TERRORISTAS NO GOVERNO DA TERRORISTA

reservativa2 months ago

Honoráveis terroristas – Presentation Transcript

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  2. O Direito à Memória e à    Verdade TERRORISMO  NO BRASIL
  3. Honoráveis            erroristas
  4. O Direito à Memória e à Verdade Prevalece hoje no País uma versão ideologizada    “roubaram, assaltaram bancos, supermercados, dos acontecimentos da vida republicana            carros fortes, trens, seqüestraram aviões, brasileira entre 1961 (início do processo de      realizaram atentados a bomba contra radicalização das esquerdas) e 1985,              consulados, quartéis e aeroportos, destruíram difundida pela esquerda radical que tentou a      prédios públicos, seqüestraram embaixadores, tomada do poder nas décadas de 60 e 70, para      mataram militares e civis a sangue frio, implantar no país uma Ditadura Comunista.         executaram prisioneiros, mutilaram inocentes,                                                  julgaram e condenaram pessoas à morte, criaram É preciso se opor à versão distorcida dos                                                  células terroristas para implantar a guerrilha fatos, em que guerrilheiros e terroristas de                                                  urbana nas grandes cidades brasileiras, levaram a ontem pretendem exibir-se hoje travestidos de                                                  guerrilha para o campo, criando bases de defensores da democracia. E há quem se                                                  treinamento em Registro e bases de operações oponha.                                                  em Xambioá.”Em verdade, esses falsos heróis foram não mais que extremistas integrantes de organizações radicais de esquerda, como ALN,      Perderam a luta, para o bem dos brasileiros. Mas MR-8, COLINA, VPR, PCR, PCBR, Val-Palmares,       não desistiram do poder. Beneficiados pela Lei da entre outras, de que poucos se lembram.           Anistia, de 1979, terroristas e criminosos se Financiados por Cuba e pela ex-União Soviética,   reintegraram à vida política do País, solidários, eles levaram o País à desordem, à insegurança e   articulados, astutos como somente os bandos e ao caos. Fizeram quase tudo de criminoso que é    as quadrilhas sabem ser, logrando se instalar possível ser feito:                               confortavelmente em setores estratégicos do                                                  Governo.
  5. O Direito à Memória e à Verdade                                          Os fatos reais, a esquerda brasileira Ousados e impunes, esses radicais se      pretende esconder. utilizam do aparato governamental para                                          Porém, o direito à Memória e à Verdade disseminar versões distorcidas de                                          deve ser garantido ao povo brasileiro, para acontecimentos históricos. Avançam,                                          desmistificar      esses      oportunistas sem qualquer constrangimento, sobre                                          inescrupulosos que mergulharam o pais no recursos públicos para recompensar os                                          lodaçal do terrorismo e da luta fratricida, a seus falsos heróis com indenizações                                          serviço de ambições pessoais. milionárias. Ter sido um terrorista na década de 60 e 70 é uma credencial para   Eles já tiveram os seus fugazes quinze um cargo no Governo e o enriquecimento    minutos de prestígio e fama, que agora se fácil às custas do Estado.                esgotam, pois o tempo é o senhor da                                          verdade. Permitir, inerte, que ex-terroristas contem a História recente do País é       Vamos a breves relatos da História que a calar-se para a desonestidade, o          esquerda radical brasileira não quer ver revanchismo, a infâmia e a calúnia.       divulgada.
  6. O que fizeram nos      anos de luta        armada os falsos heróis que  hoje intitulam a    si próprios de     “Resistência   Democrática”?
  7. Assassinatos ( justiçamentos)
  8. Capitão Charles Chandler  O Capitão americano Charles Chandler foi             “Quando o primeiro companheiro deixou de julgado por um tribunal revolucionário e             disparar, o outro aproximou-se com a condenado à morte. Motivo? Apenas matar um           metralhadora INA e desferiu uma rajada. Foram yankee imperialista para lembrar a morte de Che      catorze tiros. A décima quinta bala não deflagrou Guevara ocorrida na Bolívia, em 08 de outubro de     e o mecanismo automático da metralhadora 67. Chandler seria executado em 08 de outubro        deixou de funcionar. Não havia necessidade de de 68, no aniversário de um ano da morte de          continuar disparando. Chandler estava morto. Guevara, na frente de familiares, para causar mais   Quando recebeu a rajada de metralhadora, emitiu impacto.                                             uma espécie de ronco, um estertor, e então                                                     demo-nos conta de que estava morto“. Quem   Nesse dia, Chandler não saiu de casa e a ação                                                     portava a metralhadora era Marco Antônio Braz fracassou. Em 12 de outubro de 1968, às                                                     de Carvalho. A esposa e o filho de Chandler 0815h, Chandler dirigiu-se para a garagem e                                                     gritaram. Diógenes apontou o revólver para o retirou o seu carro, em marcha a ré, enquanto seu                                                     menino, que correu apavorado para a casa da filho de 4 anos abria o portão e sua esposa                                                     vizinha. Os três terroristas deixaram no local do aguardava na porta da casa. Os terroristas                                                     crime cinco panfletos com os dizeres: avançaram com um Volks roubado dias antes e bloquearam o caminho do carro de Chandler. No relato de Pedro Lobo (que dirigia o Volks). “nesse    A Justiça Revolucionária executa o instante, um dos meus companheiros saltou do          criminoso de guerra do Vietname, Chandler, e Volks, revólver na mão, e disparou contra             adverte os seus seguidores que, mais dia Chandler”. Era Diógenes José Carvalho de Oliveira,    menos dia, ajustarão as suas contas com o que descarregou, à queima roupa, os seis tiros de     TRIBUNAL REVOLUCIONÁRIO. seu Taurus 38. E prossegue Pedro Lobo:
  9. Diógenes de Oliveira                       Capitão Charles Chandler
  10. Execução de prisioneiro a sangue frio
  11. Tenente Mendes                                               Cercado, o Tenente Mendes decidiu se entregar                                             como      refém, desde que seus subordinados,                                             feridos, pudessem receber auxílio médico.                                                No dia seguinte, os 7 guerrilheiros ficaram                                             reduzidos a 5, pois 2 haviam se extraviado na                                             refrega da noite anterior. Conduzindo o Ten Mendes                                             como refém, prosseguiram na rota de fuga. Depois                                             de andarem um dia e meio, os 5 guerrilheiros                                             pararam para um descanso, no início da tarde de 10    A Vanguarda Popular Revolucionária       de maio de 1970. Lamarca disse que o Ten Mendes (VPR) estabeleceu um centro de               os havia traído, causando a morte de dois treinamento de guerrilheiros no Vale da      companheiros (não sabia que eles estavam Ribeira, entre o Paraná e São Paulo,         apenas desgarrados) e, por isso, teria que ser comandado        pelo   ex-capitão Carlos    executado. Lamarca. O Exército cercou a área e, em 08     Nesse momento, enquanto Ariston Oliveira de maio de 1970, depois de mais de duas      Lucena e Gilberto Faria Lima vigiavam o semanas de cerco, Lamarca e mais 6           prisioneiro, Carlos Lamarca, Yoshitane Fujimore e militantes emboscaram 20 homens da           Diógenes Sobrosa de Souza afastaram-se e, Polícia Militar de São Paulo, comandados     articulando-se em um “tribunal revolucionário”,pelo Tenente Alberto Mendes Junior.          Condenaram o Ten Mendes à morte.
  12. Carlos Lamarca                     Tenente Mendes      Tenente Mendes   Poucos minutos depois, Yoshitane        Cerca de 4 meses mais tarde, em 08 de setembro de Fujimori, acercando-se por trás do      1970, Ariston Oliveira Lucena, que havia sido preso, Tenente, desferiu-lhe, com a coronha    apontou o local onde o Tenente Mendes estava enterrado.                                   . do fuzil, violentos golpes na cabeça.      As fotografias tiradas de seu crânio atestaram o Caído e sangrando, o Ten Mendes se      horrendo crime. Ainda no mês de setembro, após a contorcia em dores. Então, Diógenes     divulgação do assassinato do tenente Mendes, a VPR Sobrosa de Souza desferiu-lhe outros    emitiu um comunicado “Ao Povo Brasileiro”, justificando a golpes na cabeça, esfacelando-a.        ação de Lamarca, no qual aparece o seguinte trecho: Lamarca, perante os 4 terroristas, responsabilizou-se pelo assassinato.    “A sentença de morte de um Tribunal Revolucionário  Ali mesmo, numa pequena vala e com    deve ser cumprida por fuzilamento. No entanto, nos seus coturnos ao lado da cabeça         encontrávamos próximos ao inimigo, dentro de um ensangüentada, o Ten Mendes foi         cerco que pôde ser executado em virtude da existência enterrado.                              de muitas estradas na região. O Tenente Mendes foi                                        condenado e morreu a coronhadas de fuzil, e assim o                                        foi, sendo depois enterrado.”
  13. Mutilação de civis
  14. Diógenes de Oliveira               Orlando Lovecchio                          na frente da mulher e filhos da vítima, foi co-   No início da madrugada de 20 Mar 68, Diógenes          autor da morte do soldado Mário Kozel Filho, de Oliveira (Diógenes do PT), da Vanguarda Popular        no ataque ao QG do II Exército, em São Revolucionária, auxiliado pelos arquitetos Sérgio         Paulo, e co-autor da morte do soldado Carlos Ferro e Rodrigo Lefèvre, e por Dulce Maia, fez explodir   Jeffery, no ataque ao quartel do Barro Branco. uma bomba-relógio na biblioteca da USIS, no               Além disso, vitimou dezenas de pessoas em consulado dos EUA, na Avenida Paulista. O jovem           atentados a bomba. Orlando Lovecchio Filho, de 22 anos, que caminhava          Em 24 de janeiro de 2007, Diógenes pelo local, perdeu o terço inferior da perna esquerda     recebeu      do    Governo     Federal     uma na explosão.                                              aposentadoria vitalícia de R$1.627,00   Diógenes fez especialização em explosivos em           mensais e uma indenização de R$ 400 Cuba. Em menos de um ano, foi autor de quatro             mil, por ser considerado um perseguido crimes: Mutilou Orlando lovecchio, abateu com cinco       político. tiros do seu revolver 38 o Capitão Charles Chandler,
  15. Orlando Lovecchio         Lovecchio não conseguiu ser indenizado         pelo Governo, como Diógenes. Teve o seu         requerimento indeferido, por não ser um         perseguido político, de acordo com a         Comissão de Anistia, da Secretaria         Especial de Direitos Humanos, de Paulo         Vannucci. Foi obrigado a reorganizar sua         vida. Encerrou o sonho de ser piloto         comercial, caminha com uma prótese, é         corretor de imóveis e mora em Santos,         com a mãe e um filho.
  16. Assassinatos ( justiçamentos”)      de civis
  17. Albert Boilesen    Henning Albert Boilesen era um dinamarquês de 55 anos, formado em Administração de Empresas. Veio para São Paulo em 1942, como contador da Firestone, naturalizando-se brasileiro em 1959. Tornou-se o presidente do Grupo Ultragás, que englobava várias empresas ligadas à produção do gás liqüefeito de petróleo. Era casado. Tinha 3 filhos e 4 netos. Em janeiro de 1971, Carlos Lamarca condenou Boilesen a morrer. Ele foi escolhido para ser “justiçado”, como forma de intimidação e demonstração de poder da ALN. A ordem foi dada à ALN e ao         No carro da ação, um Volks, três MRT.      Os    terroristas    iniciaram   os   militantes da ALN: Antônio Sérgio de levantamentos dos hábitos de Boilesen,          Matos, como motorista, Yuri Xavier descobrindo que ele residia no Morumbi e que,   Pereira, com Fuzil Mauser 7 mm, e José freqüentemente, às 0900 horas, antes de ir      Milton Barbosa, com uma metralhadora para o trabalho, passava para ver um de seus    INA. No carro de cobertura, outro Volks, filhos do primeiro casamento, na Rua Estados    três     militantes:  Dimas     Antônio Unidos, 1.030.                                  Casemiro, como motorista, Joaquim                                                Alencar de Seixas, com Winchester 44, e Em 15 de abril de 1971, o Comando              Gilberto Faria Lima, com uma Revolucionário montou o seu dispositivo.        metralhadora INA.
  18. Haviam decidido que, como no caso do capitão Chandler, a                                  execução seria em frente da casa do filho de Boilesen, na Rua                                  Estados Unidos, a fim de causar maior impacto na opinião                                  pública.                                     Estacionaram os dois carros na Alameda Casa Branca e Yuri                                  e José Milton montaram guarda na esquina para esperar a sua                                  saída. Boilesen saiu da casa de seu filho às 0910 horas e os                                  terroristas não conseguiram interceptá-lo, saindo então em                                  perseguição ao seu carro. Na esquina da Alameda Casa Branca,                                  Boilesen parou para entrar à esquerda. Nesse momento, os                                  dois carros emparelharam com o dele. Pela esquerda, Yuri,                                  colocando o fuzil para fora da janela, disparou um tiro que                                  raspou a cabeça de Boilesen. Este saiu do Gálaxie e tentou                                  correr em direção contrária aos carros. Foi inútil. José Milton                                  descarregou a metralhadora em suas costas e Yuri                                  desfechou-lhe mais três tiros de fuzil. Cambaleando, Boilesen                                  arrastou-se por mais alguns metros, indo cair na sarjeta, junto                                  de um outro Volkswagen. Aproximando-se, Yuri disparou mais                                  um tiro, que arrancou-lhe a maior parte da face esquerda. Os                                  terrorista subiram em seus carros e fugiram em direção à                                  Avenida Paulista. Sobre o cadáver de Boilesen, mutilado com                                  19 tiros, deixaram panfletos da ALN e do MRT, dirigidos ao                                  “Povo Brasileiro”:                                            .“Como ele, existem muitos outros e sabemos quem são. Todos terão o mesmo fim, não importa     quanto tempo demore; o que importa é que todos eles sentirão o peso da JUSTIÇA                                     REVOLUCIONÁRIA.
  19. Atentados contra unidades militares
  20. O soldado Mário Kosel Filho servia no Quartel General do II                    Exército, em São Paulo/SP, no Ibirapuera. Em 26/06/68,                    estava no seu posto de sentinela, em uma madrugada fria e                    de pouca visibilidade.                      Às 0430h, um tiro é disparado por uma sentinela contra                    uma camioneta chevrolet que segue desgovernada em                    direção ao quartel. Seu motorista saltara dela em movimento,                    após acelerá-la e direcioná-la ao portão do QG. O soldado                    Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o veículo que                    finalmente bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu                    posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém no                    seu interior. Nesse momento, uma carga de 50 quilos de                    dinamite colocada dentro do veículo explode, espalhando Mário Kosel Filho                    destruição e morte em um raio de 100 metros.                      Mário Kosel tem o corpo dilacerado. Seis militares ficaram                    feridos. Era mais um ato terrorista da organização chefiada                    por Carlos Lamarca, a VPR.                       Participaram deste crime onze terroristas: Waldir Carlos                    Sarapu , Wilson Egídio Fava , Onofre Pinto, Eduardo Collen                    Leite, Diógenes José Carvalho de Oliveira, José Araújo de                    Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia,                    Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares de                    Lira e Silva, e Pedro Lobo de Oliveira. QG do II Exército
  21. Atentados    a  bomba
  22. O Atentado de Guararapes  Recife foi escolhida para ser o    Aeroporto Internacional dos cenário inicial de uma nova forma    Guararapes, que passou a ser de terrorismo no Brasil, os          o marco balizador do início da atentados a bomba.                   luta terrorista no Brasil.  Em 31 de Março de 1966,              Naquele dia, o Marechal duas bombas explodiram no            Costa e Silva, então can-Recife, uma no edifício dos          pdidato à Presidência da Correios e Telégrafos e outra na     República, era esperado por residência do Comandante do IV       cerca de 300 pessoas no Exército. Uma terceira bomba         Aeroporto Internacional dos foi encontrada inerte em num         Guararapes. vaso de flores da Câmara                                       Às 0830h, minutos antes Municipal do Recife. Iniciava-se a                                     da previsão de sua chegada, o guerra suja.                                     serviço de som anunciou que  Em 25 de Julho de 1966, uma        Costa e Silva estava se nova série de três bombas            deslocando por via terrestre sacudiram o Recife. Uma na           de João Pessoa até Recife, em sede da União de Estudantes de       virtude de pane no seu avião. Pernambuco,      outra     nos       Esse comunicado provocou o escritórios do Serviço de            início da retirada do público. O Informações dos Estados Uni-         guarda-civil Sebastião Tomaz dos (USIS), e uma terceira no
  23. O Atentado de Guararapes de Aquino percebeu uma          sultando na amputação de sua maleta escura abandonada        perna direita. O Tenente-Coronel junto à livraria “SODILER”,     do Exército Sylvio Ferreira da no saguão do aeroporto.         Silva sofreu fratura exposta do Julgando que alguém a havia     ombro esquerdo e amputação esquecido, dirigiu-se para      traumática de quatro dedos da pegá-la e entregar no balcão    mão esquerda. do DAC. Antes de chegar à           O acaso, transferindo o local mala, ocorreu a explosão. O     de chegada do futuro Presidente, som ampliado pelo recinto, a    salvou-lhe a vida e impediu fumaça, os estragos produ-      tragédia maior. zidos e os gemidos dos feri-dos provocaram o pânico e a        O terrorismo indiscriminado, correria do público. O ato      atingindo pessoas        inocentes, terrorista     provocou 17      mulheres e crianças, mostrou a vítimas.                        frieza e o fanatismo da                                esquerda. Dois militantes foram  Morreram o jornalista e       acusados de envolvimento no secretário do governo de        atentado: Edinaldo Miranda de Pernambuco, Edson Regis de      Oliveira, militante do (PCBR) e Carvalho, com o abdômem         Ricardo Zaratini Filho, então rompido, e o vice-almirante     militante do PCR        e     atual Nelson Gomes Fernandes,         assessor        parlamentar     da com o crânio esfacelado. O      liderança do PDT na Câmara guarda civil Sebastião feriu-   Federal. se no rosto e nas pernas, re-
  24. Muitos desses assassinos e terroristas ocupam hoje cargos no Governo               e nunca responderam pelos seus crimes.      Há os que puxaram os gatilhos ou detonaram bombas;      Há os que assaltaram e roubaram para si próprios ou em      nome dos grupos terroristas;      Há os que seqüestraram embaixadores;      Há os que seqüestraram aviões e os desviaram para      Cuba;      Há os que integraram os tribunais revolucionários e      condenaram pessoas à morte;      Há os mentores e os planejadores das execuções, dos      assaltos e dos atentados;      Há os que dirigiram os veículos;      Há os que apenas deram apoio logístico às ações dos      grupos de extermínio.
  25. Onde estão      alguns     desses“honoráveis”terroristas?
  26. José Dirceu de Oliveira e Silva                    (Daniel)  Terrorista     dos      anos   60/70.       Na clandestinidade, era conhecido pelo codinome de Daniel. Filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) quando universitário e acompanhou Carlos Marighella, líder do PCB, na “Corrente Revolucionária” criada para promover a luta armada. Em 1968, liderou o conflito entre estudantes na rua Maria Antônia, em São Paulo, o qual culminou com a morte de um estudante, dezenas de feridos e carros incendiados e depredados.  Participou da execução e do planejamento de ações       terroristas,     como     assaltos (expropriações), seqüestros e assassinatos. Em setembro de 1969, foi banido para o México com outros 14 integrantes de organizações de extrema esquerda, em troca do embaixador norte-americano      Charles   Burke    Elbrick, seqüestrado no Rio de Janeiro.
  27. da do Governo. De volta ao Congresso, foi cassado por                                                 falta de decoro parlamentar.                                                    Atualmente, para consumo externo, aparece como    Do México, “Daniel” foi para Cuba, onde,     advogado e assessor de empresas. Na política, é um durante 18 meses, participou de curso de         dos dirigentes do PT. Nos bastidores, é um lobista guerrilhas.                                      que realiza negociatas para o Governo. Mantém a    De volta ao Brasil, com o rosto mudado       liderança e atuação dos tempos da Casa Civil. por uma operação plástica, radicou-se em Cruzeiro do Oeste, Paraná, com o falso nome de “Carlos Henrique Gouveia de Mello”. Ali viveu até o fim do regime militar, sem se expor     publicamente      como    militante comunista e sem revelar seu passado de terrorista, nem mesmo para a mulher com quem se casara.    Com a anistia, José Dirceu reapareceu e se integrou à vida política dentro do PT. Com a eleição de Lula, foi colocado à frente da Casa Civil. Sua atuação na Casa Civil, que lhe garantiu o título de “chefe de quadrilha”,devido à corrupção nos casos Waldomiro Diniz e “Mensalão”, terminou com sua saí-
  28. Tarso Fernando Herz Genro                        (Rui)   Terrorista dos anos 60/70. Na clandestinidade, usava os codinomes “Carlos” e “Rui”. Nasceu em Santa Maria, RS, e bem cedo filiou-se ao Partido Comunista do Brasil – PC do B. Em 1968, abandonou o PC do B e partiu para a luta armada, aderindo à Ala Vermelha. Nessa época, ainda atuando como líder estudantil na Universidade de Santa Maria, onde cursava Direito, foi eleito vereador pelo MDB.   Em dezembro de 1968, depois do AI-5, intensificou suas atividades como militante da Ala Vermelha e em 1970 foi preso duas vezes. Ao saber que havia sido expedida uma nova ordem de prisão contra ele, abandonou o país e fugiu para o Uruguai.   Em 1972, retornou ao Brasil e passou a advogar para sindicatos. Embora estivesse filiado ao MDB, mantinha ligações com organizações de esquerda e militava no clandestino Partido Revolucionário Comunista – PRC, uma dissidência do PC do B. Permaneceu no PRC até a criação do PT, em 1986, candidatando-se a deputado federal, mas a votação obtida só lhe garantiu a suplência.
  29. 70. Segundo a Justiça Italiana e o próprio CONARE,                                                    do Ministério da Justiça, Battisti é um criminoso                                                    comum. O STF, em 18 de novembro de 2009, negou a                                                    Battisti a condição de asilado político, o que obriga o                                                    Governo a extradita-lo.                                                                                            Cesare                                                                                            Battisti Em 1988, foi eleito vice-prefeito de Porto Alegre na chapa com Olívio Dutra. De 1992 a 1996 foi prefeito de Porto Alegre, cargo que voltou a ocupar em 2000. Logo depois de assumir, Lula o        Tarso dá ainda ao Brasil a reputação de porto colocou à frente do Conselho de Desenvolvimento     seguro para terroristas internacionais. Mantém no Econômico e Social e em 2004 assumiu o              País, na condição de refugiados políticos, Anuncio Ministério da Educação. Em 2006, foi nomeado        Marti Mendez, Juan Arrom e Victor Colman, ministro das Relações Institucionais e, em 16 de    envolvidos em atos terroristas no Paraguai. Eles março de 2007, tomou posse como Ministro da         integram o Exército do Povo do Paraguai (EPP), grupo Justiça, cargo que ocupa atualmente.                terrorista ligado às FARC. Baseados em Foz do  Coerente com o seu passado de terrorista,         Iguaçu, comandam ações das FARC em território Tarso concedeu asilo político ao terrorista         paraguaio. O governo de Fernando Lugo espera a italiano Cesare Battisti, condenado a prisão        extradição dos terroristas. Dificilmente conseguirá, perpétua por quatro assassinatos na década de       dada a simpatia que Tarso Genro nutre pelas FARC.
  30. Comando de Libertação Nacional – COLINA.                                                 Participou da organização e execução de                                                 assaltos, seqüestros e assassinatos.                                                   Acompanhou a fusão do COLINA com a                                                 Vanguarda Popular Revolucionária, que deu                                                 origem à Vanguarda Armada Revolucionária                                                 Palmares (VAR-P), liderada pelo terrorista                                                 Carlos Lamarca.      Dilma Vana Rousseff            Linhares                  (Wanda)   Terrorista dos anos 60/70. Na clandestinidade, atendia pelos codinomes de“Estela”, “Luiza”, “Patrícia” e “Wanda”.  Dilma nasceu em 1947. Aos 20 anos, começou a militar na organização marxista Política Operária – POLOP. Foi recrutada pelo noivo e depois marido Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (“Aurélio” e “Lobato”). Com as primeiras prisões de terroristas, abandonou a POLO P e com o marido aderiu
  31. Adhemar de Barros. Foi presa em 1970                                                     e condenada por terrorismo em três                                                     processos. Após a sua prisão, a VAR e a                                                     COLINA tiveram diversos reveses, em                                                     decorrência        das        informações                                                     repassadas por Dilma, que nada sofreu                                                     além do abatimento psicológico                                                     resultante da sua prisão no Presídio                                                     Tiradentes.                                                        Em depoimento ao “Tortura Nunca                                                     Mais”, Dilma tenta justificar-se,                                                     bravateando que foi torturada durante                                                     22 dias, relato improvável pois foi                                                     libertada sem qualquer lesão ou seqüela,  Depois que o marido se asilou em Cuba, em 1970,    e muito bem de saúde. tornou-se companheira de Carlos Franklin Paixão de      Depois da anistia, militou durante Araújo, militante da VAR, advogado e ex-deputado     algum tempo no PDT, para ingressar, estadual pelo PDT gaúcho.                            depois, no PT, em 2001.  Participou da organização do assassinato do           No Rio Grande do Sul, foi Secretária de capitão americano Charles R. Chandler, do            Minas, Energia e Comunicações. No planejamento do assalto ao 4º RI em Quitaúna         primeiro mandato de Lula, esteve à (Osasco – SP), do assalto ao Banco Mercantil SA      frente do Ministério de Minas e Energia. (São Paulo) e do assalto à casa do governador        É hoje ´Ministra Chefe da Casa Civil, onde                                                     sucedeu José Dirceu.
  32. Foi militante da Aliança Libertadora Nacional –                                                ALN, criada por Carlos Marighella, ex-deputado pela                                                Bahia.                                                  Vannucci não participou de ações armadas na                                                ALN, servindo apenas como apoio. Segundo                                                militantes presos, Vannucci “amarelava” em                                                situações de perigo, colocando em risco as                                                operações. Por isso foi limitado a concepção e                                                planejamento de ações terroristas, não se podendo                                                imputar a ele a participação direta em atentados e                                                assassinatos.                                                  Mas foi o autor intelectual e o responsável por        Paulo de Tarso Vannucci                 assaltos a bancos e a quartéis, atentados a bomba,   (É pra matar mesmo – Aliança Libertadora     roubo de armas, seqüestros, assassinatos e outras                  Nacional)                     atrocidades cometidas pela ALN, a mais radical e                                                sangüinária organização terrorista de esquerda.   Terrorista dos anos 60/70. Nasceu em São       A ALN, conhecida pelo bordão “É pra matar Joaquim da Barra, São Paulo, em 15 de maio de   mesmo”, pregava ser dever do guerrilheiro urbano “o 1950. Cursou medicina por dois anos na          extermínio físico dos agentes da repressão e a Universidade de São Paulo, abandonando o        dedicar 24 horas do dia à expropriação dos Curso. Formou-se em jornalismo pela mesma       exploradores da população” – (Manual do universidade.                                   Guerrilheiro Urbano).
  33. Aderindo ao PT, em 2001, Vannucci foi presidente do                                           Instituto Cidadania, coordenado por Luiz Inácio Lula da                                           Silva, e Secretário-Executivo do comitê central da                                           campanha presidencial de Lula, em 2002, cargo que                                           valeu a esse ex-terrorista a inconcebível nomeação a                                           Secretário Especial de Direitos Humanos.                                             Paulo Vannucci cultua hoje o mesmo perfil de herói                                           burocrata dos seus tempos de ALN, avesso ao risco                                           pessoal. Trama, nas leis, decretos, planos e                                           indenizações, a revanche da guerra que perdeu sem                                           lutar, acovardado.                                             O seu Plano Nacional de Direitos Humanos-3 traz,                                           dissimulado, o objetivo de reinterpretar a Lei da Anistia,  Paulo Vannucci foi preso sem oferecer    para que se punam os crimes cometidos pelos órgãos resistência, em um aparelho da ALN, em     do governo. São Paulo, em 1971. Sob pressão,             Em outra frente, tem usado o cargo de Secretário cooperou com as investigações, em          Especial de Direitos Humanos para premiar amigos ex-troca de uma pena branda, o que levou ao   terroristas e ex-guerrilheiros com polpudas pensões e mapeamento da estrutura da ALN e à         indenizações milionárias, em uma ousadia extem-prisão    de    diversos    dos    seus    porânea que não apaga a sua inércia e o temor doentio companheiros. Recebeu uma pena de          que tinha frente ao perigo, quando era um jovem quatro anos de prisão.                     militante da ALN.
  34. José Genoino Guimarães Neto                       (Geraldo)    Terrorista dos anos 60/70. Usava o codinome“Geraldo”.    Nasceu em 1946 e aos 20 anos, em Fortaleza, ingressou no Partido Comunista do Brasil – PC do B. Com a decretação do AI-5, em dezembro de 1968, mudou-se para São Paulo e passou a viver na clandestinidade depois de ter sido preso por participação em agitação e protestos nos meios universitários. Em 1970, foi para Goiás onde participou da Guerrilha do Araguaia, uma das principais ações desenvolvidas pelo PC do B na época.  Em abril de 1972, foi capturado durante uma incursão dos militares que combatiam os guerrilheiros, fato que selou o fim da Guerrilha. A partir de sua prisão, o Exército localizou os esconderijos e depósitos de armas e ficou sabendo dos nomes dos líderes e militantes da guerrilha. Um a um, eles começaram a ser capturados ou mortos pelo Exército.
  35. Em 2006, envolvido num grande esquema de                                             corrupção: compra de votos de parlamentares,                                             o famoso “mensalão”, e empréstimos vultuosos                                             para o PT, sem conhecimento de membros da                                             executiva do Partido, foi obrigado a deixar a                                             presidência do PT. Denunciado pelo Procurador                                             Geral da República, está sob investigação pelo                                             Supremo Tribunal Federal, como um dos                                             responsáveis pelo “mensalão”. Atualmente é                                             deputado federal pelo PT.    Genoino foi julgado e condenado, cumprindo pena até 1977. Em 1978, abandonou o PC do B e, dois anos mais tarde, participou da fundação do Partido dos Trabalhadores – PT.         Foi eleito deputado federal pelo PT em 1982 pela primeira vez, e reeleito nas quatro eleições seguintes. Em 2002, foi eleito presidente nacional do PT e nesse mesmo ano candidatou-se, ao governo do Estado de São Paulo, não sendo eleito.
  36. Diógenes José Carvalho de           Oliveira                  (Leandro)   Terrorista dos anos 60/70. Era conhecido pelos codinomes de “Leandro”, “Leonardo”,“Luiz” e “Pedro”.   Em 1964, já era militante do Partido Comunista Brasileiro. Fugiu para o Uruguai e de lá, em 1966, foi para Cuba, onde fez curso de guerrilhas e especializou-se em explosivos. Em 1968, retornou ao Brasil e colaborou, em São Paulo, na organização da Vanguarda Popular Revolucionária – VPR. A partir daí teve participação ativa em São Paulo em assaltos a bancos, atentados com bombas, seqüestros e assassinatos.
  37. .                                               Na madrugada de 26 Jun 68, fez parte do                                             grupo de 10 terroristas que lançou um carro-                                             bomba contra o Quartel General do então II                                             Exército, no Ibirapuera, matando o soldado Mario  Há uma longa lista de atentados e          Kosel Filho, e ferindo mais seis militares. assassinatos praticados por Diogenes.           Em 01 Ago 68, participou do assalto ao Citam-se apenas os principais.               Banco Mercantil de São Paulo, localizado no  No início da madrugada de 20 Mar 68,       bairro do Itaim, com o roubo de NCr$ 46 mil. fez explodir uma bomba-relógio na              Em 20 Set 68, participou do assalto ao biblioteca da USIS, no consulado dos EUA,    quartel da Força Pública, no Barro Branco. Na na Avenida Paulista. Três estudantes que     ocasião, foi morto a tiros o sentinela, soldado caminhavam pelo local foram feridos,         Antonio Carlos Jeffery, do qual foi roubada a sua entre eles Orlando Lovecchio Filho, que      metralhadora INA, que seria usada para matar o perdeu o terço inferior da perna esquerda.   Capitão Chandler.  Na madrugada de 20 Abr 68, preparou          Na madrugada de 22 Jun 68, participou do mais uma bomba, desta vez lançada            assalto ao Hospital do Exército em São Paulo, contra o jornal “O Estado de São Paulo. A    localizado no Cambuci. Fardados de tenente e explosão feriu três pessoas.                 soldados, cerca de 10 militantes da VPR                                             renderam a guarda e roubaram fuzis e munições.
  38. Diógenes foi o coordenador do assalto                                                   realizado em 24 Jan 69, ao 4º RI, em Quitaúna,                                                   com o roubo de grande quantidade de armas e                                                   munições e que marcou o ingresso de Carlos                                                   Lamarca na VPR.                                .                                                     Em 02 Mar 69, Diógenes e Onofre Pinto foram                                                   presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana.                                                     Um ano depois, em 14 Mar 70, foi um dos cinco                                                   militantes comunistas banidos para o México, em   Em 12 Out 68, assassinou, a sangue frio, o      troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo. capitão Charles Chandler, do Exército dos EUA,       Em 1986, era o assessor do vereador do PDT descarregando os seis tiros de seu revólver        Valneri Neves Antunes, antigo companheiro da Taurus calibre .38, na frente da mulher e do       VPR e fazia parte do movimento “Tortura Nunca filho de Chandler.                                 Mais”.   Em 27 Out 68, participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca.            Este homicida, sobre quem pesam as mortes do   Em 06 Dez 68, participou do assalto ao          Capitão Chandler, a sangue frio, dos Soldados BANESPA da Rua Iguatemi, SP, roubando NCr$         Mario Kosel Filho e Antonio Carlos Jeffery, e a 80 mil e ferindo o civil José Bonifácio Guercio,   mutilação de Orlando Lovechio Filho, em atentado a coronhadas.                                      à bomba, está livre. Não bastasse isso, no dia 24  Em 11 Dez 68, participou do assalto à Casa       de janeiro de 2007, o governo concedeu-lhe uma de Armas Diana, na Rua do Seminário, de onde       aposentadoria vitalícia de R$1.627,00 mensais, foram roubadas cerca de meia centena de            pagando-lhe ainda uma indenização de armas, além de munições. Na ocasião, foi ferido    R$400.000,00, para compensar a “perseguição a tiros o civil Bonifácio Signori.             .   que sofreu durante a Ditadura”.
  39. Em março de 1969, participou do                                                     assalto ao Banco Andrade Arnaud, de onde                                                     foram roubados 45 milhões de cruzeiros.                                                     Na ocasião, foi assassinado o comerciante                                                     Manoel da Silva Dutra.                                                        Com outros militantes da VAR-                                                     PALMARES, sob o comando de Juarez                                                     Guimarães de Brito, participou, em                                                     16/10/1969, do famoso assalto à casa                                                     de Anna Capriglione, no bairro de Santa                                                     Teresa no Rio de Janeiro, de onde foi       Carlos Minc Baumfeld                          roubado o “Cofre de Adhemar de Barros”.                      (Jair)                            Levado para um dos esconderijos dos                                                     terroristas, o cofre foi arrombado e nele   Terrorista dos anos 60/70. Era conhecido          foram encontrados mais de dois milhões pelos codinomes de “Jair”, “José” e “Orlando”.       de dólares. Uma parte do dinheiro foi  Nasceu no Rio de Janeiro em 1951 e aos 18          utilizada para financiar as atividades dos anos era um lider estudantil atuante. Com o início   terroristas e comprar armas. A outra, a da luta armada contra o regime militar, aderiu à     maior, desapareceu misteriosamente e Vanguarda Armada Revolucionária – Palmares –         até hoje não se sabe o seu destino. VAR-Palmares, liderada por Carlos Lamarca.
  40. Em outubro de 1969, foi detido em um dos “aparelhos” da VAR-PALMARES e permaneceu preso até 15 de junho de 1970, quando saiu do país formando parte do grupo dos 40 militantes comunistas banidos para a Argélia em troca do embaixador da Alemanha, seqüestrado cinco dias antes.  Com anistia, retornou ao Brasil e foi um dos fundadores do Partido Verde –PV com Fernando Gabeira. Em 1986, foi eleito deputado estadual pelo PV do Rio de Janeiro e reeleito, já como candidato do PT, em 1990, 1994, 1998 e 2002.  Foi secretário estadual do Meio Ambiente no Rio de Janeiro. Atualmente é ministro do Meio Ambiente.
  41. condenou à morte o capitão norte-                                                  americano Charles Rodney Chandler.                                                    Quartim admitiu, mais tarde, ter sido um                                                  dos mandantes do “justiçamento” de                                                  Chandler, mas, ao ver essa informação nos                                                  jornais, contestou-a com veemência,                                                  qualificando-a de calúnia.                                                    Em dezembro de 1968, por divergências                                                  políticas, foi expulso da VPR e, quatro                                                  meses depois, com nome falso, fugiu para o                                                  Uruguai. De lá, em outubro de 1970, foi                                                  para Paris. Esteve também na Inglaterra, João Carlos Kfouri Quartim de Morais              Itália, Iugoslávia e Chile.                  (Maneco)                          Em 1970, no Chile, foi um dos fundadores                                                  da revista “Debate”, posteriormente  Terrorista dos anos 60/70. Era conhecido        editada também na Europa. Essa pelos codinomes de “Manoel”, “Mané” e             publicação defendia basicamente a união“Maneco”.                                         dos comunistas brasileiros.  Iniciou como militante da Política Operária –     Com a anistia, regressou ao Brasil, onde POLOP. Em 1968, abandonou o POLOP e               passou a atuar na ABI e foi contratado participou da criação da Vanguarda Popular        como professor da UNICAMP. Em 1983, em Revolucionária – VPR. Foi um dos dirigentes da    São Paulo, foi nomeado secretário de organização e teve participação em ações          imprensa pelo governador Franco Montoro. armadas do grupo.                                   Atualmente é professor titular da Em setembro de 1968, foi um dos                  UNICAMP, onde criou o Centro de Estudos integrantes do “Tribunal Revolucionário” que      Marxistas.
  42. Em Pernambuco, esteve à frente do PCRB                                                  e liderou ações armadas como assaltos a                                                  bancos e atentados. No início da década de                                                  70, sem nunca ter sido preso, buscou refúgio                                                  no exterior. Viveu na França e no Chile.                                                    Com a anistia, retornou ao Brasil e ajudou a                                                  fundar o PT, partido de que o PCRB passou a                                                  fazer parte com o nome fantasia de Tendência                                                  Brasil Socialista.      Bruno Costa de Albuquerque                    Em 1997, Bruno Maranhão provocou uma              Maranhão                            cisão no Movimento dos Sem Terra – MST –                   (Carlos)                       que deu origem ao Movimento de Libertação  Terrorista dos anos 60/70. Era conhecido        dos Sem Terra – MLST. Esse grupo, que pode pelos codinomes de “Carlos”, “Fabiano”,           ser considerado extensão ou braço armado do“Fred”, “Henrique”, “Márcio” “Paulo”, “Roque”,    PCRB na área rural, é sustentado com dinheiro“Tião”, “Valmir”, “Ceci”, “Marinho” e “Robson”.   que o Governo Federal repassa para a  Nasceu em 1939 e iniciou sua militância         Associação Nacional de Apoio à Reforma política na Ação Popular, aos 20 anos. Aderiu     Agrária, mantenedora do MLST. posteriormente à “Corrente Revolucionária” e        Sob a liderança de Bruno Maranhão, o MLST participou da fundação do Partido Comunista       tem realizado invasões de Ministérios e Revolucionário Brasileiro – PCRB.                 repartições públicas.
  43. Bastante      singular.   Não     mora em                                                   assentamentos rurais nem passa suas                                                   noites debaixo de lonas de plástico.                                                     Esse sem-terra, filho de grandes                                                   proprietários de terra de Pernambuco, tem                                                   dois endereços. O primeiro é uma mansão de                                                   três pavimentos com elevador panorâmico,                                                   no Recife. O segundo é um apartamento                                                   dúplex no bairro de Higienópolis.                                                     A família Maranhão é uma das mais                                                   tradicionais de Pernambuco, dona de pelo                                                   menos oito grandes propriedades no Estado,                                                   entre engenhos de cana-de-açúcar e                                                   fazendas.        Depredação da Câmara dos Deputados  A última foi em 2006, quando 500 militantes do MLST, armados de paus e pedras e comandados por Bruno, invadiram o Congresso Nacional e depredaram a Câmara dos Deputados para protestar contra a demora na desapropriação de terras para reforma agrária. Bruno Maranhão continua ativo à frente do MLST, presente em 12 Estados e responsável pela invasão de fazendas sob o olhar complacente do Governo Federal.  Bruno Maranhão e Lula são velhos amigos, desde a fundação do PT. Bruno é um militante sem terra      Um dos apartamento do sem-terra Bruno                                                                    Maranhão
  44. Terrorista dos anos 60/70.          em Movimento Revolucionário 8                            Usava os codinomes “Waldir”,          de Outubro (MR-8), realizou uma                            “Francisco”, “Rogério”, “Compri-      conferência em que elegeu uma                            do”, “Grande”, “Nilson” e “Lula”.     Direção Geral (DG), integrada por                              Nasceu em 1948 e deu os             Daniel Aarão Reis Filho, Franklin                            primeiros passos no jornalismo na     de Souza Martins e José Roberto                            Última Hora e Manchete. Aderiu à      Spiegner.                            militância política comunista em         Franklin foi encarregado da                            1966, quando ingressou no             Frente de Trabalho Armado (FTA),                            Partido Comunista Brasileiro –        responsável pelas ações armadas,                            PCB e desenvolveu intensa             roubos e assaltos a bancos,                            atividade nos meios estudantis.       ataques a sentinelas, roubos de                              Militante do MR-8, esteve           armas e explosivos, assassinatos                            preso em São Paulo em 1968.           ( justiçamentos).                            Escreveu em jornais clandestinos,        A violência com que o MR-8 agia                            como Unidade Proletária e Brasil      amedrontava a população. Apesar                            Socialista,    onde      usava    o   da fala mansa, Franklin Martins é                            pseudônimo de        Luís Antônio     descrito nos arquivos do SNI                            Tovar                                 como “perigoso e propenso a                              Em abril de 1968, a DI/GB,          atirar por pouca coisa”.Franklin de Souza Martins   transformada posteriormente        (Comprido)
  45. da operação de assalto à casa do deputado Edgar Magalhães                                         de Almeida, roubando cerca de U$ 70 mil no cofre de casa,                                         descrita hoje pelo ministro como “expropriação”, e não roubo.                                         Em 4 de setembro de 1969, estava na direção do                                         Volkswagen azul que bloqueou a passagem do carro do                                         embaixador norte-americano Charles Elbrick. A divulgação de                                         um manifesto redigido com a colaboração de Franklin Martins                                         e a libertação de 15 presos políticos, levados para o México,                                         foram as exigências dos terroristas para libertar o                                         embaixador.                                           Trechos do Manifesto lido nas rádios por ocasião do                                         seqüestro do embaixador americano mostra qual era a índole                                         e os objetivos desses terroristas:                                         “Na verdade, o rapto do embaixador é apenas mais um ato da  Em 1969, foi eleito para a Direção     guerra revolucionária, que avança a cada dia e que ainda este Geral do MR-8 e no mesmo ano foi um      ano iniciará sua etapa de guerrilha rural. A vida e a morte do dos planejadores e executores do         Sr. embaixador estão nas mãos da ditadura. Se ela atender a seqüestro do embaixador norte-           duas exigências, o sr. Burke Elbrick será libertado. Caso americano Charles Elbrick. Há diversas   contrário, seremos obrigados a cumprir a justiça acusações contra Franklin, por           revolucionária”atentados e assaltos. Ele próprio confirma dois casos: fez a segurança
  46. Em 1973, retornou ao Brasil. Com a anistia,                                           aposentou o pseudônimo Tovar, para atuar como                                           jornalista. Começou em O Globo, depois foi para o JB,                                           em 85. Na metade dos anos 90, voltou para as                                           Organizações Globo, onde foi diretor da sucursal de O                                           Globo em Brasília e colunista político no jornal e                                           comentarista na TV. Foi demitido da Globo, em abril de                                           2006, depois de uma denúncia de que mantinha                                           “relações promíscuas” com o poder político do PT.                                              Solidário com o passado de Franklin, o atual Governo                                           identificou nele o perfil do militante de esquerda que                                           deveria ser recompensado, levando-o para o Palácio do  Em fins de 1969, fugiu do Brasil e       Planalto. Com status de ministro, Franklin está foi viver em Cuba, onde fez curso de       encarregado do setor de comunicação, propaganda e guerrilhas em companhia de outros          imprensa do governo Lula. brasileiros ali refugiados. De Cuba, foi      Uma de suas iniciativas foi a criação da TV estatal, já para o Chile, para se abrigar sob o        no ar, com propaganda aberta dos atuais ocupantes do governo de Salvador Allende.               poder, visando às eleições de 2.010.
  47. A Farra          das Indenizações  Milionárias
  48. A Farra das Indenizações Milionárias O direito de reparação econômica ao anistiado         Até o fim do ano de 2009, a Comissão analisou político está previsto na Lei nº 10.559/02. O         37,3 mil pedidos e concedeu 24,6 mil reparações. valor indenizado está sujeito a reajuste e é isento   As dez indenizações mais vultuosas somam R$ de imposto de renda. É calculado com base na          29,8 milhões. Há ainda mais de 40 mil pedidos a remuneração que o anistiado receberia hoje, caso      serem analisados. não tivesse sido afastado da atividade em que trabalhava na época do regime. Mesmo se o             Os números denunciam um vergonhoso esquema anistiado não comprova qualquer vínculo               de distribuição de dinheiro entre os integrantes da empregatício para cálculo da indenização, ainda       esquerda derrotada na década de 70. Não há assim recebe 30 salários mínimos para cada ano        qualquer possibilidade de se justificar a existência da alegada perseguição.          Portanto, basta      de tantos perseguidos políticos, nem o valor das requerer o benefício, sem necessidade de              fortunas pagas. Como exemplo, há o caso de comprovação.                                          Carlos Heitor Cony, colunista da Folha e da rádio                                                      CBN, a quem o Ministro da Justiça, em portaria nºO Art 12 da referida Lei cria, no âmbito do           2.946/04, concedeu uma pensão mensal vitalícia Ministério da Justiça, a Comissão de Anistia,         de R$ 23.187,90, e mais uma indenização de R$ com a finalidade de examinar os requerimentos. A                       1.417.072,75. Comissão é nomeada pelo Ministro da Justiça, o que tem possibilitado a escolha de integrantes        O motivo alegado é a reparação econômica a Cony, alinhados com a esquerda revolucionária dos anos      demitido do Correio da Manhã, em 1965, por ter 60 e 70.                                              escrito um artigo contra o Ato Institucional nº 2.                                                      Cony nunca parou de trabalhar, não foi preso, Números do Ministério da Justiça mostram que,         torturado ou impedido de exercer sua profissão, desde que a Comissão de Anistia foi criada, em        ou mesmo de escrever artigos para jornais depois 2001, já foram autorizados mais de R$ 2,5             dessa demissão. bilhões em indenizações.
  49. II-punidos com transferência                para localidade diversa daquela III-contagem, para todos                  onde exerciam suas atividades os efeitos, do tempo em                       profissionais, impondo-se que o anistiado político              mudanças de local de residência; esteve compelido ao              III-contagem, para todos II-punidos com               os efeitos, do tempo em transferência                                                              III-punidos                                                              com perda de                                                                                         O                que o anistiado político para localidade      comissões já                   esteve compelido ao diversa daquela                    afastamento de suas onde exerciam               atividades profissionais, suas atividades                                                              incorporadas                                                              ao contrato de                                                              trabalho ou                                                                               Revanchismo                 em virtude de punição no periodo em          inerentes às                 ou de fundada ameaça que estiveram           suas carreiras                                 Art.1º O         III-contagem, para todos       III-punidos com perda                                 Regime do         os efeitos, do tempo em              de comissões já                                 Anistiado          que o anistiado político              incorporadas ao                                 Político              esteve compelido ao      contrato de trabalho ou                                 compreende os          afastamento de suas             inerentes às suas                                 seguintes         atividades profissionais,                     carreiras                                 direitos:I-         em virtude de punição  III-punidos com perda de       declaração da       ou de fundada ameaça comissões já incorporadas       condição de                                                    I-atingidos por atos       ao contrat atividades     anistiado                                                    institucionais ou profissionais, em virtude de     político;II-                                                    complementares, ou de   punição ou de fundada o       reparação                                                    exceção na plena aba do                                                    termo;                         II-punidos com transferência para localidade                         diversa daquela onde exerciam suas                         atividades profissionais, impondo-se                         mudanças de local de residência;                                      II-punidos com                                      transferência para                                      localidade diversa                                      daquela onde exerciam                                      suas atividades                                      profissionais, impondo-                                      se mudanças de local de                                      residência;
  50. O Art. 5º da Constituição Federal estabelece, em      Todavia, é evidente que, se a Lei 6.683 for seu Inciso XLIII, que “a lei considerará crimes       reinterpretada, ela deve abarcar        também o inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a   terrorismo e os crimes hediondos, praticados pelos prática da tortura, o tráfico ilícito de              que roubaram e assaltaram sob o nome de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os       “expropriação”, torturaram, assassinaram agentes definidos como crimes hediondos”.                     do estado, civis e outros terroristas sob o nome de                                                      “justiçamento”, e cometeram “crimes hediondos”,Todos esses crimes foram contemplados na lei          como as execuções e os assassinatos 6.683, de 28 de agosto de 1979 (Lei da                indiscriminados, através de atentados a bomba. Anistia), que antecedeu a Constituição Federal (05/10/88). Assim, a lei 6.683 não pode ser           Independentemente da revisão da Lei da Anistia, revista em relação aos crimes anistiados, devido      impõe-se ao Estado brasileiro a obrigação de ao princípio constitucional da irretroatividade da    suspender as vergonhosas concessões de Lei Penal.                                            aposentadorias e indenizações milionárias a ex-                                                      terroristas, esquerdistas, criminosos comuns e Grupos da esquerda radical, acolhidos pelo atual      oportunistas, resultado do trabalho faccioso da governo, tentam forjar uma saída legal para o         Comissão da Anistia,        instituída pela Lei nºrevanchismo, argumentando que a Lei da Anistia        10.559/02, e constituída por ex-guerrilheiros ou não contemplou os “Agentes do Estado”, mas            seus simpatizantes. É um instituto de benesses apenas os que lutaram contra o Governo.               ímpar no mundo civilizado, distribuindo fortunas que Estariam anistiados apenas os guerrilheiros e         nenhum dos beneficiados jamais conseguiria terroristas, mas não as forças governamentais         amealhar em trabalho digno e honesto, mesmo que que se opuseram a eles. É o “tudo pode” dos           mourejasse por muitos séculos, diuturnamente. radicais, em que a Lei deve ser moldada para servir às suas causas.
  51. O legado da  esquerda  radical ao      Brasil
  52. A luta pela tomada do poder no Brasil começou em 1961, com a radicalização das esquerdas, o que resultou na contra-Revolução de 31 de Março de 1964. Por pouco, realmente muito pouco, as esquerdas não tomaram o poder para transformar o Brasil em uma Cuba de Fidel e de Guevara, de proporções maiores e destinada a misérias maiores. Se conseguissem, teriam se tornado, agora sabemos, Ditadores Vitalícios, que ainda hoje estariam a desgraçar a Nação. O desfecho seria o totalitarismo, a concentração de poder, a vingança, os “Justiçamentos”, a mordaça na imprensa, as prisões sem julgamentos e, ao final, a falência econômica, o atraso, a guerra civil e o separatismo, resultado único nos países onde a esquerda radical e totalitária tomou o poder.
  53. A esquerda poderia ter chegado ao poder pela via institucional e democrática, como ocorreu em 2.002, com a eleição do atual Governo. Mas o seu instinto autoritário e golpista e a voracidade pelo poder absoluto não lhes permitiu esperar. Tentaram a tomada do governo pela força, nada mais conseguindo do que mergulhar o país no lodaçal do terrorismo covarde e da luta fratricida. A história desses assassinos e terroristas inescrupulosos, representantes de uma esquerda rançosa e ultrapassada que teima em existir, deve ser conhecida, para que não sejam divulgados como atos heróicos esses feitos covardes e sanguinários que enlutaram famílias de anônimos brasileiros.
  54. Fontes de informação:- Operação Orvil- Imprensa Oficial- Arquivos de colaboradores- Internet

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