MELANCIAS PODRES

HÁ MUITO QUE VENHO  ALERTANDO SOBRE AS AÇÕES DELETÉRIAS DOS MELANCIAS ALUCINADOS CONTRA AS INSTITUIÇÕES ARMADAS. HÁ BRIGADEIROS BANIDOS AMIGOS DE MINISTROS, HÁ GENERAIS DE EXÉRCITO AGINDO POR BAIXO DO PANO PARA MINAR A INSTITUIÇÃO QUE O ATINGIU OU A ALGUM PARENTE CANALHA E APROVEITADOR. E ASSIM, UM ROSÁRIO DE CANALHICES BEM NOS MOLDES GRAMSCISTAS, JÁ MANJADOS.

terça-feira, 20 de março de 2012

Movimentos dos Foras da Lei

por José Geraldo Pimentel
Parece que virou moda! O indivíduo cisma com um fato e resolve soltar o verbo querendo que o mundo acredite em suas alucinações. Na esfera militar está acontecendo este fenômeno. O capitão do Exército Luís Fernando Ribeiro de Souza imaginou que poderia mudar os princípios basilares que norteiam as Forças Armadas. Imaginou-se um Martinho Lutero da era moderna. Influenciado por elementos da quinta coluna (citação erroneamente lançada contra mim, por um respeitável cidadão milico, quando protestei contra a retirada de nomes de graduados da lista do manifesto Alerta à Nação), liderou um movimento que denominou ‘Movimento Capitanismo’.
Todo movimento se entende como a reunião de pessoas que comungam os mesmos ideais, e passam a expor os seus pensamentos. Mas este ‘movimento’ é sui generis, só se viu e se vê a cabeça do seu idealizador. O capitão me esclareceu que seu ‘movimento’ conta com a adesão de muitos militares, inclusive da ativa. Eu fingi que acreditei, mesmo porque eu não desgosto do jovem sonhador. Acho, no entanto, que esteja fora de esquadro sendo manipulado pela corja de bandidos que governa o país. As pessoas com as quais aparece abraçado em fotos divulgadas no seu site, corroboram com a minha assertiva.
O capitão está sendo manipulado pela escória de ladrões que tenta desestabilizar as Forças Armadas a qualquer custo. Felizmente não prosperou o seu ‘movimento’, que ficou reduzido a duas ou três entrevistas dadas à imprensa, resultando que seu projeto caiu no vazio. Só lhe causou entrave na carreira militar e perda de amigos. Seus atuais amigos são os outros, os que vemos sendo apontados na mídia como traficantes de influência, desviadores de verbas públicas, trapaceiros, toda uma casta de ratos que está infestando o poder público. Má a escolha feita pelo capitão!
Um outro movimento cognominado de ‘manifesto’, é assinado pelos capitães de mar e guerra Luiz Carlos de Souza e Fernando Santa Rosa. O manifesto se diz ‘contra o documento feito pelos colegas que criticaram as ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres), favoráveis à revogação da Lei da Anistia, e contra o ministro Celso Amorim (Defesa), que tentou enquadrar os Clubes Militares pelas censuras feitas à presidente Dilma Rousseff.Eles defendem o indefensável; isto é: quem denigre a imagem das Forças Armadas!
No manifesto, os capitães dizem que seus colegas da reserva não falam pelos da ativa e por muitos dos que estão na reserva. Santa Rosa é duro com os colegas do “outro manifesto”. Para ele, a força por trás do documento são “os fascistas, os saudosos da ditadura“. Ele critica o que considera “comportamento desrespeitoso, inaceitável na vida militar“, que configuraria “uma insubordinação, uma quebra de hierarquia“.
O documento dos capitães diz que “o verdadeiro regime democrático é o que estamos vivendo e não aquele dos governos militares“. “Torturadores (militares e civis), que não responderam a nenhum processo, encontram-se anistiados, permaneceram em suas carreiras sem nunca precisarem requerer, administrativa ou judicialmente, o reconhecimento dessa condição, diferentemente daqueles, suas vítimas, que até hoje estão demandando nos tribunais para terem os seus direitos reconhecidos“, escrevem. (Fonte: O Estado de São Paulo).
Linguagem bem típica de indivíduos que não têm personalidades próprias; vivem sob a influência de pessoas que manipulam suas mentes e corações. São umas criaturas pobres de espírito e inimigas da pátria! Uns páreas, imorais, que estão sempre distorcendo os acontecimentos.
Muitos militares, companheiros meus que viviam pegando dispensas médicas para disporem de tempo para viver o mundo da fantasia da subversão, passada a fase de punições, seguiram suas carreiras militares normalmente, e alcançaram todos os postos e graduações a que tinham direito. Os que foram excluídos e não puderam retornar à vida militar, é porque ultrapassaram o limite do tolerável. As FFAA são condescendentes. Em qualquer empresa civil, o funcionário que erra, é demitido por justa causa!
Os novos adoradores do apocalipse escolheram como símbolo para respaldar o movimento, um brigadeiro, que, depois de muitos anos colocado no ostracismo, saiu de sua tumba e passou a assinar manifestos contra os que combatem a ditadura de esquerda que governa o país. Ele é um comuna assumido. Aos 93 anos de idade, tempo em que tudo é permitido, passou a rasgar o verbo, e dizer abobrinhas sem medo de ser feliz!
Há certas coisas que se dizem no aconchego do lar. Entre quatro paredes, mais ainda quando se é um homem com uma passagem brilhante na Força Aérea Brasileira.
A senilidade não tem sido boa para a sua cabeça! O que poderia divertir os tetras-neto, de repente se configura numa impressão ruim para quem o ouvem.
Este velho está gagá!” É o que passam a pensar os assistentes.
O herói da Itália engoliu uma espinha! Em uma entrevista disse que sobrevoou as tropas do Exército que desciam de Minas Gerais em direção ao Rio de Janeiro, comandadas pelo general Olimpio Mourão Filho, e ele, herói da segunda guerra, repetiu o que fazia com as tropas alemães. Deu um vôo rasante e botou os soldados para correr. Se tivesse dado um tiro, fala, teria acabado com a coluna. Até hoje haveria soldados desaparecidos nas matas das alterosas.
Muita pretensão e falta de respeito. Que ele se sinta mal em pertencer às Forças Armadas; e, realmente, se sente e sentiu no passado, por se tratar de um insubordinado, [mas] deveria respeitar o Exército.
Este velho cidadão foi cassado na primeira leva de milicos subversivos.
Os donos do novo manifesto escolheram mal o nome para servir de paradigma do seu movimento.
Todos os subversivos se igualam. São verdes por fora e vermelhos por dentro. Sua pátria é um comunismo retrógrado, ateu, que os próprios comunistas aboliram. Mas os nossos ‘comunistas’ tupiniquins continuam acreditando no que deixou de existir há muito tempo! Simplesmente enfiaram a cabeça no chão, e não viram o bonde passar!
José Geraldo Pimentel é Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 19 de março de 2012.
Recebido por correio eletrônico
COMENTO:  me chamou a atenção a introdução da “notícia” afirmando que “um grupo de militares da reserva lançou um manifesto em resposta ….”. Na leitura do texto, encontro os nomes de dois capitães de mar e guerra e de um brigadeiro. Realmente expressivo o grupo. Devem estar ambicionando alguma ‘boquinha’ governamental! Interessante, também, é que a notícia do Estadão é ecoada na internet, mas o texto completo “divulgado” pelo novo grupo não é encontrado em nenhum lugar.

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EU TIVE UM PESADELO

 

(jmoleta)

(em http://www.heitordepaola.com.br

 

EU TIVE UM PESADELO

Meus caros

As palavras abaixo são o extrato de uma resposta que dei a uma carta de um ex-cadete a que ministrei instruções na AMAN. Damo-nos muito bem até hoje e sua confiança sempre me foi muito grata.

“Não concordo com a ‘encolha’ progressiva a que está sendo submetida a posição do Exército. A continuar assim, quando chegar na ULD, não se terá mais nada a defender e o Exército poderá pacificamente tornar-se uma Gendarmeria Federal Popular. “Acataram nossas propostas de mudança de redação PNDH 3 e da Comissão da Verdade”, dizem alguns se lembrarmos todos os cautelosos recuos que precederam a II GM, veremos que de nada valeram …. A própria Presidente tem descumprido aos poucos tudo aquilo que prometeu em carta aos militares, não é verdade ? “Acordos a gente rasga”, já dizia o Hitler – e o PT vem conduzindo as coisas EXATAMENTE como os nazistas na Alemanha da década de 30.

Não estou pregando nenhum outro 31 de março de 64. Não temos mais nenhum chefe militar desassombrado e capaz, nem lideranças civis competentes e que se posicionem – e a Revolução é a grande culpada pela castração dos que poderiam ter ascendido, concordo.

Os atuais chefes gostam muito de citar os 72% de aprovação dos militares pela população, mas o CComSex, por exemplo, não atua sobre esta parcela. ( Essa aprovação advém da inércia de sentimento sobre tudo o que a Revolução fez pela população no passado e do que o cumprimento das missões complementares vem fazendo nas catástrofes) Os atuais militares vão sendo imprensados contra a parede por uma Mídia subvertida e/ou comprada, sem que se sinta a ação do pessoal encarregado de fazer a Comunicação Social. Distribuir medalhas (normalmente para gente zurrapa, até nossa inimiga…) não leva a nada. Pior às vezes nos deixa muito mal, como quando se “presenteia” os Zé Genoínos da vida.

O que temos é que assumir posições diante das desinformações gratuitas ou maldosas. Quem cala consente. Não adianta ficar falando mal da Imprensa em salas fechadas. Partamos do princípio de que SE ELA INFORMA ERRADO é PORQUE NINGUÉM LHE DEU ELEMENTOS PARA INFORMAR CERTO. Se os jornalistas se fazem de surdos, COLOQUEMOS MATÉRIA PAGA ESCLARECEDORA, COMO QUALQUER EMPRESA FAZ QUANDO ATACADA! Isso sim, pode provocar o esclarecimento da população.

1964 aconteceu com maciço apoio popular porque os líderes civis tinham penetração na Imprensa ( não ter um Lacerda é um tremendo handicap negativo, reconheço…). O clima de hoje é praticamente igual (só que tem bolsa-família, comprando milhares de consciências e fidelidades). É preciso que a população tenha espaço para queixar-se das greves, das roubalheiras, dos descalabros do Congresso e das Assembléias, da morosidade da Justiça, da insegurança pública, das escolas sucateadas, dos postos de saúde inoperantes, dos hospitais coalhados de pretendentes a cirurgias eternamente adiadas, etc, etc.. E que os crimes e deslizes sejam exemplarmente punidos. O que sai na Imprensa é a conta-gotas, parecendo serem porções mínimas consentidas para dar a impressão de que vai haver providências e que o povo ainda pode esperar…

Eu não tenho um sonho… eu tenho um PESADELO. É o de que, de um momento para o outro, o bote final dos comunistas seja dado e, dessa vez, não tenhamos mais a mínima condição de impedir ! O Exército (nem dá para falar nas outras duas Forças, porque nunca estiveram, permanentemente, EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL ) tem sido encolhido, retirado dos centros de decisão físicos (assim como os Chefes Militares foram afastados da Presidência da República), desgastado em missões de polícia – e até às Policias subordinado ! Há perspectiva de uma eclosão de choques por todo o País, em todos os níveis – os quais vêm sendo sistematicamente infiltrados. Duas coisas, então, podem acontecer: 1) Já desmantelado, e com quadros “democratizados” pela Nova Ordem (Atenção às pretendidas mudanças de currículos nas Escolas Militares!), o EB nada faz e deixa-se transformar candidamente em “Exército do Povo” 2) Ainda briosos, os chefes desse futuro, tentarão cumprir a missão histórica e constitucional de garantia da Lei e da Ordem (as Instituições, a esta altura, já foram comprometidas…), mas já não terão a indispensável UNIDADE na cadeia de comando E OS MEIOS QUE VIERAM SENDO CORTADOS AO LONGO DOS ÚLTIMOS ANOS. Daí decorrerá uma guerra civil, tão ao gosto dos comunistas, transformando o País em uma sangueira que só servirá a nossos inimigos internos e externos (comunistas ou não…).

Como eu torço para estar errado e ter sido só um pesadelo, mesmo !”

Pensem nisso. Se discordarem, por favor, me acordem e me chamem à realidade.

Gen Bda César Augusto N. de Souza

 

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