tronco são ativados também quando você lê que Anna se jogou na frente do trem”, descreve a neurocientista cognitiva e pesquisadora da leitura Maryanne Wolf, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, em seu livro O cérebro no mundo digital, lançado no Brasil pela editora Contexto.

saiba mais

  • Em livro, neurocientista defende que sonhos ajudam a tomar decisões
“Uma grande parte de seu cérebro foi ativada tanto pela empatia ante o desespero visceral da personagem quanto pela ação motora de neurônios-espelho interpretando esse desespero. Quem leu essa passagem no romance de Tolstoi também se jogou.” No entanto, Wolf argumenta que somente quem leu atentamente passou por esse processo mental – e EM Cultura estamos perdendo a capacidade de imergir dessa forma nos livros.
Seres humanos não nasceram para ler. Diferente da linguagem, que é inata, a leitura é uma das aquisições mais importantes do Homo sapiens, característica única na natureza, que implicou um processo de mudança da estrutura e das conexões do cérebro. Tanto que, em analfabetos, “a maior parte dos grupos de trabalho neuronais que usamos hoje para as letras e palavras são amplamente associados a tarefas visualmente semelhantes, mas funcionalmente diferentes, como a identificação de objetos ou rostos”, de acordo com Wolf.
A primeira carta de O cérebro no mundo digital (o livro é dividido em epístolas e escrito com a linguagem intimista de um diálogo da autora com o leitor) se dedica a explicar didaticamente como funciona o circuito da leitura no cérebro para, nas outras cartas, detalhar como a leitura em telas de computadores, celulares, tablets – e até mesmo e-readers projetados especificamente para isso – vem perturbando esse processo intrincado e reduzindo nossa capacidade cognitiva de imergir em um texto.
“A qualidade de nossa leitura não é somente um índice da qualidade de nosso pensamento, é o melhor meio que conhecemos para abrir novos caminhos na evolução cerebral de nossa espécie. Há muito em jogo no desenvolvimento do cérebro leitor e nas rápidas mudanças que caracterizam atualmente suas sucessivas evoluções.”
A escrita – e, portanto, a leitura – é uma das mais poderosas ferramentas que a humanidade já concebeu. No também recente O mundo da escrita, o crítico Martin Puchner mostra como ela foi sinônimo de poder ao longo dos milênios: “Os sacerdotes indianos se recusavam a escrever as histórias sagradas por medo de perder o controle sobre elas, sentimento compartilhado pelos bardos da África Ocidental, que viveram 2 mil anos depois, quase do outro lado do mundo. Os escribas egípcios adotaram a escrita, mas tentaram mantê-la em segredo, com a esperança de reservar o poder da literatura para si mesmos.” Ele perpassa a história da civilização para evidenciar como a escrita transformou o mundo irremediavelmente – até chegar à era da internet.
Os livros de Puchner e Wolf revelam, juntos, um amplo panorama do passado e um assombroso prognóstico do futuro da leitura. E ambos compartilham uma preocupação em comum: que essa ferramenta tão valiosa esteja em risco graças ao progresso tecnológico. Não que as pessoas não estejam lendo. Wolf mostra que um americano médio lê, por dia, uma quantidade de palavras equivalente à de um romance curto. “Infelizmente, é raro que essa leitura seja contínua, constante ou concentrada”, lamenta.
As telas digitais, de acordo com Wolf, oferecem obstáculos muito mais severos que o papel para alcançar a concentração, como a iluminação, a disputa pela atenção do usuário e a poluição sinestésica. E não são apenas os leitores em formação que sofrem: ao se submeter aos próprios testes, ela identificou em si mesma uma perda na capacidade de imersão.
A autora relaciona, por meio de outros estudos, essa defasagem na qualidade da leitura à perda da capacidade de interpretação de texto e, por conseguinte, ao empobrecimento do pensamento crítico e até à redução coletiva da empatia. As sequelas para a sociedade, segundo ela, vão muito além de crises no mercado editorial, tendo efeitos práticos – e políticos – preocupantes. Leia a seguir entrevista com a neurocientista Maryanne Wolf .
Como a leitura desatenta pode afetar fisicamente a formação do cérebro a longo prazo?
A atenção inicia o resto do que acontecerá no circuito leitor. Se você está parcialmente atento, o circuito não funciona de modo ideal. Por exemplo, há uma relação entre atenção e memória. Quando você não está atento, não consolida a informação de modo que a lembre. Se não há essa consolidação, você não tem como fazer analogias, porque o cérebro está sempre comparando o que já sabe com informações novas. Se você lê com atenção parcial, não será capaz de inferir o que é verdade e fica mais vulnerável às informações falsas, menos capaz de ler crítica e analiticamente.
 
Um leitor experiente também pode perder sua habilidade com o tempo?
Testei a mim mesma e foi realmente frustrante descobrir que eu estava me tornando cognitivamente impaciente, e com essa impaciência eu não conseguia ficar tão facilmente imersa em minha leitura. Então temos de tomar cuidado.
 
O que mais impacta a qualidade da leitura: a mídia em que se lê ou o ambiente ao redor?
O principal impacto é o que você está conscientemente optando por fazer. Seja em um café lotado ou no conforto da sua casa, se seu propósito é realmente ir o mais profundo que puder, essa será sua prioridade. Mas nossa atenção pode ser facilmente distraída. Quando você está em um ônibus ou no metrô, pode mergulhar numa leitura profunda, mas é menos fácil de fazê-lo.
 
Quando a sra. afirma que a leitura profunda é mais difícil de ser alcançada por meio de telas, também se refere a dispositivos específicos para leitura, como o Kindle e outros e-readers?
Qualquer mídia tem suas vantagens e desvantagens, mas mesmo dentro do mesmo tipo há diferenças. Por exemplo, é diferente ler em uma página da internet, em um Kindle ou em seu celular. A realidade é que mesmo em um Kindle ainda há uma desvantagem em relação ao livro físico, para além dos aspectos sinestésico e tátil do papel. Dito isso, o Kindle é preferível a uma tela comum, no sentido de não oferecer a mesma competição pela atenção, o que aumenta a qualidade da concentração. As pesquisas ainda são incipientes com o e-reader, mas mostram que ele chega muito mais próximo do tipo de leitura profunda que queremos para os leitores. Porém há menos compreensão sobre a sequência das informações. Mas independentemente da mídia em que se lê, nós temos a habilidade de ler profundamente se esse for nosso propósito.
Como podemos usar a tecnologia para melhorar nossa leitura, já que não é possível regredir?
Muitas pessoas estão compreendendo que não podemos voltar atrás no progresso tecnológico. Então eu acredito que precisamos educar nossas crianças para que elas aprendam a ler profundamente em papel, mas que sejam ensinadas a ler conscientemente em telas com o máximo de propósito. Creio que possamos fazer isso. E acredito que há aspectos da tela que sejam muito benéficos. Trabalho com dislexia, e é maravilhoso que algumas de nossas crianças disléxicas possam usar as características das telas para ajudá-las a ler, aumentando as fontes ou o espaçamento entre as palavras. Há também empresas de tecnologia que estão tentando usar o conhecimento de pesquisadores como eu para aprimorar suas telas. Todos nós estamos em um momento de transição. Se eu puder aconselhar as pessoas, diria para ler o máximo possível em papel até que apareçam telas que permitam mais facilmente a leitura profunda. Independentemente do quão dominantes as telas sejam em nossas vidas, não deixe que elas sejam tudo. (Estadão Conteúdo)
 
O cérebro no mundo digital – Os desafios da leitura na nossa era
• Maryanne Wolf
• Editora Contexto (256 págs.)
• R$ 59,90
ARTIGOS

Vivendo uma nova era: a tecnologia e o homem, ambos integrantes de uma sociedade que progride rumo ao desenvolvimento

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Patrícia Edí Ramos

Escola Estadual Maria Eduarda Pereira Soldera

Este trabalho foi desenvolvido no sentido de que as novas tecnologias sejam vistas como mais uma ferramenta de auxilio ao processo de educação, como dinamizadora do processo de ensino e como instigadoras para a melhoria da aprendizagem. Para tanto, adota-se como objetivo geral: Refletir sobre o uso das novas tecnologias para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem. Visto que a simples utilização de um ou outro equipamento tecnológico não pressupõe um trabalho educativo pedagógico.

Hoje na chamada sociedade da informação, novas de formas de pensar, de agir e de comunicar-se são introduzidas como hábitos corriqueiros, são inúmeras as formas de adquirir conhecimento, bem como também são diversas as ferramentas que propiciam essa aquisição, as escolas são em geral apontadas como uma das principais alternativas para formação e desenvolvimento de cidadãos garnidos de um perfil que conduza com as exigências da sociedade moderna.

Atualmente são outras as maneiras de compreender, de perceber, de sentir e de aprender, em que a afetividade, as relações, a imaginação e os valores não podem deixar de ser considerados. Na sociedade da informação aprende-se a reaprender, a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar, a interagir, a integrar o humano e o tecnológico, a integrar o individual, o grupal e o social.

Enfim, as tecnologias de informação e/ou comunicação possibilitam ao individuo ter acesso a milhares de informações e complexidades de contextos tanto próximos como distantes de sua realidade que, num processo educativo, pode servir como elemento de aprendizagem, como espaço de socialização, gerando saberes e conhecimentos científicos. Portanto, a internet deve ser utilizada como uma ferramenta de auxilio na aquisição da leitura e da escrita, ferramenta esta que a escola e o professor devem introduzir na vida escolar do aluno, visto que faz parte do cotidiano dos mesmos, cabe então a escola e ao professor democratizar e orientar os alunos no uso da internet de modo a conduzi-los ao processo de construção do conhecimento, possibilitando ao professor ser mediador, isto é, acompanhar e sugerir atividades ajudar a solucionar dúvidas e estimular a busca de um novo saber.

ELEMENTOS HISTÓRICOS SOBRE A COMUNICAÇÃO HUMANA

Desde o primeiro momento em que o homem passou a viver em sociedade surgiu à necessidade de se comunicar uns com os outros, para expressarem seus sentimentos e até mesmo sua cultura, por muitas vezes também se comunicavam no intuito de alertarem para algum perigo próximo.

Acredita-se que a escrita originou a partir dos desenhos de ideogramas, em que o desenho de uma laranja a representaria, ou o desenhos de duas pernas, poderiam representar tanto o ato de andar como o de ficar de pé, com o processo de evolução os símbolos acabaram por se tornarem abstratos e evoluiram de forma a não terem nenhuma relação com os caracteres originais.

A escrita é um processo simbólico que possibilitou ao homem expandir suas mensagens para muito além do seu próprio tempo e espaço, criando mensagens que se manteriam inalteradas por séculos e que poderiam ser proferidas a quilômetros de distância. O surgimento da escrita é de grande importância para a história, pois a partir desse momento que se encontram os primeiros registros de comunicação, no qual datam acontecimentos considerados importantes para a época vivida, e que seriam passados não só de um individuo para outro, mas de geração em geração.

AS TECNOLOGIAS DE INFORMÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs)

Com o passar do tempo o homem evoluiu, e procurou desenvolver técnicas que facilitasse sua vida em sociedade, e um dos pontos principais para a melhoria da vida em grupo é a comunicação, pois é através desta que nos tornamos sujeitos ativos e capazes, nesse processo de evolução muito se inventou e desenvolveu o que nos levou a chegar à era da comunicação tecnológica, mas todo esse processo passou por várias fases e invenções que acabaram se tornando de grande importância para toda sociedade.

Ao longo do século XX, mais precisamente entre os anos de 1940 e 1970, é que se dá o inicio de uma era de desenvolvimento da última geração de avanços tecnológicos. Em que através da técnica de imprimir ilustrações, como desenhos e símbolos se tornam possível transmitir informações a um determinado grupo de indivíduos, que por sua enorme expansão se torna cada vez mais acessível a um maior número de pessoas. Esse novo método de comunicação, a escrita em papel, passa a alterar o modo de vida das pessoas, pois tem maior influência sobre o modo de viver e de pensar de uma sociedade.

A partir da descoberta da técnica de imprimir, passamos por grandes invenções, como os jornais que desde seu surgimento tem o intuito de levar ao conhecimento do público acontecimentos importantes tanto sociais como políticos. O primeiro jornal publicado no Brasil foi “Gazeta do Rio de Janeiro” e data se de 10 de Setembro de 1808.

Por volta de 1860 surge um aparelho de comunicação de grande importância também para os dias atuais, o telefone, que foi inventado pelo italiano Antonio Meucci, este o inventou com o objetivo de comunicar se com sua esposa doente que ficava no andar superior da casa em uma cama, no mesmo ano o italiano tornou pública sua invenção. No Brasil o telefone foi instalado no ano de 1883 no Rio de Janeiro.

Após o surgimento do jornal e do telefone o homem conseguiu evoluir ainda mais com a invenção do rádio, a primeira transmissão é datada de 1900, a partir deste momento marca se o inicio de uma forma de transmitir informações numa velocidade maior, pois as ondas do rádio tinham um alcance às pessoas muito superior ao do jornal, essa evolução marca o momento em que as informações passam a cruzar grandes distâncias geográficas, culturais e até mesmo cronológicas.

Outro passo importante na evolução dos meios de informação ocorreu em 1924, com o surgimento da televisão, o que tornou possível unir as técnicas do jornal, como imagens e figuras com a técnica do rádio, a fala, essa nova invenção possibilitou ver imagens em movimento juntamente com o áudio, tornando ainda mais atrativo as informações e notícias antes transmitidas por jornais e rádio, conquistando não só o público adulto, mas também as crianças, que agora associavam o som a imagem. A esse respeito o autor Sacristan afirma:

Desta maneira, os meios de comunicação de massa, e em especial a televisão, que nos penetra mais recônditos cantos da geografia, oferecem de modo atrativo e ao alcance da maioria dos cidadãos uma abundante bagagem de informações nos mais variados âmbitos da realidade. Os fragmentos aparentemente sem conexão e assépticos de informação variada, que a criança recebe por meio dos poderosos e atrativos meios de comunicação, vão criando, de modo sutil e imperceptível para ela, incipientes, mas arraigadas concepções ideológicas, que utiliza para explicar e interpretar a realidade cotidiana e para tomar decisões quanto a seu modo de intervir e reagir. (SACRISTAN 1996, p. 25)

Após passarmos por toda essa evolução, chegamos então ao que chamamos de Era da Tecnologia e da Informação, pois é no ano de 1943 que inicia se a era do computador, a princípio era uma máquina gigantesca em que o seu principal papel era o de realizar cálculos.

Ainda na década de 1940 temos outra importante evolução tecnológica foi à invenção do telefone celular que ocorreu em 1947, embora no Brasil só tenha sido difundida no ano de 1990, a princípio no Rio de janeiro, seguido depois pela cidade de Salvador. Sua principal função desde a invenção foi tornar fácil à comunicação entre pessoas que se encontravam em lugares diferentes e distantes, tornando assim possível a comunicação com familiares à longa distancia e também solucionar alguns problemas sem que houvesse a necessidade de ir até o local naquele momento.

Em se tratando de desenvolvimento, ainda em 1971 o computador passa por uma importante transformação, na qual surge o primeiro micro computador, desde então, o homem não teve mais limites em sua evolução, e a cada dia busca inovar, atualmente além de computadores portáteis há também computadores de mão, ambos não tem mais somente a função de calcular, e sim inúmeras e variadas funções.

Junto à evolução dos computadores temos a internet, que nem sempre foi como conhecemos hoje, ela foi desenvolvida no ano de 1969, com o objetivo de auxiliar os militares durante o período da Guerra Fria na comunicação entre as bases militares dos Estados Unidos da América, com o fim da guerra o sistema de comunicação tornou se desnecessário aos militares que decidiram tornar acessível ao público à invenção.

Foi a partir do ano de 1971 professores universitários e acadêmicos dos Estados Unidos passaram a fazer uso dessa tecnologia para trocar mensagens e pensamentos. E por fim em 1990 dá se a disseminação e popularização da rede de internet, que gradativamente vem evoluindo até os dias atuais, se tornando cada vez mais indispensável para nossa vida, pois estar conectado à rede mundial de computadores é uma fonte de conhecimento, interatividade e principalmente de informação e comunicação.

As tecnologias da informação ou como conhecemos atualmente as novas tecnologias da informação e comunicação são o resultado da fusão de três vertentes técnicas: a informática, as telecomunicações e as mídias eletrônicas. Elas criaram no meio educacional um encantamento em relação aos conceitos de espaço e distância, como as redes eletrônicas e o telefone celular, que nos proporcionam ter em nossas mãos o que antes estava a quilômetros de distância.

O computador interligado a internet extrapolou todos os limites da evolução tecnológica ocorrida até então, pois rompeu com as características tradicionais dos meios de comunicação em massa inventados até o presente momento, enquanto o rádio, o cinema, a imprensa e a televisão são elementos considerados unidirecionais, ou seja, são meios de comunicação em que a mensagem faz um único percurso, do emissor ao receptor, os sistemas de comunicação que estão interligados à internet propiciam aos usuários que ambos, emissor e receptor interfiram na mensagem.

Além disso, a rapidez com que a internet foi disseminada pelo mundo é enorme diante das outras tecnologias, pois, o rádio levou 38 (trinta e oito) anos para atingir um público de 50 (cinquenta) milhões nos Estados Unidos, o computador levou 16 (dezesseis) anos, a televisão levou 13 (treze) anos e a internet levou apenas 04 (quatro) anos para alcançar 50 (cinquenta) milhões de internautas. Essas novas tecnologias transformaram a vida e o cotidiano das pessoas, tanto em seu meio de comunicação, como em todos os campos da sociedade.

A partir de 1980 o computador passou a funcionar como extensão das atividades cognitivas humanas que ativam o pensar, o criar e o memorizar. Segundo Pretto e Costa Pinto (2006), essas a máquinas não estão mais apenas a serviço do homem, mas interagindo com ele, formando um conjunto pleno de significado.

É importante frisar uma interessante observação feita por Lévy (1999), “a maior parte dos programas computacionais desempenham um papel de tecnologia intelectual, ou seja, eles reorganizam, de uma forma ou de outra, a visão de mundo de seus usuários e modificam seus reflexos mentais”.

Desde que nos deparamos com a internet uma série de funções inauguradas por este advento veio facilitar a vida das pessoas, não só a comunicação se tornou mais ágil e fácil, como se tornou um meio facilitador das atividades realizadas no nosso dia a dia, pois por intermédio desta tecnologia e possível fazer praticamente tudo sem que tenhamos a necessidade de sair de casa, como por exemplo, a efetuação de compras, tanto de alimentos, como medicamentos, roupas, calçados, etc. Também podemos realizar transações bancárias sem ter que ir até o banco, o que é um ato muito importante visto que perante os perigos de assalto conseguimos realizar funções dentro de casa sem que coloquemos nossa própria vida em risco, e mais interessante ainda é podermos realizar cursos à distância, atualmente podemos nos qualificar para o mercado de trabalho, sem que aja a necessidade de termos que nos deslocar até um determinado local. Tudo isso que citamos até agora são apenas algumas das facilidades que a internet proporcionou a vida humana, se formos pensarmos na realidade e impossível numerar todos os dispositivos que temos ao nosso alcance graças a este advento tecnológico.

Atualmente a tecnologia está tão evoluída que o telefone celular que antes era usado somente para a comunicação oral, já é usado para enviar mensagens eletrônicas, tirar fotos, filmar, gravar lembretes, jogar, ouvir músicas e até mesmo como despertador, mas não para por aí, nos últimos anos, tem ganhado recursos surpreendentes até então não disponíveis para aparelhos portáteis, como GPS, videoconferências e instalação de programas variados, que vão desde ler e-book (livro eletrônico) a usar remotamente um computador qualquer, quando devidamente configurado.

As ferramentas digitais apresentam uma extensa lista de oportunidades, a sociedade em geral vislumbra um período onde todos tem acesso por meio da internet à cursos não presenciais, materiais pedagógicos virtuais, acesso a boblioteca online, banco de dados compartilhados, interação por teleconferência, blos e grupos de discussão, fatores esse que tornam possível a universalização do ensino superior, que impressíndivelmente um fator de grande importância para o desenvolvimento de qualquer nação.

As tecnologias de informação e comunicação tem desempenhado um papel importante na comunicação coletiva, pois através dessa ferramenta a comunicação flui sem que aja barreira.  Segundo Levy (1999), novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo da informática.

Como podemos observar o avanço tecnológico se colocou presente em todos os campos da vida social, invadindo a vida do homem no interior de sua casa, na rua onde mora, e como na educação não poderia ser diferente, invadiu também as salas de aulas com os alunos, possibilitando que condicionassem o pensar, o agir, o sentir e até mesmo o raciocínio com relação as pessoas.

Em se tratando de comunicação e informação, há uma variedade de informações que o tratamento digital proporciona, como, imagem, som, movimento, representações manipuláveis de dados e sistemas (simulações), que por sua vez oferecem um quadro de conteúdos que podem ser objeto de estudos. Todo esse aparato de informação contido na rede estão a serviço da cultura segundo Kalinke:

Os avanços tecnológicos estão sendo utilizados praticamente por todos os ramos do conhecimento. As descobertas são extremamente rápidas e estão a nossa disposição com uma velocidade nunca antes imaginada. A internet, os canais de televisão à cabo e aberta, os recursos de multimídia estão presentes e disponíveis na sociedade. Em contrapartida, a realidade mundial faz com que nossos alunos estejam cada vez mais informados, atualizados, e participantes deste mundo globalizado. (KALINKE 1999, p. 15)

Com toda agilidade que a internet proporciona a comunicação, esse se tornou o meio mais utilizado e eficaz na transmissão de mensagens. Atraindo pincipalmente os jovens que tem uma enorme necessidade de interagir entre si, e tudo para eles tem que ser e acontecer de forma  rápida, em casa ou em outro local, crianças, jovens e adultos tem utilizado a internet diariamente para se comunicar com amigos e familiares, além de realizarem muitas outras ações.

Esse crescente acesso de pessoas à rede mundial de computadores e o surgimento de vários gêneros digitais tem possibilitado a criação de uma maneira diferente de lidar até mesmo com a escrita e suas normas gráficas. Visto que as novas gerações têm pleno acesso á internet não só em casa ou na escola, mas também devido às Lans houses (rede locais onde há vários computadores conectados) que permitem a interação de dezenas de pessoas pelo baixo custo do serviço e uso dos equipamentos. Tal fato possibilita que todas as classes possam ter acesso a este meio de informação e comunicação.

A internet veio inaugurar uma forma de comunicação e de uso da linguagem através do surgimento dos gêneros digitais, nome dado às novas modalidades de gêneros discursivos surgidos com o advento da internet, os quais possibilitam a comunicação entre duas ou mais pessoas mediadas pelo computador. As línguas estão em constante transformação e, principalmente pelo fato de o homem estar exposto a inúmeros meios eletrônicos, é que seu modo de viver vem sofrendo diversas transformações, entre elas citamos o uso do internetês, que é uma nova modalidade de expressão e linguagem que faz uso de abreviaturas, estrangeirismos, neologismos, siglas, desenhos, ícones, gírias, símbolos, tudo com o objetivo de transmitir as emoções de quem fala. Deparamos-nos com uma nova forma de comunicação: a rede ou internet, que associou o desenvolvimento e o conhecimento tecnológico ás diferentes linguagens.

O frequente contato com as diversas formas de textos em múltiplas semioses tem possibilitado que os próprios usuários inovem no uso da linguagem, testando novas formas de transcrever e apresentar a língua oral no meio virtual, dissolvendo as fronteiras que há entre a linguagem escrita e a oral. Embora para muitas pessoas a linguagem esteja sofrendo “deformações” nestes campos, podemos dizer que a palavra escrita nunca foi tão utilizada. O fato de a internet estar levando as pessoas a lerem e a usarem mais a escrita tem desenvolvido nos internautas uma habilidade no manuseio e na criação de formas específicas de lidar com a língua. Comparado com as gerações passadas, o advento da internet tem possibilitado aos adolescentes o contato com os mais variados gêneros discursivos e manifestações de linguagem, visto que são mais de cinco milhões de usuários brasileiros navegando, em alta velocidade, durante vinte quatro horas por dia. A esse respeito Campos (2006) ressalta:

As ‘chamadas tecnologias da inteligência’, construções internalizadas nos espaços da memória das pessoas e que foram criadas pelos homens para avançar no conhecimento e aprender mais, vem ressaltando a linguagem oral, a escrita e a linguagem digital (dos computadores são exemplos paradigmáticos desse tipo de tecnologia. (CAMPOS 2006, p. 35)

Além disso, a internet oferece livros na rede, downloads de músicas, baixarem obras clássicas de literatura e a troca ‘de experiências entre as pessoas, independente da distância em que se encontram. Essa interação proporciona o aprendizado e o desenvolvimento cultural, social e cognitivo. É a comunicação entre os homens que lhes permitem tornar cidadãos, pois através das várias formas de linguagem o homem consegue se organizar na sociedade.

Pierre Lévy (1999), em sua obra Cibercultura, afirma que a rede de computadores é um universo que permite as pessoas conectadas construir e partilhar inteligência coletiva sem submeter-se a qualquer tipo de restrição político-ideológico, ou seja, a internet é um agente humanizador porque democratiza a informação e humanitário porque permite a valorização das competências individuais e a defesa dos interesses das minorias.

Navegar na internet como ferramenta de ensino pode ser um processo de busca de informações que dependendo da situação pode transformar-se em conhecimento, gerando um ambiente interativo de aprendizagem ou pode ser um inútil coletor de dados sem a menor relevância que não proporciona nenhuma contribuição ao aluno.

Diante dessa realidade, surgem os desafios da escola, na tentativa de responder como ela poderá contribuir para que crianças, jovens e adultos tornem se usuários criativos e críticos dessas ferramentas, evitando que se tornem meros consumidores compulsivos ou até mesmos depositórios de dados, que não fazem sentido algum. Para tanto seria preciso estudar, aprender e depois ensinar a história, a criação, a utilização e a avaliação dos equipamentos tecnológicos, analisando de forma minuciosa como estas estão presentes na sociedade e qual o impacto e implicações causados pelas mesmas na sociedade.

Como podemos observar a inserção das TICs na escola implica em muitos desafios, primeiro porque temos aqueles que acreditam que basta utilizarem as tecnologias que já temos para efetuar um bom papel na educação, segundo desafio e muito mais árduo é o fato de que temos que aprender a lidar com as novas tecnologias e esse processo não se detém de nenhuma receita, até mesmo porque interfere diretamente na política de gestão escolar e em seus currículos, o que desafia a escola a pensar e discutir o uso das TICs de forma coletiva, visto que seu principal objetivo é o de melhorar, promover e dinamizar a qualidade de ensino para que ocorra sempre de forma democrática.

Ao contrário do que grande parte da sociedade pensa, os recursos tecnológicos não foram implantados nas escolas para facilitar o trabalho dos educadores, mas para que o educando aprendesse a partir da realidade do mundo e principalmente para que esse indivíduo consiga então agir sobre essa realidade, transformando-a e assim transformando a si próprio. Todo e qualquer conhecimento implica uma série de ações, e todo indivíduo deve agir sobre o objeto do conhecimento para que se torne possível reconstruí-lo e até mesmo ressignificá-lo.

É importante frisarmos que desde a década de 1950, teóricos já chamavam atenção para o fato de que os meios de informação e comunicação constituíam uma escola onde seus indivíduos estariam encantados e atraídos em conhecer conteúdos diferentes da escola convencional, inicia-se nesse momento a análise do efeito da tecnologia sobre a sociedade e a educação, pensando nesses impactos Friedmann e Pocher (1977) apontam que as tecnologias são mais do que meras ferramentas a serviço do ser humano, elas modificam o próprio ser, interferindo seu modo de perceber o mundo, de se expressar sobre ele e de transformá-lo. O que se prima é que o uso das TICs em sala de aula faça desse local um ambiente articulador de inovações e totalmente democrático, onde professor e aluno promovam ações políticas participativas e inclusivas, transformando o ensino-aprendizagem de forma a suprir a necessidades de todos os envolvidos a partir da interatividade.

A passagem de uma sociedade fechada para uma sociedade aberta impõe aos profissionais da educação desafios, uma tomada de atitude e de coragem, pois trata de um tempo em que a sociedade exige dos cidadãos atitudes criticas, tomadas de decisões, reflexões sobre o seu próprio fazer. As mudanças acontecem a todo o momento e não nenhum tipo de preocupação se os profissionais da educação querem ou não essas mudanças, ninguém vai questionar qual é a vontade desses profissionais. A opção é mudar ou ficar parado no tempo vendo o “bonde” passar. Assim Freire (1979) enfatiza:

[…] a transição se torna então um tempo de opções. Nutrindo-se de mudanças, a transição é mais que mudanças. Implica realmente na marcha que faz a sociedade na procura de novos temas, de novas tarefas ou, mais precisamente, de sua objetivação. As mudanças se reproduzem numa mesma unidade de tempo, sem afetá-la profundamente. É que se verificam dentro do jogo normal, resultante da própria busca de plenitude que fazem esses temas. (FREIRE 1979, p. 65)

Afinal é extremamente importante à interação do sujeito com as pessoas e com o meio, desde o momento de nosso nascimento passamos a interagir com o meio e com as pessoas, sendo esta uma relação de aprendizado. A partir do conhecimento compartilhado e interativo temos a promoção do novo, isto é, precisamos transformar concepções teóricas e metodológicas de modo que estas acompanhem toda a evolução tecnológica e cientifica que ocorre e que possivelmente ocorrerá no decorrer dos próximos anos. Uma mudança acompanhada de ações inovadoras rompe as barreiras impostas pelo conhecimento já estabelecido e fragmentado, a esse respeito Leite 2000 ressalta:

Em muitas inovações que vemos hoje implantadas pelos gestores do sistema de educação, as lógicas privilegiadas envolvem o curto prazo e a massificação, a classificação, a comparação e até mesmo a competição, o individualismo e o disciplinamento. Essas lógicas são reguladoras e se sustentam em um sistema regulador. Como dizem Forrestier e Lipovetzki, são lógicas do momento do capitalismo desordenado, de final de século, que contribuem para construir as subjetividades consumistas e midiáticas da “cultura do efêmero” e do “horror econômico”. A educação acrescenta, então, sua parcela de regulação social aos sistemas. Parcela essa reproduzida dos paradigmas da regulação econômica, que, em última análise, serve a exclusão social e, portanto, não serve a educação (LEITE 2000, p.56).

As verdadeiras inovações devem possuir características importantes que levem os gestores dos sistemas educacionais a pensarem e planejarem estratégias que dure um longo prazo, a fuga da rotina e da massificação de respostas prontas, fazer com que alunos não sejam mais passivos de seguir modelos, que se tornem indivíduos atuantes, participativos e interativos, sobretudo críticos, somente assim será capaz de formar cidadãos capazes de agir em uma sociedade de forma a mudar e transformar aquilo que está imposto ao ser humano. E para que a escola se torne um lugar capaz de formar cidadãos com estas características atuantes, é preciso antes de tudo que o professor se torne um educador intelectual, curioso, entusiasmado com as possibilidades do ensinar e do aprender, aberto a ouvir e aceitar a opinião do outro e também capaz de motivar e dialogar.  De acordo com Valente (1999):

[…] A implantação de novas ideias depende, fundamentalmente, das ações do professor e dos alunos. Porém essas ações, para serem efetivas, devem ser acompanhadas de uma maior autonomia para tomar decisões, alterar o currículo, desenvolver propostas de trabalho em equipe e usar novas tecnologias de informação […] (VALENTE 1999, p. 41).

Mudar não é uma tarefa fácil, pois envolve decisão, ousadia e, sobretudo coragem, não ter medo de construir novas metodologias de ensino e fazer uso assim das TICs. Trabalhar de forma que o fio condutor da educação seja a aprendizagem do aluno, e que este possa ser o protagonista de sua construção, em que o professor se torne seu guia e mediador no processo do conhecimento, ensinar não implica em repassar conhecimento, mas um ato que deve ser regido pela curiosidade e vontade de aprender.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ÁVILA, Maribel Chagas de. Internetês: uma anamnese da história da escrita. Dissertação de mestrado UFMT, 2008.

FREIRE. Educação e Mudança. 25 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

KALINKE, Marco Aurélio. Para não ser um Professor do Século Passado. Curitiba:

Gráfica Expoente, 1999.

EITE, Denise. Conhecimento social na sala de aula universitária e a autoformação docente.  In: MOROSINI, Marília Costa (Org.). Professor do Ensino Superior: identidade, docência e formação. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas educacionais, 2000.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

PRETTO, Nelson de Luca (org.). Globalização & Organização: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distancia e sociedade planetária. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999.

SACRISTAN, J. Gimeno; GOMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o Ensino. Porto Alegre: Artmed, 1996.

VALENTE, J. A. Aprendendo para a Vida: o uso da informática na educação especial. In: FREIRE, Fernanda Maria Pereira; VALENTE, José Armando. (Orgs.). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001.

XAVIER, Antonio C. S. O Hipertexto na Sociedade da Informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese de doutorado Unicamp, 2005.

bre o autoritarismo brasileiro por Lilia Moritz Schwarcz 
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MICROSOFT WINDOWS 10 (definitivo?….)

 

Microsoft lançou mais uma atualização cumulativa do Windows 10 na tentativa de solucionar alguns dos vários problemas da versão de maio deste ano. Parece que, desta vez, ela conseguiu.

A atualização leva o código KB4522355 e já está disponível tanto no site da empresa, quanto na aba de updates do Windows. Uma das principais soluções era um problema que desativava a barra de menu iniciar, a de busca da Cortana e os ícones da barra de tarefa do sistema operacional.

Outra questão direcionada aqui era um problema que impedia a utilização de VPNs, além de outros, que criavam telas travadas ou pretas no momento de iniciar uma sessão no Windows.

Além disso, foram arrumados também problemas menores, como alto uso de consumo de CPU no gestor de tarefas, protocolo de controle remoto e com aplicativos de fotos. Com isso a expectativa é de que a Microsoft não solte tantos updates nos próximos meses como tem feito nos últimos tempos.

Caso seu computador não esteja com as atualizações desligadas automaticamente, é preciso ir nas definições, buscar por atualização e segurança e pedir para o computador instalar a nova versão.

Fonte: Windows

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