Aos amigos leitores, minhas desculpas…

Coronel USTRA e esposa Joseíta

Passei muito tempo meio afastado do meu site WordPress. Mudei do Rio de Janeiro para poder tratar da saúde de minha esposa. Embora o  tenha acompanhado,  esqueci um pouco das “aprovações” dos comentários. Minhas desculpas. Meus agradecimentos.

Alguns perguntam meu e-mail: liciomaciel@gmail.com

Tentei responder ao Hugo, mas o telefone não funciona mais. Seu livro “Borboletas e Lobisomens” é muito bom (pelo resumo, pela concisão), mas pouca coisa nova traz.

O Felix Maier me pede cópia do livro (não publicado) sobre guerrilha do Azamba; peço enviar um endereço eletrônico para que eu possa remeter.

 

 

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A CAFAJESTADA SE IRRITA COM O “CAPITÃO”…

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NÃO ERA TÃO LONGE ASSIM !!!

Linhas, colunas, células e fórmulas, os conceitos básicos do Excel

Imagine um mundo sem computador. Era A REALIDADE antes de 1980… Cheguei nos USA logo antes, em 1975… maravilhado com computadores e muitas outras coisas fabulosas que já eram comuns e já existiam por lá…

… (História do Google)…

Image result for excel 2019 new functions

O Grande Programa de planilha electrónica chamado Multiplan em 1982, o qual era muito popular em sistemas CP/M, mas, em sistemas MS-DOS, perdia em popularidade para o Lotus 1-2-3. Isso levou a desenvolvimento de um novo programa chamado Excel, que começou com a intenção de, nas palavras de Doug Klunder, “fazer tudo o que o 1-2-3 faz e fazer melhor”. A primeira versão do Excel foi lançada para o Mac em 1985 e a primeira versão para Windows (numerada 2.0 para se alinhar com o Mac e distribuída com um run-time do ambiente Windows) foi lançada em novembro de 1987. A Lotus foi lenta em trazer o 1-2-3 ao Windows e, por volta de 1988, o Excel havia começado a passar o 1-2-3 em vendas e ajudou a Microsoft a alcançar a posição de liderança no desenvolvimento de software para o PC. Essa conquista, destronando o rei do mundo do software, solidificou a Microsoft como um competidor válido e mostrou seu futuro de desenvolvimento de software gráfico. A Microsoft aumentou sua vantagem com lançamento regular de novas versões, aproximadamente a cada dois anos. A versão atual para a plataforma Windows é o Excel 16, também chamado de Microsoft Excel 2016. A versão atual para a plataforma Mac OS X é o Microsoft Excel 2011

No começo da sua vida, o Excel tornou-se alvo de um processo judicial de marca registrada por outra empresa que já vendia um pacote de software chamado “Excel” na indústria financeira. Como resultado da disputa, a Microsoft foi solicitada a se referir ao programa como “Microsoft Excel” em todas as press releases formais e documentos legais. Contudo, com o passar do tempo, essa prática foi sendo ignorada, e a Microsoft resolveu a questão quando ela comprou a marca registrada reservada ao outro programa. Ela também encorajou o uso das letras XL como abreviação para o programa; apesar dessa prática não ser mais comum, o ícone do programa no Windows ainda é formado por uma combinação estilizada das duas letras, e a extensão de arquivo do formato padrão do Excel até a versão 11 (Excel 2003) é .xls, sendo .xlsx a partir da versão 12, acompanhando a mudança nos formatos de arquivo dos aplicativos do Microsoft Office.

O Excel oferece muitos ajustes na interface ao usuário, em relação às mais primitivas planilhas eletrônicas; entretanto, a essência continua a mesma da planilha electrónica original, o VisiCalc: as células são organizadas em linhas e colunas, e contêm dados ou fórmulas com referências relativas ou absolutas às outras células.

O Excel foi o primeiro programa de seu tipo a permitir ao usuário definir a aparência das planilhas (fontes, atributos de caracteres e aparência das células). Também, introduziu recomputação inteligente de células, na qual apenas células dependentes da célula a ser modificada são atualizadas (programas anteriores recomputavam tudo o tempo todo ou aguardavam um comando específico do usuário). O Excel tem capacidades avançadas de construção de gráficos.

Quando integrados pela primeira vez ao Microsoft Office em 1993, o Microsoft Word e o Microsoft PowerPoint tiveram suas GUIs redesenhadas para ficarem consistentes com o Excel, o “programa matador” para o PC na época.

Desde 1993, o Excel tem incluído o Visual Basic for Applications (VBA), uma linguagem de programação baseada no Visual Basic que adiciona a capacidade de automatizar tarefas no Excel e prover funções definidas pelo utilizador (UDF, user defined functions), para uso em pastas de trabalho. O VBA é um complemento poderoso ao aplicativo que, em versões posteriores, inclui um ambiente integrado de desenvolvimento (IDE, integrated development environment). A gravação de macros pode produzir código VBA que replica ações do usuário, desse modo permitindo automação simples de tarefas cotidianas. O VBA permite a criação de formulários e controles dentro da pasta de trabalho para comunicação com o usuário. A linguagem suporta o uso (mas não a criação) de DLLs ActiveX (COM); versões posteriores adicionaram suporte a módulos de classe, permitindo o uso de técnicas básicas de programação orientada a objetos (POO).

Desde a sua criação, mais e mais softwares passaram a interagir com Microsoft Excel tanto para a inserção de bancos de dados como para a emissão de relatórios. Hoje em dia, praticamente todos os ERP’s (Enterprise Resource Planning) interagem com o Excel. Até mesmo o SAP, o maior e mais famoso ERP do mundo rendeu-se ao Excel e é alimentado por planilhas e gera relatórios de Excel.

Em 2002, o criador da Microsoft disse que “...tanto faz qual será o seu ERP. Ele será gerado pela recomputação inteligente de células do Excel e o relatório final será em Excel”.

A funcionalidade de automação provida pelo VBA fez com que o Excel se tornasse um alvo para vírus de macro. Esse foi um problema sério no mundo corporativo, até que os produtos antivírus começarem a detectar tais ameaças. A Microsoft adotou tardiamente medidas para prevenir o mau uso, com a adição da capacidade de desativar as macros completamente, de ativar as macros apenas quando se abre uma pasta de trabalho ou confiar em todas as macros assinadas com um certificado confiável.

As versões 6.0 a 9.0 do Excel contêm vários “ovos de páscoa”, porém, desde a versão 10, a Microsoft tomou medidas para eliminar tais recursos não documentados de seus produtos.

Excel 2013(Service Pack 1)[editar | editar código-fonte]

No total foram 52 melhorias e correções realizadas no SP1 para o Excel, entre elas:[1]

  • Melhora a estabilidade geral, o desempenho e a compatibilidade com versões anteriores do endereçamento erros que afetam muitos utilizadores;
  • Agora, os nomes de função mantém compatibilidade com versões anteriores do Excel para os idiomas ChecoHolandêsDinamarquêsItalianoNorueguêsPortuguês.
  • O Excel 2013 possui 1048576 linhas, 16384 colunas e em cada célula podemos digitar 32767 caracteres por célula, podendo digitar um total de 562932773552128 caracteres.
  • A partir da versão 2013, o Microsoft Excel permite a criação de planilhas “ilimitadas”, em suas pastas de trabalho. Lembrando que a quantidade de planilhas a serem criadas, dependerá das configurações do computador utilizado pelo usuário.

Office 365

Office 365 é um serviço de assinatura que garante que você sempre tenha as ferramentas mais recentes da Microsoft. Há planos do Office 365 para uso doméstico e pessoal, bem como para empresas de pequeno e médio portes, organizações de grande porte, escolas e entidades sem fins lucrativos.

Versões

Microsoft Windows[editar | editar código-fonte]

  • 1987: Excel 2.0 para Windows
  • 1990: Excel 3.022.
  • 1992: Excel 4.0
  • 1993: Excel 5.0 (Office 4.2 e 4.3, também uma versão de 32 bits para o Windows NT somente)
  • 1995: Excel 7.0 (Office 95)
  • 1997: Excel 8.0 (Office 97)
  • 1999: Excel 9.0 (Office 2000)
  • 2001: Excel 10.0 (Office XP)
  • 2003: Excel 11.0 (Office 2003)
  • 2007: Excel 12.0 (Office 2007)
  • 2010: Excel 14.0 (Office 2010)
  • 2013: Excel 15.0 (Office 2013)
  • 2016: Excel 16.0 (Office 2016)
  • ((já está no Excel 2019)

Não há Excel 1.0 com versões para o Windows, e nem 6.0, porque ele foi lançado com o Word 7. Todos os produtos do Office 95 têm capacidades de OLE 2 – para mover dados automaticamente de vários programas – e o nome Excel 7 deveria mostrar que ele é compatível com essa tecnologia.

Macintosh OS

  • 1985: Excel 1.0
  • 1988: Excel 1.5
  • 1989: Excel 2.2
  • 1990: Excel 3.0
  • 1992: Excel 4.0
  • 1993: Excel 5.0
  • 1998: Excel 8.0 (Office 98)
  • 2000: Excel 9.0 (Office 2001)
  • 2003: Excel 11.0 (Office 2004)
  • 2008: Excel 12.0 (Office 2008)
  • 2011: Excel 14.0 (Office 2011)
  • 2016: Excel 14.0 (Office 365)

OS/2 Warp[editar | editar código-fonte]

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DITADURA COM LUVAS DE PELICA…e etc…

MILITARES E MILITANTES

Por todos os motivos, minha geração ficou traumatizada com militares e passou toda essa raiva, medo e antagonismo às gerações seguintes por associá-los à memória dolorosa da ditadura. Mas, com a democratização e sua correta atuação, as Forças Armadas ganharam prestígio e popularidade e hoje são a instituição em que a população mais confia. E os políticos, a menos confiável.

Elas são uma das instituições mais democráticas do país, na igualdade de oportunidades para brancos e pretos, pobres e ricos, homens e mulheres, crentes e ateus, com suas promoções, responsabilidades e salários baseados no mérito e em resultados. Garantem estudos de qualidade e cursos de especialização, formam bons profissionais no princípio da disciplina e da hierarquia, da ética e da disposição de servir ao país.

Depois de toda a desilusão com ministros políticos e os estragos que fizeram, por que não tentar militares com formação, especializações e experiências que os capacitem a ocupar uma pasta-chave como a Infraestrutura? Justamente onde abundam as ratazanas que se alimentam de obras públicas, propinas e concorrências fajutas, onde obras fantasmas, sem sair do papel, consomem milhões e enriquecem uns poucos, como o trem-bala de Dilma, como as milhares de obras paradas pelo país. O ideal é um general para comandar com mão de ferro essa missão contra a corrupção sistêmica e pela melhoria das obras públicas.

Para parlamentares chantagistas e empresários gulosos habituados a lidar com políticos habilidosos no caminho das verbas e dos contratos, negociar com um general durão na Secretaria de Governo vai ser osso. E certamente é muito mais raro flagrar um corrupto entre militares do que entre políticos e empresários, como temos visto.

Será que militares com boa formação não serão mais adequados e eficientes no governo do que sindicalistas ligados a partidos ? Mas militares qualificados em cargos de comando do governo não significam nenhuma militarização do país, só o descrédito e a raiva do poder político civil.

Fonte: “O Globo”, 30/11/2018

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Marxismo é doença. E se cura com chumbo grosso…

sábado, 21 de dezembro de 2019

Estúpidos, deprimidos, feminilizados, vazios, idiotas, cotistas… A educação petista que arrasou o Brasil

Por Maurício Mühlmann Erthal
(do marangoni)
Se alguém ainda tinha alguma dúvida, o ranking do Pisa provou de uma vez por todas que a tal “pátria educadora”, que encheu péssimas universidades com péssimos alunos formados por péssimos professores, era apenas um embuste. Distribuir diplomas a pessoas de baixa inteligência, nenhum talento, estúpidas, cotistas, etc, é como carimbar o traseiro de bois e vacas que estão indo para o abate (neste caso justificável).
Na nossa cultura deformada pelo ‘coitadismo’, ou para falar mais academicamente, pelo ethos-igualitarista moderno, teimamos em achar que a Universidade é para todos. Nunca foi e nunca será. Essa é uma das maiores mentiras da modernidade. A decadência da civilização se iniciou com a universalização do ensino, com a troca da formação espiritual e intelectual puras, “ars gratia artis” no sentido aristotélico, pelo adestramento meramente utilitarista para fins de sobrevivência. Universidade é para uma elite intelectual. É para quem realmente tem talentos, gosta de estudar e tem uma inteligência privilegiada. Sua prioridade é produzir conhecimento e não formar mão de obra …e muito menos ainda formar militantes revolucionários que irão implantar o comunismo no país.
Para formar profissionais e mão de obra existe o ensino técnico e profissionalizante. As oportunidades que devem ser oferecidas a todos é a de uma boa formação de base onde, por meio da meritocracia, serão revelados aqueles mais capazes de ir para a Universidade PRODUZIR CONHECIMENTO. Transformar todo mundo em universitário apenas para não ferir a autoestima do jovem maconheiro que usa piercing no nariz e alargador na orelha é algo completamente estúpido! Tudo que o governo do PT conseguiu foi queimar centenas e centenas de bilhões de reais para produzir o pior, o mais idiota, o mais ignorante, o mais analfabeto, e por consequência o mais mimado, alienado e arrogante aluno do mundo!
Nivelaram todo mundo por baixo, destruíram qualquer possibilidade de formar uma verdadeira elite intelectual para o país. São mais de duas décadas jogadas inteiramente no lixo! Trocaram a meritocracia (de alunos e professores) pela “universalização”, pela “política de cotas” e pela “ideologização”.
Nunca reconhecendo que as pessoas são essencialmente diferentes, umas mais inteligentes, mais capazes e mais esforçadas que as outras, enfiam goela abaixo de todos o maldito igualitarismo que sempre favorecerá o vulgar, o grosseiro e o ignorante. Sempre nivelará por baixo, rebaixará a tudo e a todos e produzirá os piores resultados. Reúna vários alunos inteligentes e todos se tornarão mais inteligentes ainda. Cerquem um gênio de medíocres e vulgares e testemunhará sua lenta e gradual decadência.
Numa era em que a humanidade enfrenta a sua mais radical transformação tecnológica, a civilização cibernética põe em cheque toda a cultura humanista, há uma mudança profunda de quase todos os paradigmas científicos, sociais e econômicos; nanotecnologia, microbiologia, projeto genoma, matriz energética, 5G e 6G, Internet das coisas, etc., nós gastamos trilhões em 20 anos para produzir uma geração “Nem Nem” de mimados, estúpidos, deprimidos, feminilizados, vazios, idiotas e arrogantes que votam no PSOL e morrem de medo de se tornar adultos. Uma legião de falsos graduados sem possibilidade de emprego, endividados com o FIES, caminhando para a meia idade, morando com os pais e frequentando a marcha da maconha porque precisam urgentemente legalizar seu suicídio.
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AO ENTRAR EM 2020, ANO EM QUE COMPLETO 90 YEARS OLD…

…eu, minha esposa e uma das minhas netas.

Há muito tempo, cerca de duas décadas, tenho 5 livros editados, a maioria pela editora Schoba, em quem depositei, erradamente, minha confiança:

Roteiro Costa Leste –  de Bertioga a Natal, incluindo Abrolhos, Rocas e Noronha (280 pg);

Navegando Melhor – Teoria e Técnica de Vela (270 pg);

Algoritmos Astronômicos – plataforma Windows (com CD encartado), (250 pg).

E outros livros, inclusive o ORVIL (960 pg), de grande sucesso.

O conteúdo deste meu livro, “Algoritmos Astronômicos”, que considero a minha obra principal, e que me deu grande trabalho, que contêm um CD de 40 programas, foi completamente “prejudicado” pela editora. Gravem esse nome? Editora SCHOBA.

O seu conteúdo é o seguinte:

Capítulo I: Introdução

Capítulo II: Sistema Global de Posicionamento

Capítulo III: Navegação Autossuficiente

Capítulo IV: Programas de Aplicação 

I – ASTRONOMIA

1.Baricentro

2.ConversãoDistâncias

3.Distância Angular

4.Elipse e Órbita

5.Equação de Kepler

6.Escape

7.EstrelasPMd

8.Geóide

9.Intervalo

10.JD

12.Massa

13.MilenioJ

14.Newton

15.NrDia

17.PerDist

18.PeriodoDistancia

19.TDUT

II  –  NAVEGAÇÃO

  1. Almanac
  2. Área Vélica
  3. Bissexto
  4. Consumo de Combustível
  5. ConversãoTemperatura
  6. Correção da Altura Instrumental
  7. Correção da Depressão Aparente (DIP)
  8. Correção para a Corrente (CAP)
  9. Erro da Posição por Erro na Hora
  10. Erro Instrumental e Semidiâmetro
  11. Fuso Horário
  12. Horizonte (alcance visual)
  13. Melhores Horas de Visada
  14. Menor Distância
  15. Posição por Duas Retas de Altura
  16. PrivertMaDigr
  17. Triângulo de Posição
  18. Uma Só Reta
  19. Vetores
  20. VMG
  21. Palavras Finais

ANEXOS:

Anexo I. Medida de Ângulos e arcos

Anexo II. Erros, Precisão, Acurácia……………………………………

Anexo III.Vetores………………………………………………………………..

Anexo IV. Reta de Altura…………………………………………………..

Anexo V. Triângulos Esféricos…………………………………………

Anexo VI. Triângulo de Posição…………………………………………..

Anexo VII. Transformação Z em A…………………………………………

Anexo VIII. Passagem Meridiana……………………………………………

Anexo IX. Observação do Sol…………………………………………………

Anexo X. Elipse em função da excentricidade (visualização)…….

Anexo XI. Constantes…………………………………………………….

Anexo XII. TS0…………………………………………………………………….

Anexo XIII . Programas – Listagem de  Alguns Códigos…………….

Anexo VIV. Johannes Kepler

Anexo XV. Tópicos Importantes……………………………………

Anexo XVI. Abreviaturas…………………………………………….

Anexo XVII. Referência Bibliográfica……………………………

Anexo XVIII. Internet ……………………………………………..

Anexo XIX – Construa seus aplicativos………………….

Fale com o Autor………………………………………………

Dos outros meus livros, foram tiradas várias tiragens piratas PELA EDITORA SCHOBA e ainda hoje rodam por aí, inclusive pela Internet.

Estes livros, principalmente o Algoritmos, fazem parte do polígrafo do meu Curso de Astronomia, curso compactado, cuja análise consta deste meu site WordPress ( na primeira tela, há uma pesquisa…).

Processei judicialmente a Schoba, sem resultado, pois eles são craques em driblar a justiça…

FICA AQUI´, INCLUSIVE, o meu veemente protesto.

(NEM BOLSONARO CONSEGUIRÁ DAR JEITO NESTE BRASIL VARONIL…tem  larápio demais!!!  – …).

 

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VB 6 WITH WIN 10 64 bits

(já estou muito velho para estar traduzindo; quem é moço, vá estudar inglês…). …quem leu e compreendeu, ensina para quem não compreendeu…

Installing Visual Basic/Studio 6 on Windows 10
  1. Remove Any Remnants of VB6/VS6. If you’re like me, you probably tried to install Visual Basic 6 on your computer the old fashioned way. …
  2. Prepare Your Files. Now, we need to get all of our files in place. …
  3. Install Visual Basic/Studio. …
  4. Install the MSDN Library. …
  5. Install Service Pack 6. …
  6. A Few More Steps.
Sep 14, 2015

Dominar o computador obriga à programá-lo…

Installing Visual Basic/Studio 6 on Windows 10

Visual Studio 6 Logo

As I’ve worked my way through the various oddities of Windows 10, I’ve found that most applications work great. For the most part, anything that worked on Windows 7 works on Windows 10. Visual Basic 6 (VB6) has been one of the few exceptions, so far.

Why install Visual Basic 6? It’s a long-dead program, after all. Well, like many companies out there, mine has a few proprietary programs that were written, long ago, in VB6. The apps work great, so it just hasn’t made sense to spend the time and/or money it would take to upgrade them to VB.Net. Yet, we still need to be able to make minor changes to the programs now and then.

We could keep an old XP machine around just for VB6, or set up a virtual instance of XP, or go for either of those options with Windows 7 (VB6 installed on Win7, though not perfectly). Instead of going those routes, though, I decided to look into getting VB6 properly installed on Windows 10. These notes should work for the Pro and Enterprise editions of both Visual Basic 6 and Visual Studio 6.

Note that this tutorial is really geared toward getting Visual Basic 6 up and running. I do not know whether any of the other Visual Studio applications will work after the steps below have been followed.

Also note that this process will not allow you to install the Data Access components. They just don’t work with Windows 10.

Remove Any Remnants of VB6/VS6

If you’re like me, you probably tried to install Visual Basic 6 on your computer the old fashioned way. When the install failed, you were then left with bits and pieces of VB laying around, and no uninstaller. Luckily, Microsoft wrote up an article about removing Visual Studio manually (How To Manually Uninstall Visual Studio with MSDN Library). I do not believe searching your hard drive for some of the files, as they mention, is necessary. Here are the most important steps to follow:

  • Delete the installation folders for any Visual Studio products. Note that the following are the default locations; the actual locations may be different on your system if you did a custom installation or if you are on a 64-Bit computer:
    • \Program Files\Microsoft Visual Studio
    • \Program Files\Common Files\Microsoft Shared\MSDesigners98
    • \Program Files\Common Files\Microsoft Shared\MSDN
    • \Program Files\Common Files\Microsoft Shared\VS98
    • \Program Files\Common Files\Microsoft Shared\Wizards98
  • Delete the installation folders for any MSDN Libraries (the previous step may have deleted these if they were installed to the default location). The default folders are as follows:
    • Program Files\Microsoft Visual Studio\MSDN98 (for the MSDN Library for Visual Studio 6.0)
    • Program Files\Microsoft Visual Studio\MSDN (for the MSDN Quarterly Library releases)
  • Use Regedit.exe to delete the following Registry keys if they exist:
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\DevStudio
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\MSVSDG
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\HTML Help Collections
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Visual Basic\6.0
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Visual Component Manager
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Visual Modeler
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\VisualStudio\6.0
    • HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\DevStudio
    • HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\MSVSDG
    • HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Visual Basic\6.0
    • HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Visual Modeler
    • HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\VisualFoxPro
    • HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\VisualStudio\6.0
  • If you’re on a 64-Bit system, check here, as well:
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Microsoft\DevStudio
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Microsoft\MSVSDG
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Microsoft\HTML Help Collections
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Microsoft\Visual Basic\6.0
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Microsoft\Visual Component Manager
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Microsoft\Visual Modeler
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Wow6432Node\Microsoft\VisualStudio\6.0
  • Use Regedit.exe to delete any instance of the key for Visual Studio or MSDN Library under the following keys. Since you don’t have an uninstaller, you probably won’t find anything here. It’s worth looking through the keys, anyway, to see if you find any mentions of Visual Studio or MSDN. WARNING: Do not delete the “Uninstall” key; only delete MSDN or Visual Studio keys listed within it.
    • HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Uninstall
    • 64-Bit systems only: HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Wow6432Node\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Uninstall

Prepare Your Files

Now, we need to get all of our files in place. The tool we’re going to use for the installation can actually read off the CDs, but I find it much quicker to have already copied the necessary files to my hard drive. In my case, I setup everything in C:\Visual Studio 6\.

  • First, copy the contents of all Visual Basic/Studio 6 and MSDN CDs to the folder you’ve chosen.
  • Next, download and extract the Visual Studio SP6 patch (https://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=9183). Place the extracted contents in a folder named VS6SP6.
  • You should end up with a set of directories that look like those shown below. The names aren’t important, as long as you know what’s what.

We’re going to use a handy tool put together by Giorgio Brausi to complete our installation. It takes care of some of the trickier parts of getting Visual Basic/Studio 6 installed on a Windows 10 computer.

  • Download Giorgio’s installation program from his website, nuke.vbcorner.net (http://nuke.vbcorner.net/Articles/VB60/VisualStudio6Installer/tabid/93/language/en-US/Default.aspx).
  • The program does not need to be installed. Simply extract the contents of the zip file and run vs6installer.exe.
  • The first thing we need to do is setup the program’s working folder. This is where the installer program will copy it’s working fileset to. I suggest using a folder you know the program will have permission to access. Something in your Documents folder should work.
  • Click the “Set Root folder” button.
    VS_installer_set_root_folder
  • Browse to where you want to create the root folder, then click Make New Folder. Using the tool to make the folder will ensure that it has the necessary permissions. Click “Yes” to confirm that it is the correct location.
  • If you want to install the various graphic files included with VS6, then make sure that option is checked.
  • Make sure the “Disable Data Access” option is chosen. It should already be selected, by default, on Windows 10 systems.
  • Select the edition you will be installing. In my case, I chose Visual Studio 6 Professional Edition. You should choose whatever matches the CDs you are using for the installation. Your options should look similar to this:
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…V E L H I C E …

Desenvolvimento Humano

Desenvolvimento Humano  Escrito por: Karine Gazzol, Kathiele Pezzini, Tais Cristina Favaretto, Christianne Leduc Antunes, Livia Garcez, Cristina Ribas Teixeira

Outubro/2018

 

4.1333333333333     Avaliação 4.13 (30 Avaliações)

(Tempo de leitura: 17 – 34 minutos)

 

A velhice é a última etapa da vida, onde existem várias dúvidas e certezas, uma certeza que existe é que a próxima fase é a morte, com isso os conflitos sobre o que deve fazer até chegar à fase final e os arrependimentos sobre o que não foi feito antigamente…

 

Resumo: O presente artigo tem como seu principal objetivo compreender o desenvolvimento do ciclo vital nas diferentes etapas da vida, com base nas teorias do desenvolvimento humano apresentadas. O método é de caráter bibliográfico, na forma qualitativa, assim foram realizadas entrevistas semiestruturadas com participantes de diferentes idades, tendo o intuito de estudar o desenvolvimento das diferentes etapas da vida, sendo assim foram entrevistadas uma criança, um adolescente, um adulto e uma idosa, todos com um desenvolvimento típico. Neste estudo foram utilizadas teorias de Erik Erikson, Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henry Wallon para compreender como acontece a transição das diferentes etapas da vida, onde cada etapa é única, mas tudo inicia-se na fase da infância e é o que reflete ao final da vida. As entrevistas mostraram que a teoria está presente a todo momento independente da fase em que se encontrem sendo que, apesar de situações diversas individuais, o básico do desenvolvimento está presente em todos.

Palavras-chave: Psicologia do Desenvolvimento, Adolescente, Adulto, Desenvolvimento Humano, Criança, Velhice.

  1. Introdução

O presente artigo trata sobre o desenvolvimento humano, da infância à velhice, abrangendo todo o ciclo vital. Isto significa, conhecer as características gerais de um indivíduo nas diferentes faixas etárias, possibilitando a comparação entre as principais teorias tratadas de Erik Erikson, Jean Piaget, Lev Vygotsky, Henry Wallon e outros.

A criança, no início do seu desenvolvimento, é dependente dos adultos para tudo, desde carinho, amor, alimentação, segurança, e etc. Pois se um adulto não fornecer os cuidados necessários ela enfrentará fortes dificuldades em seu desenvolvimento maturacional, tendo como uma das consequências o desenvolvimento de angustias. Já o adolescente, que está em busca de sua identidade, adquire preocupações com as responsabilidades que o mundo adulto exige, ele acaba por utilizar recursos internos e externos para tentar entender o novo meio que está se inserindo.

Quanto ao adulto, este está à procura de entender os relacionamentos sociais e amorosos, o que esperar de uma vida à dois, o seu caminho profissional, e ainda possui inúmeras dúvidas sobre o que realmente quer e o que é esperado dele. E ao fim de seu desenvolvimento chegando na velhice existem vários conflitos, entre passado, presente e futuro, o que se fez e deixou de fazer, quais seus arrependimentos e o que ainda pode fazer e esperar do futuro.

Logo este artigo tem como objetivo principal compreender o desenvolvimento do ciclo vital nas diferentes etapas da vida.

  1. Desenvolvimento

2.1 Referencial Teórico

ciclo da vida se inicia logo após a fecundação do óvulo com o espermatozoide, assim formando um feto, após determinado período forma-se um bebê, que aos nove meses gestacionais estará pronto para o nascimento. Na barriga da mãe o feto já tem um comportamento, que com o passar do tempo se torna mais forte, pode-se citar como por exemplo, chutar a barriga, não gostar de algo que a mãe comeu, chupar o dedo, brincar com o cordão umbilical entre outras ações, após o nascimento a criança demostra um comportamento que a mãe consegue identificar, diferentemente de quando o não compreendia no período gestacional.

Com o desenvolvimento até chegar a infância ocorrem várias transformações e logo depois na etapa da adolescência inúmeros conflitos de ordem comportamental, emocional, motor e cognitivo, devido as mudanças de caráter emergencial de seu desenvolvimento, por estar deixando de ser uma criança para futuramente ser um adulto. Já a fase adulta culmina com as dificuldades emocionais e financeiras, as incertezas do futuro, e de querer construir um lar, tendo sucesso profissional. Na velhice ocorrem os arrependimentos, as lamentações e as dúvidas referentes ao passado aliadas as incertezas do futuro (GALLAHUE & OZMUN, 2005).

2.1.1 Ciclo Vital

ciclo vital compreende o período da fecundação até a velhice, seguindo um desenvolvimento contínuo que termina com a morte do indivíduo, esse ciclo está presente em todos os seres vivos. Com o ser humano acontece no seguinte ritmo: feto, bebê, criança, adolescente, adulto e velhice. Ciclo este que não muda, a única situação que pode impedir o funcionamento e conclusão do ciclo é a própria morte, principalmente quando ocorre precocemente ou quando surge um defeito congênito que afeta o Sistema Nervoso Central e/ou Periférico (MOREIRA,2011). O desenvolvimento humano sofre algumas influências, sendo elas: a hereditariedade (que é sua carga genética), o crescimento orgânico (trata-se do aspecto físico), maturação neurofisiológica (é o que torna possível o desenvolvimento comportamental) e o meio (são todos os ambientes que o indivíduo está inserido) (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2009).

2.1.2 Criança

A infância é uma fase onde se faz grandes aprendizados e se adquire diversas experiências, na relação com os outros e com o mundo. Esta é uma fase importante do desenvolvimento, mas também muito sensível. Com isto há alguns teóricos da psicologia que descrevem as fases da infância, como por exemplo Piaget. Este autor relata que o raciocínio se desenvolve em quatro estágio universais e em cada estágio a criança desenvolve um esquema, no entanto sendo elas:

  • Período sensório-motor (nascimento aos dois anos) a criança explora seu ambiente através de suas capacidades sensoriais e motoras (PAPALIA; FELDMAN, 2013).
  • Período pré-operacional (dois aos sete anos) a criança usa simbolismo para entender seu ambiente através de imagens e linguagem, também sendo o início do egocentrismo (o pensamento da criança é somente nela).
  • Período operacional-concreto (sete aos doze anos) já se inicia o pensamento lógico, não são mais enganadas pela aparência, já entende o comportamento da outra pessoa, e por fim:
  • Período operações-formais (doze anos em diante) o pensamento é abstrato e sistemático (PAPALIA; FELDMAN, 2013).

Vygotsky (1978) é outro autor importantíssimo quanto ao desenvolvimento infantil, pois enfatiza a linguagem como um meio essencial para aprender a pensar sobre realidade, sendo que a criança para realizar alguma atividade precisa de um mediador para apoia-la em alguma tarefa até que ela consiga realiza-la sozinha. Bem como, pode-se dizer que alguém mais experiente pode ajudar a atravessar a zona de desenvolvimento proximal (ZDP) como colegas, professores, familiares entre outros, assim a criança apresenta um desenvolvimento cognitivo e uma atividade socialmente mediada (BEE; BOKD, 2011). Além disso, surgem quatro estágios do desenvolvimento que acontece do nascimento até os sete anos (BEE; BOKD, 2011), sendo eles:

  • Estágio Primitivo -do nascimento até os dois anos
  • Estágio de psicologia ingênua – dois aos três anos
  • Estágio da fala egocêntrica – também conhecido como discurso egocêntrico, vai dos três aos sete anos
  • Estágio de crescimento interior  – a partir dos sete anos)

No ponto de vista de Erikson (1998) a criança passa por diversas etapas até os nove anos conhecida como produtividade vs. inferioridade está é a fase onde a criança tem o maior desenvolvimento cognitivo e social, é quando ela inicia sua vida escolar e social com seus colegas. Começa a ter interação com seu gênero sexual, esse é o momento em que se divide meninas para um lado e meninos para outro, formando grupos. O orgulho é o sentimento que se desenvolve nessa etapa após atividades realizadas com sucesso, quando seus responsáveis e professores elogiam após uma atividade realizada adquirem um sentimento de competência e crença em suas habilidades, quando isso não acontece então a criança sente o sentimento de inferioridade (ERIKSON; ERIKSON, 1998).

2.1.3 Adolescente

O comportamento do adolescente muda conforme a criação, não tem como classificar uma adolescência em suas atitudes, mas em geral pode-se indicar algumas pontos como mudanças cognitivas, os pensamentos de criança passando para um adulto assumindo responsabilidadesdeveresnormas que antes não tinha conhecimento, os hormônios ficam a “flor da pele” e iniciam a vida sexual, também ocorrem mudanças no físico, comportamental, emocional e social que se apresenta em maior evidência nessa fase (CAMPOS, 1987). Está fase inicia-se em torno dos doze anos juntamente com as transformações de seu corpo, começa a crescer pelos, a primeira menstruação (feminino), aumento de testosterona (masculino), crescimento corporal. entre outras mudanças que a puberdade traz com ela. Com isto, o corpo em seu todo entra em conflito, por estar deixando de ser uma criança e sendo encaminhado para uma vida onde tem que fazer muitas escolhas e os pais não podem decidir por eles, quando esse indivíduo consegue resolver suas dúvidas, conflitos e compreende o meio que está sendo inserido vai formando sua personalidade, assim tornando-se um adulto (OUTEIRAL, 2008). O emocional fica perturbado por não poder se expressar com choro, raiva, tristeza, medo entre outras, devido a cobrança da sociedade, pelo crescimento emocional e isso acaba criando dúvidas sobre o meio aonde está inserido, no qual os pais tem que auxiliar para seguirem em frente, denominada de zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que é o auxílio de um mediador para conseguir passar por algum problema que tem dificuldade (VYGOTSKY, 1978).

De acordo com Wallon (2003) as mudanças que estão ocorrendo no adolescente são expressadas com seu corpo, demonstrando as dificuldades que tem com seu novo corpo, a expressão afetiva está em alta tendo então comportamentos que podem surpreender os adultos. Podendo ser mais centrados em suas atividades profissionais ou até mesmo amorosas, saídas para festas, novas amizades e viagens, misturando afetividade e imaginação, criando alguns conflitos internos e atitudes novas (MAHONEY; ALMEIDA, 2003).

Conforme Erikson (1998) o adolescente precisa de uma segurança para todas as mudanças que estão acontecendo. O modo que o adolescente encontra uma segurança é em sua identidade, que foi formada pelos estágios anteriores (confiança vs. desconfiançaautonomia vs. vergonha e dúvida, iniciativa vs. culpaprodutividade vs. Inferioridade). Essa identidade se expressa na forma de questionamento pra entender o que está mudando, por exemplo, “quem sou?”, “vou ficar igual meus pais?”, “o que devo fazer no futuro?”. Com o resultado dessas perguntas o adolescente se encaixa em algum grupo da sociedade. Esta fase é conhecida como “Identidade vs. Confusão de Identidade” (ERIKSON; ERIKSON, 1998).

2.1.4 Adulto

Após a adolescência então tem início a fase adulta, conhecida também como jovem adulto que é dos vinte aos quarenta e depois é chamando de meia idade que é dos quarenta até os sessenta, todas as fases do desenvolvimento têm sua complexidade, mas esta em especial tem muitos altos e baixos que interferem em todo seu ciclo de vida, principalmente nas saúdes mental física (LIDZ, 1983).

O jovem adulto passa por diversas preocupações com o futuro, sendo a profissão que escolheu, a pessoa que iniciou o relacionamento para constituir uma família, se os amigos são os certos para levar para a vida toda entre outras questões que aparecem. Quando consegue entender qual seu lugar na sociedade e no âmbito familiar e profissional começam outros questionamentos, estou criando meu filho bem, meu cônjuge está feliz, estou feliz com essa vida, vou conseguir me aposentar, quantas dividas ainda tem, esses problemas sempre estão presentes conforme o desenvolvimento da pessoa (PAPALIA; OLDS, 2000).

Quando chega na meia idade surge outros desafios, principalmente a angustia sobre os filhos, que é conhecida como “síndrome do ninho vazio”. Todos os indivíduos com desenvolvimento típico passaram por esse momento, até o momento em que percebem que não se encontram sozinhos, que seus filhos estão lá para qualquer coisa mesmo estando em outro local, assim passa para a última fase da vida a velhice (SARTORI; ZILBERMAN, 2008).

Tornar-se adulto é um processo que envolve o desenvolvimento de identidadeconsolidação da estrutura da personalidade e a auto-realização, a fase adulta representa novas responsabilidades, novas conquistas. Acerca das mudança da personalidade na vida adulta, o teórico Erik Erikson (1963) descreve algumas pistas sobre as mudanças que uma pessoa pode esperar, diante de oito estágios desenvolvidos por ele, dividiu a vida adulta em duas (WEITEN, 2011).

Intimidade vs. isolamento: este estágio acontece no começo da vida adulta, tendo a preocupação se a pessoa tem capacidade de partilhar sua intimidade com os outros, nesta fase devem requerer empatia e abertura, e fortalecer seu ego o suficiente para aceitar o convívio com outro ego sem se sentir anulado ou ameaçado. Outro estágio seria:

Generatividade vs. estagnação, esta seria a fase média da idade adulta, o principal desafio é a preocupação com o bem-estar das gerações futuras (os filhos, jovens), fase em que o ser humano sente sua personalidade de forma enriquecida e não modificada, pois ele ensinara os mais novos (WEITEN, 2011).

No pensamento de Piaget (1970) diferente de Erikson o adulto já tem toda a parte cognitiva formada pelas fases anteriores, sendo assim quando chega nessa etapa deve estar totalmente formado e não adquire nenhuma outra evolução (INHELDER; PIAGET, 1976). Conforme a Teoria Psicogenética de Wallon traz a etapa do adulto como “O equilíbrio entre o afetivo e o cognitivo”. Esta teoria fala que nesta etapa a pessoa está preparada afetivamente e cognitivamente para tomar decisões, sabe seu limite e entende como funciona seu corpo (NADEL-BRULFERT, 1986).

2.1.5 Idoso

O envelhecimento da população é um fenômeno que está acontecendo em todo o mundo, com os progressos da medicina e melhoria das condições de vida, as pessoas estão vivendo mais. Estudos realizados mostram que em 2025, o Brasil ocupara o sexto lugar com cerca de trinta e dois milhões de pessoas com sessenta anos ou mais (ROSSATO; PILETTI, 2014). A velhice é a última etapa da vida, onde existem várias dúvidas e certezas, uma certeza que existe é que a próxima fase é a morte, com isso os conflitos sobre o que deve fazer até chegar à fase final e os arrependimentos sobre o que não foi feito antigamente (SCHNEIDER, R. H.; IRIGARA, 2008).

Erikson (1976) elaborou modelos sobre a evolução da estrutura da personalidade ao longo de toda a vida. O indivíduo passa por oito estágios, cada qual com suas crises, os quais necessitam de resolução para ultrapassá-los. O primeiro estágio é denominado de confiança vs. desconfiança (nascimento até um ano), segundo estágio autonomia vs. vergonha e dúvida (um ano a três anos), terceiro estágio incentivo vs. culpa (três anos a seis anos), quarto estágio produtividade vs. inferioridade (seis anos aos doze anos), quinto estágio identidade vs. confusão papéis (doze anos aos vinte anos), sexto estágio intimidade vs. isolamento (vinte ano aos quarenta anos, jovem adulto), sétimo estágio generatividade vs. estagnação (quarenta anos a sessenta e cinco anos, meia idade), oitavo estágio integridade do ego vs. desespero (velhice) (ERIKSON, 1976).

E se tratando da velhice, o estágio que corresponde a integridade do ego x desespero, onde o indivíduo revê seu passado e o identifica como produtivo ou não, podendo se sentir satisfeito como que realizou ou se sentir frustrado, decepcionado, pensando no que poderia ter realizado. Alguns idosos podem se sentir desesperados por perceberem que a morte está se aproximando, e que não há mais tempo suficiente para refazer ou reviver toda a existência. Por outro lado, existem aqueles idosos que possuem a sensação de dever cumprido e, experimentam o sentimento de integridade e dignidade, acolhendo a velhice como algo positivo (FONTAINE, 2010).

2.2 Metodologia

Projeto de Aperfeiçoamento Teórico Prático (PATP), consiste na elaboração de um artigo, o qual nos auxilia no processo de aprendizagem comparando a teoria com a prática. Os professores estipularam o conteúdo a ser abordado no qual é sobre o ciclo vital, assim nesta metodologia conterá os participantes que foram utilizados para esta pesquisa, contendo os métodos aplicados na criança, adolescente, adulto e idoso, sendo esse um estudo qualitativo, também assim utilizando a pesquisa bibliográfica.

2.2.1 Sujeito de estudo

Foram realizadas entrevistas com pessoas em cada uma das fases de desenvolvimento, sendo uma criança com nove anos, um adolescente com dezoito anos, o adulto com vinte e quatro anos e uma idosa com sessenta e oito anos.

2.2.2 Local

Os sujeitos de pesquisa foram entrevistados nos locais onde residem na cidade de Passo Fundo – RS.

2.2.3 Materiais e Métodos

Foi realizada uma entrevista semiestruturada que constará (Apêndice 1) com perguntas abertas. Na qual utilizou-se folha A4 e caneta esferográfica para anotações, posteriormente os dados foram transcritos para o editor de texto.

2.2.4 Procedimento

Foi realizado um questionário semiestrutura aos sujeitos de pesquisa com o termo de consentimento de livre esclarecimento para todos os entrevistados, as perguntas foram formuladas pelas próprias autoras com auxílio dos professores do curso, a fim de compreender o desenvolvimento em que se encontra. As perguntas realizadas estarão anexadas no final deste artigo. As entrevistas ocorrem no turno da tarde, com duração de 30 minutos cada, o questionamento foi feito com perguntas sobre seu dia-a-dia, a visão para o futuro e também sobre sua vida anterior de sua idade.

2.3 Discussão e Resultados

Os teóricos estudados falam sobre seus pontos de vistas sobre o desenvolvimento típico, utilizando etapas para classificar o estágio em que cada indivíduo se encontra, sendo que cada um dos principais autores utilizados no presente estudo tem suas peculiaridades, Erikson é um dos que fala da velhice. Já Wallon fala da criança até o adulto, Piaget fala até o adolescente, já Vygotsky fala somente da criança, assim se faz necessário estudar todos esses para entender o ciclo vital que se inicia na infância e termina na velhice.

Abaixo apresentamos as entrevistas que foram realizadas, resumidas e focadas nas perguntas classificadas mais importantes, iniciando com os responsáveis pela criança, após o adolescente, seguindo com o adulto e terminando com a idosa. Realizamos uma discussão ao final de cada uma conterá o que os teóricos falam sobre o desenvolvimento perante as respostas obtidas.

Entrevista referente a criança:

  1. Como ela está na escola? Quem leva ela até lá? Ela tem alguma dificuldade na escola? “Quem leva ela para a escola sou eu (mãe), apresenta notas boas na escola, apenas tem um pouco de dificuldade em geografia e história”.
  2. Em qual turno estuda e o que ela faz no turno inverso? “Turno da tarde, no turno inverso ela brinca, faz o tema, uma vez por semana tem futsal, joga no celular do avô”.
  3. Como ela se comporta em casa? Quais as brincadeiras que ela brinca em casa? “É um pouco rebelde, brinca com bola, joga uno, jogos no celular”.
  4. Se ela tem amigos, ela visita e possa na casa deles? “Tem amigos, raramente dorme e visita os amigos, somente em aniversários”.
  5. Ela realiza os temas juntamente com vocês? “Comigo as vezes (mãe), mas realiza mais com seu avô”.
  6. Vocês têm conhecimento dos sonhos dela? Quais? “A princípio queria ser jogadora de futebol, mas agora pensa em ser médica”.
  7. E os medos dela? “Dormir no escuro, medode perder a mãe”.
  8. Como é a relação dela com vocês? “Relação boa”.

Conforme o que Papalia e Feldman (2013) trazem sobre Piaget o período operatório-concreto é caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos. Neste momento, o declínio no egocentrismo passa a ser mais visível. Isso quer dizer que a linguagem se torna mais socializada e a criança será capaz de levar em conta o ponto de vista do outro. Dessa forma, objetos e pessoas passam a ser mais bem explorados nas interações das crianças. Seguindo o ponto de vista deste teórico a criança tem um desenvolvimento típico, tendo um desempenho adequado na escola e a linguagem está se desenvolvendo juntamente com a inclusão em grupos. Ela está explorando ambientes novos utilizando também as pesquisas em celular e computador. E com o egocentrismo diminuído ela iniciou a ter medo de perder a sua mãe, ela começa a ter noção do que o mundo real é e os medos iniciam.

Segundo Vygotsky (1978) enfatiza a linguagem e o social, a criança está tendo a inclusão em grupos, e sempre realiza suas atividades escolares juntamente com seu avô e na escola tendo um mediador, que Vygotsky (1978) chama de zona de desenvolvimento potencial que é o momento aonde a criança se encontra então ela passa para a zona de desenvolvimento proximal sendo que é o momento aonde um professor, responsável faz com que a criança aprenda uma atividade que ela não tinha conhecimento, assim se tornando zona de desenvolvimento real que seria o amanhã após ter aprendido um conhecimento novo.

No ponto de vista de Erikson (1998) a criança passa por diversas etapas até os nove anos conhecida como produtividade vs. inferioridade, este é a fase onde a criança tem o maior desenvolvimento cognitivo e social, ela inicia sua vida escolar e social com seus colegas, assim como a criança entrevistada, está iniciando a vida social principalmente na escola, sendo esse lugar o começo de um convívio com outras pessoas.

Entrevista com o adolescente:

  1. Quais seus sonhos? “Ser um profissional reconhecido”.
  2. Quais seus medos? “Pessoas com quem dizem ser verdadeiros e quanto mais se aproximam são falsas”.
  3. Como é sua relação com o sexo oposto? “Uma relação de experiência de conselhos”.
  4. Como é sua relação com os pais? “Ótima”.
  5. Como é o ensino médio em seu ponto de vista? “Péssimo, deveria ter reajustes em professores de diversas matérias”.
  6. Se possui amigos como é sua relação com eles? “Uma relação aberta, onde se conta sobre suas dificuldades, assim um ajudando o outro com conselhos”.
  7. Já fez sua escolha profissional, se não o que pensa em fazer após o ensino médio? “Sim, seguir experiência em segurança do trabalho”.
  8. O que faz em seu período de lazer? “Cultivo lugares diferentes”.

Segundo Campos (1987) o comportamento do adolescente muda conforme a criação, não tem como classificar uma adolescência com base em atitudes, mas em geral percebe-se algumas mudanças cognitivas, pensamentos de criança desaparecendo, responsabilidades e deveres sendo assumidos, conhecimento de normas de convivência, os hormônios ficam a “flor da pele” e iniciam a vida sexual, também tendo mudanças no físico, comportamental, emocional e social que apresenta em maior evidência nessa fase. O adolescente entrevistado está passando por várias mudanças como a escolha da profissão, os novos amigos que adquiriu no ensino médio e o relacionamento que já iniciou.

Como no seu período de lazer gosta de cultivar lugares diferentes, assim com Vygotsky (1978) pontua, este adolescente sai de sua zona de conforto para ir para a zona de desenvolvimento proximal, fazendo com que ele conheça novas aventuras. Mas a diferença é que não há um mediador e sim sua própria vontade e desejo de explorar novos ambientes.

Já Wallon (2003) considera que o adolescente sente as mudanças que ocorrem e são expressadas com seu corpo, a expressão afetiva está em alta tendo então comportamentos que podem surpreender os adultos. Podendo ser mais centrados em suas atividades profissionais ou até mesmo amorosas, saídas para festas, novas amizades e viagens, misturando afetividade e imaginação, criando alguns conflitos internos e atitudes novas. O adolescente entrevistado mostra que gosta de sentir com seu corpo as mudanças e as novidades, como aprender coisas novas com sua namorada, seu tempo de lazer,  conhecer lugares novos e a trocar informações com seus pais, buscando ajuda para conseguir resolver alguns conflitos.

Conforme Erikson (1998) o adolescente precisa de uma segurança para todas as mudanças que estão acontecendo. O modo dele encontrar uma segurança é em sua identidade, que foi formada pelos estágios anteriores. A fase que ele se encontra é chamada de “Identidade vs. Confusão de Identidade”, sendo que ele está formando sua personalidade e sua identidade como adulto, passando por novas experiências nas quais quando criança não imaginava passar. A princípio está tendo uma adolescência típica e esperada por todos os teóricos.

Entrevista realizada com o adulto:

  1. Quais seus sonhos? “Uma boa casa, um bom emprego, estabilidade financeira, um bom relacionamento (namoro, filhos etc)”.
  2. Quais seus medos? “Perder as pessoas que mais amo”.
  3. Já passou por alguma dificuldade? Se sim como foi? “Não chamaria de dificuldade, mas uma experiência que mudou a minha vida foi quando me acidentei. Passei por momentos em que queria desistir de tudo, mas graças a Deus sempre tive minha família e meus amigos para me apoiar”.
  4. Qual seu relacionamento com seus pais? “Eu considero muito bom, algumas brigas de vez enquanto, mas qual família não tem? Mas sempre em busca do melhor para todos, é claro”.
  5. Em relação profissional está satisfeito com a atividade que exerce? “Sim. Amo o que faço e dou o meu melhor todos os dias, buscando sempre conhecimento e crescimento”.
  6. Como é sua relação com o sexo oposto? Qual seu status de relacionamento? Pensa em ter filhos? “Eu considero muito bom, sempre tratando com respeito e dando atenção, e também ajudando no que for necessário. Atualmente estou solteiro, e penso sim em ter filhos futuramente”.
  7. Já se decepcionou anteriormente? Se sim como foi? “Acredito que a gente se decepciona com as pessoas por que esperamos muito delas, então o segredo para não se decepcionar é não esperar nada de ninguém”.
  8. O que faz nas horas de lazer? “Encontrar os amigos, passear, colocar as ideias em ordem”.

Tornar-se adulto é um processo que envolve o desenvolvimento de identidade, consolidação da estrutura da personalidade e a auto-realização, a fase adulta representa novas responsabilidadesnovas conquistas. Durante a mudança da personalidade na vida adulta, o teórico Erik Erikson (1963) descreve algumas pistas sobre as mudanças que uma pessoa pode esperar, diante do estágio teoricados por ele, essa etapa divide-se em duas partes, mas a principal é a “Intimidade vs. Isolamento” este estágio acontece no começo da vida adulta, tendo a preocupação se a pessoa tem capacidade de partilhar sua intimidade com os outros, nesta fase devem requerer empatia e abertura, e fortalecer seu ego o suficiente para aceitar o convívio com outro ego sem se sentir anulado ou ameaçado. O adulto entrevistado mostra essa interação com o sexo oposto, sendo que umas das perguntas mostra que tem o desejo de construir um lar, mas ainda não o fez pelo fato de ainda ter dúvidas sobre a pessoa que escolhe para estar em seu lado. Ainda não está com seu ego formado por ter sofrido um acidente que afetou o desenvolvimento de seu ego e de sua personalidade, então tendo dificuldade em resolver os conflitos sobre o lar.

Conforme a Teoria Psicogenética de Wallon a etapa do adulto como “O equilíbrio entre o afetivo e o cognitivo” fala que a pessoa está preparada afetivamente e cognitivamente para tomar decisões, sabe seu limite e entende como funciona seu corpo (NADEL-BRULFERT, 1986). Este adulto está com seu cognitivo e afetividade formada, tendo sonhos compatíveis com a fase adulta, trabalhando no relacionamento a dois e na estabilidade financeira. Ele já escolheu sua profissão assim não tendo mais conflitos com seu lado profissional, mas ainda não está estabelecido amorosamente. Sua vida social está estabelecida, ainda tem contato com seus amigos da adolescência e tendo amigos que adquiriu na fase adulta.

Entrevista com a idosa:

  1. Quais seus medos?  “Não tenho medo, nem medo de morrer”.
  2. O que pensa do futuro? “Ver os netos crescerem, irem para um bom caminho”.
  3. Como é sua relação com os familiares? “Muito bem”.
  4. Tem filhos? Se sim como eles são? Como eles te tratam? “Sim, me tratam muito bem me cuidam muito”.
  5. Tem alguma doença crônica ou aguda? “Infecção pulmonar”.
  6. Se arrepende de algo do passado? Se sim gostaria de mudar se pudesse? “Não me arrependo de nada”.
  7. Realiza atividades físicas? Como é sua dieta? Tem algum vicio? Cuida de sua estética? “Não realizo atividades físicas, dieta normal, não tenho mais vicio, mas já tive de fumar, sobre a estética nunca teve neste corpo”.
  8. Como percebe sua velhice? “Todo dia sinto que cada vez mais a velhice chega e está mais perto, mas tenho uma velhice boa”.

A velhice é a última etapa da vida, onde existem várias dúvidas e também certezas, uma certeza que existe é que a próxima fase é a morte, com isso os conflitos sobre o que deve fazer até chegar à fase final e os arrependimentos sobre o que não foi feito antigamente (SCHNEIDER, R. H.; IRIGARA, 2008). Diferente dessa ideia a idosa entrevistada mostra em suas respostas que não tem medo da morte, que não se arrepende de nada que já fez no passado e considera que tem uma velhice boa.

Conforme a teoria de Erikson (1976), com essas respostas, indica que ela se identifica no desfecho positivo que é quando o indivíduo procura estruturar seu tempo e se utilizar das experiências vividas em prol de viver bem seus últimos anos de vida. Então para viver bem ela deixou um vício de uma vida inteira (o cigarro), após ter desenvolvido uma doença crônica percebeu que não iria conseguir viver bem até a morte chegar. Então para evitar essa vida com sofrimento e muita frequência no hospital deixou desse vício. Erikson (1976) também fala de deixar sua estética para lá, pelo fato de não se angustiar quando olhar no espelho pelo fato de o corpo não ser o mesmo de quando era mais nova.

A etapa que ela se encontra é “Integridade vs. Desespero ele define essa fase como o final do ciclo psicossocial, a idosa está bem resolvida com a vida, mostrando que tem uma família na qual cuida dela e cuida de qualquer necessidade que tem, tanto na saúde como afetiva, mostrando que seu ambiente é agradável e está bem estabelecida.

3.Considerações Finais

No referido trabalho utilizamos as teorias de Jean PiagetLev VygotskyErik Erikson e Henry Wallon, as quais abordam suas ideias diante do desenvolvimento da criança, adolescente, adulto e idoso esclarecendo então, as etapas básicas que passam para se desenvolver a parte cognitiva, emocional, motora, a formação sua personalidade, dúvidas, diferenças, conflitos, etc. Sabe-se que o idoso passou por todas as fases fazendo com que tenhamos uma visão diferente da criança que está iniciando sua vida, mas ainda existem semelhanças entre elas, como podemos citar que em todas as etapas estão presentes os  sonhos, todos têm medos e todos têm família, mostrando que independente da etapa existem esses pontos que ligam o desenvolvimento de todas as fases.

A questão primeira foi investigar as diferenças e semelhanças do desenvolvimento das pessoas, nesse sentido, compreendemos que mesmo em ambientes diferentes, famílias diferentes existe uma ligação pela cultura existente. O ciclo vital tem um início e um fim, e todos vão passar por esse ciclo, iniciado com a vida e terminado com a morte. Podendo entender que toda vida existente tem um desenvolvimento até chegar o seu fim, e nesse desenvolvimento encontra-se dificuldades, conflitos, decisões, arrependimentos, angustias entre outros, que mostra que o ser humano não é perfeito. A criança mostra que com ela vem o conhecimento de um novo mundo, o qual nem todo mundo lembra de ter passado, e que existem muitos conflitos internos pelas mudanças que estão passando e rápido. Já o adolescente mostra que já iniciou a resolução de seus conflitos internos, mas ainda não conhece completamente o mundo real, embora ele esteja conhecendo nossas experiências de lugares, sociais, amorosos, profissionais e familiares. Esse é o momento onde eles percebem que os pais podem ser inimigos ou aliados, no caso do entrevistado os pais são aliados para passar por esses conflitos.

Com o adulto, segundo mostram as teorias, ele está em conflitos, mas já está conseguindo resolver uma parte deles, como na construção de um lar no qual almeja tanto em seus sonhos, mas ainda em conflito com a parte amorosa que  não encontrou a pessoa certa para montar o lar dos sonhos. Diferente da idosa que já tem todos os sonhos realizados, só deseja ter uma vida tranquila e com boa saúde, e lutou contra um vício que a perseguia a vida inteira, mostrando que todos podem conseguir vencer, sem o medo da morte e na busca pela uma qualidade de vida melhor. O PATP (Projeto de Aperfeiçoamento Teórico Pratico) foi de suma importância para agregarmos novos conhecimentos sobre o desenvolvimento da criança, adolescente, adulto e idoso.

Sobre os Autores:

Referências:

etc…

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D I F E R E N Ç A S !!!

QUARTA-FEIRA, 4 DE DEZEMBRO DE 2019

Artigo, Renato Sant’Ana, especial para este blog – O silêncio do populismo

Ela era mulher, negra, jovem e estava mais para pobre que para classe média: recebia o modesto salário em parcelas e atrasado. Marciele Renata dos Santos Alves, 28 anos, policial militar, foi assassinada em ação, no enfrentamento com uma quadrilha no Vale do Rio Pardo, RS.

O que vão dizer agora os “coletivos” que se julgam detentores de mandato para falar em nome das mulheres, dos negros e dos pobres? Cadê o ruidoso (e “fake”) ativismo dos direitos humanos?

Quando a vereadora Marielle Franco foi assassinada, um crime repulsivo, claro, em poucas horas, graças à mobilização frenética de certos

“movimentos” e com o auxílio inestimável da extrema-imprensa, viu-se a

mais agressiva tentativa de provocar comoção e de construir um mito.

Ela morreu na noite de 14/03/2018 com seu motorista, Anderson Gomes. Duas horas após o fato, segundo Rute de Aquino (O Globo, 17/03/18), “eram registrados 594 tuítes por minuto”. Até parecia que os

“movimentos” estavam de plantão a espera de um cadáver.

Levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/DAPP), apurou que, das 21h de 14/03/18 (logo após o crime) às 10h30min de 16/03/18, para efeito de impulsionamento de conteúdo nas redes sociais (um truque de manipulação), foram usados 1.833 robôs nos tuítes publicados sobre a morte da vereadora.

O resultado foi considerável. Embora ninguém conhecesse a motivação nem a autoria do crime, em menos de 12 horas, já havia pessoas por todo o país que, jamais tendo ouvido falar no nome dela, se sentiam de luto e até apontavam culpados. E, claro, como esponjas, absorviam o conteúdo subliminar das “narrativas” de redes sociais.

Naqueles dias, inumeráveis crônicas e artigos lembraram o caso da juíza Patrícia Acioli, assassinada com 21 tiros numa emboscada em Niterói.

Tudo para dizer que a comoção pela morte de Marielle foi muito maior.

A juíza, nos últimos 10 de seus 47 anos, mandou para a cadeia cerca de 60 bandidos da Baixada Fluminense ( inclusive policiais e milicianos).

Seu nome entrou numa lista de 12 pessoas que o crime organizado

pretendia executar. Ela, sim, foi testada em sua coragem. E jamais

recuou. Patricia Acioli passou à história como “juíza linha dura”.

Mas para Samira Bueno, então diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, “Se alguém carregava em si toda a representação do que é a vulnerabilidade gerada pela violência, essa pessoa era ela [Marielle]”, isso porque era mulher, negra, de origem simples, “militante” dos direitos humanos e lésbica.

Patricia Acioli não era essa polivítima. Logo, não servia para, de uma

só tacada, propagandear as agendas que a esquerda roubou das mulheres,

dos negros, dos pobres, dos homossexuais, etc.

A comparação entre Patrícia e Marielle foi um tiro que saiu pela

culatra, servindo para desmascarar o planejado “culto à personalidade”

da vereadora e o propósito populista desse expediente.

Cada vez mais, mulheres, negros, homossexuais e pobres do país rejeitam a credencial de vítima que a esquerda lhes oferece.

E é cada vez mais ampla a consciência de que bondade, egoísmo,

dignidade, estupidez, respeito e propensão ao abuso nada têm a ver com

sexo, cor da pele nem classe social.

E a isto chegamos: hoje, apesar da tremenda mobilização inicial e de o nome de Marielle seguir sendo usado a torto e a direito pela mídia

amestrada, por estudantes de passeata e assemelhados, a invenção de um

Che Guevara de saia não vingou.

De Marciele Renata dos Santos Alves, sabe-se que não vai interessar a “movimentos” populistas. Era uma mulher de ação.  Não incorporava o

vitimismo. E deu iniludíveis provas de coragem.

Como disse o governador Eduardo Leite, Marciele “Levou ao limite o seu juramento colocando a própria vida em risco para proteger a sociedade.”

Ela tem o reconhecimento e a homenagem desta coluna, porque seu exemplo ilumina e inspira.

Renato Sant’Ana é Advogado e Psicólogo.

E-mail: sentinela.rs@uol.com.br

Postado por Polibio Braga às 06:17

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GUERRILHA DO ARAGUAIA – Paulo Paquetá

Primeiro Soldado morto à traição pelos guerrilheiros…

O soldado Adilio Cruz Rosa, nú, tomava banho no rio Gameleira e o valente Osvaldão o alvejou sem dó.;;

Meu amigo,

dia 4/12, as 18hs, será o lançamento do livro do Paquetá, pela mesma editora do Hugo Studart. Na Livraria Argumento, no Leblon. Se vc estiver por aqui, poderemos ir juntos. Com certeza estarei lá.

 

Gde abç

 

Paulo Paquetá, guerrilheiro do Araguaia, lança livro. Claro que irei ler.

Ele levou para a guerrilha seu grande amor, a Rosa, dentre várias moças: foi traído.

Tem muito o que contar !!! Espero…

No ataque ao Quartel de São Domingos, ele ficou de “sentinela âs árvores…”

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