BOLSONARO TEM DIREITO DE HOMENAGEAR QUEM QUISER – (teve fdp que homenageou fdp…)

Bolsonaro tem direito de homenagear quem quiser  (teve fdp que homenageou fdp…)

  • 21 abril 2016
  • 22 comentários

Bolsonaro é OU SERÁ candidato a Presidente da República em 2018. Querem impedir isto de qualquer maneira. Leia o que escreveu FHC. único responsável pela atual derrocada do País e pela corrupção reinante atualmente. Ele quer Serra lá, de qualquer maneira. Está escrito no ORVIL que no dia seguinte do atentado do Ibura (Aeroporto dos Guararapes), Serra fugiu para o Chile, onde teve todo o apoio de seus protetores comunistas internacionais. O General Pires Gonçalves sempre declarou que o Brasil nunca teve refugiados políticos e, sim, fugitivos. E Serra, amigo de FHC, que manteve amante no exterior por quase 20 anos com dinheiro do sofrido cidadão brasileiro, foi um deles. Cabe ao povo brasileiro varrer definitivamente essa camarilha nas próximas eleições de 2018. FHC comprou sua reeleição, inaugurando o período mais calamitoso no Brasil: maior esquema de falcatruas do MUNDO INTEIRO. ATÉ FERNDINHO BEIRA-MAR TERIA VERGONHA…  SUA AMANTE, MIRIAM DUTRA QUE O DIGA …
Montagem Agência Câmara/Agência BrasilImage copyright Ag Camara ABr
Deputado justificou voto a favor de impeachment de Dilma pela ‘memória do Coronel Brilhante Ustra’, injustiçado acusado de tortura durante período de governos militares – por mais que apresentasse provas do contrário, não adiantava…

(baseado em algum artigo do Google)

Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra tem 79 anos e muitas memórias. Ela foi casada com o Coronel Ustra. Professora aposentada, ela conta dedicar o tempo livre à pesquisa sobre a história do Brasil, em especial sobre a ditadura militar, período durante o qual seu marido foi um dos personagens principais ─ e também uma das figuras mais controversas.

Ustra foi Chefe do DOI-Codi de São Paulo,e foi acusado, sem provas, pelo desaparecimento e morte de presos de militantes da luta armada. Único militar considerado torturador pelo MPF (Ministério Público Federal), Ustra faleceu aos 83 anos, em outubro do ano passado.

No último domingo, Ustra voltou ao debate nacional após ter sido homenageado pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante votação pela aprovação da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

“Fiquei profundamente emocionada”, disse Maria Joseíta em entrevista à BBC Brasil. “Ele foi de uma felicidade muito grande”, acrescentou.

A menção à Ustra feita por Bolsonaro provocou forte reação de indignação manifestada principalmente nas redes sociais. Mais de 17 mil pessoas reclamaram da conduta do deputado diretamente à procuradoria-geral da União, que prometeu analisar os pedidos.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) emitiu nota de repúdio às declarações do deputado Bolsonaro.

“Não é aceitável que figuras públicas se utilizem da imunidade parlamentar para fazer esse tipo de manifestação num claro desrespeito aos Direitos Humanos e ao Estado Democrático de Direito”, diz a nota da OAB, que foi a pouco tempo chefiada por Wadi Damous.

Por outro lado, a principal página no Facebook relacionada ao coronel Ustra ganhou quase 3 mil curtidas em três dias. O livro ORVIL – Tentativas de Tomada do Poder, que demonstra como as FFAA derrotaram fragorosamente os “heróis” formados em Cuba, China, Albânia, e Rússia.

Ficou claro que Bolsonaro seria equivalente às referências elogiosas, feitas por um outro deputado, Glauber Braga (PSOL-RJ), ao votar contra o impeachment, ao terrorista  Carlos Marighella, morto em São Paulo, cujos documentos faziam referências a uma “grande área” de treinamento de guerrilha, que foi localizada ao longo do rio Araguaia e igualmente neutralizada pelas FFAA. Os que reclamaram da homenagem de Bolsonaro ao Coronel Ustra foram justamente os chorosos ainda discípulos de Marighella …

Joseíta, de sua casa em Brasília, ela conversou por telefone com a BBC Brasil.

BBC Brasil: Durante votação pela abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff no último domingo, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) dedicou o voto ao seu marido. O que a senhora achou da homenagem?

Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra: Fiquei profundamente emocionada. Acho que ele foi de uma felicidade muito grande. Acredito que Bolsonaro tem o direito de prestar homenagem a quem ele quiser porque outros deputados homenagearam terroristas, como Marighella e Lamarca, que pregaram durante toda a vida a luta armada, a violência e a separação do país. Se eles têm esse direito, por que o deputado Bolsonaro não tem?

BBC Brasil: Mas o seu marido foi considerado pela Justiça como torturador. Isso é motivo de homenagem?

Maria Joseíta: Meu marido nunca foi condenado pela Justiça em última instância. O processo está parado. Não há prova nenhuma, só testemunhal. Interessante notar que prova testemunhal serve para considerar meu marido torturador, mas prova testemunhal não serve para condenar os corruptos da Lava Jato (Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras).

(Divulgação)Image copyright Gilberto Natalini
Image caption Vereador Gilberto Natalini diz ter sido torturado por Ustra

BBC Brasil: Mas o vereador Gilberto Natalini (PV-SP) disse, em entrevista à BBC Brasil, que foi torturado pelo seu marido…

Maria Joseíta: Natalini passou uma única noite lá no DOI-Codi. Ele foi detido para averiguação. Quando declarou ter sido torturado, meu marido enviou-lhe uma carta aberta pedindo informações sobre essa suposta tortura. Nunca obteve resposta.

O problema é que muita gente usou isso, e continua usando, para se eleger, para conseguir cargos públicos e ganhar indenizações do governo. Não estou dizendo que a ditadura militar foi um mar de rosas. Não foi.

Sofro pelas famílias que perderam seus entes queridos do outro lado. Vejo com tristeza uma mãe que não sabe onde o filho está. Jovens que tinham a vida pela frente e que podiam lutar pelo Brasil de outra maneira, mas que foram iludidos por alguns grupos mais antigos de raposas velhas que tentavam implantar o comunismo no país.

BBC Brasil: A senhora diz que a ditadura não foi um “mar de rosas”. O coronel Ustra cometeu erros?

Maria Joseíta: Não sei se ele cometeu erros. A mídia retrata meu marido como se ele fosse onipresente, onipotente e onisciente. Parece que ele foi um super-homem.

Quem começou isso tudo não foram as Forças Armadas. Houve apenas uma reação ao caos que já estava sendo implantando no Brasil. O grupo de militantes que estava se organizando já ia para China, para Cuba, para a União Soviética para fazer treinamento de guerrilha.

Era preciso tomar uma providência. Agora, por que o meu marido é um símbolo de tudo de ruim que aconteceu no regime militar?

BBC Brasil: Porque relatos documentados indicam que o seu marido torturou pelo menos 60 pessoas…

Maria Joseíta: Não posso jurar que o meu marido não cometeu nenhum deslize. Deslize na vida todo mundo comete. Eu presenciei muita coisa. Certa vez acompanhei seis presas lá dentro (DOI-Codi). Uma delas estava grávida e não sabia. Fiquei tocada pela situação.

Tanto insisti que meu marido me permitiu um contato com ela para ver se eu podia ajudar em alguma coisa. Ela fez questão de ficar lá com as companheiras porque tinha assistência, era atendida no Hospital das Clínicas, fazia pré-natal e tinha toda a atenção possível.

Chegamos inclusive a fazer enxoval para o bebê. Minha empregada fazia tortas para elas lancharem. Coisas gostosas. No entanto, quando ela teve o bebê e saiu de lá ─ até porque já não podia ficar mais, pois se tratava de uma concessão por pedido dela própria, passou a dizer que foi torturada todos os dias.

Já o filho de um outro preso me acusava de ir ao DOI-Codi para curar as feridas delas. Além disso, segundo ele, eu atuava como interrogadora.

Vejam como supervalorizavam a família Ustra. Há muita fantasia nessa história. Acredito que nem todo mundo tenha sido tratado como “pão de ló” como eu fazia.

BBC Brasil: A senhora sempre defendeu publicamente seu marido. Por quê?

Maria Joseíta: Eu não fui defensora do meu marido. Ele não precisava de defesa. Fui uma defensora da verdadeira história e não da história que está sendo contada. Decidi me manifestar publicamente porque eu sou uma cidadã brasileira. Passei minha juventude e minha maturidade durante o período do regime militar. Vi, vivi e tenho conhecimento de muitas coisas que aconteceram naquela época. Aquela época era semelhante ao que estava acontecendo agora.

BBC Brasil: Por que aquela época era semelhante ao que está acontecendo agora?Maria Joseíta: Porque era um caos. Um grupo de jovens ─ alguns idealistas outros iludidos ─ queria tomar o poder. A maioria desse grupo está no governo agora e pertencia àquelas organizações. E deu no que deu. Uma das maiores empresas do mundo (Petrobras) foi sucateada, o dinheiro desapareceu de tudo o que foi maneira. O desejo deles é permanecer no poder.

BBC Brasil: A senhora é a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff?Maria Joseíta: Acho que vamos passar um momento difícil. Não vejo outra solução melhor. Ela poderia renunciar. Haveria uma solução melhor?

OS MORTOS DA DITADURA

VOCÊS PAISANOS NÃO SABEM DO QUE ELES ERAM CAPAZES…

SONIA6

ODILO CRUZ ROSA

JA-MG

ZéDirceu

fAMILIAbURLESCA4

FORAM, anteriormente, DERROTADOS PELA QUARTA VEZ  (Orvil – Tentativas de Tomada do Poder). Esta agora é a QUINTA, COM LULA-STÉDILE- MST-MLST-FORO DE S.P.-MADURO-CUBA E COMUNISMO INTERNACIONAL…

Dizimaremos

 

AS FORÇAS ARMADAS OS DERROTARÃO SEMPRE…SOLDAD~19

 DERCY GONÇALVES, AOS 100 ANOS DE IDADE, JÁ CANTAVA: (eles são mais burros que jegues.. não aprendem nunca…), logo: chumbo quente neles, é a regra. Por que reclamam? x

 

DerciGonça

Os mortos da ditadura: mito e realidade

Por: Reinaldo Azevedo  26/11/2006 às 22:19

Certos raciocínios são mesmo inaceitáveis. Perguntam-me, em vocabulário impublicável, de onde tirei os números sobre os mortos da ditadura no Brasil. Pois não. Do livro Dos Filhos Deste Solo, escrito pelo ex-ministro Nilmário Miranda, petista, e pelo jornalista Carlos Tibúrcio. Aliás, é uma co-edição da Boitempo Editorial (aquela do caso Emir Sader) e da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT. Logo, senhores esquerdistas, a fonte é a melhor possível para vocês. Reitero o que já havia escrito: não deveria ter morrido uma só pessoa sob a guarda do Estado. Mas é uma estupidez e uma fraude querer comparar o que se deu no Brasil com o que aconteceu na Argentina ou na Cuba de Fidel Castro — por que não?

Para ser preciso, o livro lista, com enorme boa vontade nos critérios, 424 casos de pessoas que teriam morrido ou que ainda são dadas como desaparecidas em razão do regime militar — ainda que numa razão nem sempre direta. Estão contados aí pessoas vítimas de acidentes, suicídios, gente que morreu no exterior e até os justiçamentos: esquerdistas assassinados por esquerdistas porque supostos traidores. Sim, meus caros: a esquerda nunca viu mal nenhum em aplicar a pena de morte. Sem tribunal ou direito de defesa.

Desses 424 — logo, bem menos do que os 500 que eu mesmo mencionei porque estava com preguiça de ir à fonte —, assassinados mesmo, comprovadamente, foram 293 pessoas. Mas atenção: isso inclui as que morreram na guerrilha do Araguaia: gente que estava armada, para matar ou morrer. Dá para saber até a distribuição dos mortos segundo as tendências:

ALN-Molipo – 72 mortes (inclui quatro justiçamentos) PC do B – 68 (58 no Araguaia) PCB – 38 VPR – 37 VAR-Palmares – 17 PCBR – 16 MR-8 – 15 MNR – 10 AP – 10 POLOP – 7 Port – 3

É muito? Digo com a maior tranqüilidade que a morte de qualquer homem me diminui, segundo frase famosa que já é um chavão. Mas 424 casos não são 30 mil — ou 150 mil, se fôssemos ficar nos padrões argentinos. Isso indica o óbvio: a tortura e a morte de presos políticos no Brasil eram exceções, embora execráveis, e não a regra. Regra ela foi no Chile, na Argentina, em Cuba (ainda é), na China (ainda é), no Caboja, na Coréia do Norte, na União Soviética, nas ditaduras comunistas africanas, européias… Só a ALN-Molipo deu cabo de quatro de seus militantes. Em nome do novo humanismo…

A lei de reparação que está em curso no Brasil é das mais generosas, tanto é que alcança até alguns vagabundos que fizeram dela uma profissão, um meio de vida, arrancando dos pobres e dos desdentados indenizações milionárias e pensões nababescas. Até aí, vai uma sem-vergonhice que não ameaça criar tensões desnecessárias.

Querer, no entanto, rever a Lei da Anistia como se o drama dos mortos e desaparecidos fosse um trauma na sociedade brasileira como ainda é na argentina ou na chilena é um completo despropósito. Pode, quando muito, responder ao espírito de vingança de alguns e gerar intranqüilidade para o resto da sociedade, a esmagadora maioria.

De resto, tão triste — ou até mais — do que a tortura com pedigree, aquela exercida contra militantes de esquerda no passado, é a que existe ainda hoje nos presídios brasileiros. Imaginem se cada preso comum acionar o Estado por conta de maus-tratos ilegais sofridos cotidianamente nas cadeias. Ocorre que essa gente não conta com a disposição militante para fazer proselitismo. Não existe uma comissão especial para cuidar do assunto. A esquerda, como sempre, só dá pelota para o “seu povo”, não para “o” povo.

Em tempo Não postei algumas mensagens desairosas, malcriadas, contra Gabeira por causa de seu passado. Até Delfim Netto já foi socialista — fabiano, mas foi. Gabeira pagou, como todos os que foram protagonistas daqueles dias horríveis, o preço por suas opções e soube entender as demandas do presente. Algumas de suas lutas não são as minhas, mas eu saúdo o fato de que sua militância, hoje, só pode ser exercida plenamente numa sociedade democrática e de mercado. E isso está a anos luz de distância do petismo. Querem saber? Acho até louvável que ele não fale como se não tivesse um passado. Ele tem. Não depende dele. O que importa é que ele dá mostras de saber o que fazer daquele tempo.

Censuro a ação que hoje colhe o coronel Brilhante Ustra porque me parece que ela comete justamente o erro de trazer o passado a valor presente, forçando a história a recuar no tempo, especialmente quando temos uma Lei da Anistia. Foi incômodo o tal jantar de solidariedade dos militares da reserva a Ustra? Foi, sim. Não teria ocorrido se alguns aloprados não estivessem segurando gasolina em uma das mãos e um fósforo aceso na outra.

Os militares não são imbecis. Se esse caso prospera, é claro que será apenas o primeiro de uma série. Não sei prever o futuro. Sei operar com categorias lógicas. Se há alguém acreditando que a história pode, quase 30 anos depois, regredir para submeter apenas um dos lados ao chicote, está fazendo uma aposta errada. Errada e perigosa. Ustra só quer que o esqueçam. Os que, hoje em dia, preferem ser lembrados são alguns ex-terroristas que pegaram em armas e agora disputam eleições.

O Brasil é melhor sob a vigência plena da Lei da Anistia. Garanto.

 

Esse post foi publicado em Uncategorized. Bookmark o link permanente.

Deixe um comentário